Concurso que movimenta cena audiovisual nacional está com inscrições abertas até 14 de abril
Já consolidada como uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema – MSDC chega a sua quinta edição este ano. Cineastas de todas as regiões do país poderão inscrever suas obras entre 14 de março e 14 de abril, com longas, médias e curtas metragens de temas variados. Para participar, as obras devem ter sido finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2020 e a lista com as produções selecionadas será divulgada até o dia 31 de agosto.
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“Mesmo com o impacto que o mundo do audiovisual sofreu nos últimos dois anos em função da pandemia, podemos constatar a força da produção brasileira. No ano passado, as inscrições para a Mostra Sesc de Cinema bateram recorde e foram contabilizadas mais de 1.900 obras. Outro fator que chamou a atenção foi o protagonismo das mulheres, que pela primeira vez, estiveram, à frente da maioria das obras selecionadas. Nós, do Sesc, ficamos muito felizes e realizados em seguir com a missão de promover e incentivar a arte nacional por meio de um projeto tão relevante”, celebra o gerente de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Marcos Rego.
Assim como em 2021, a edição deste ano ocorrerá em ambiente virtual – da seleção à exibição. Podem ser inscritos filmes de 23 estados e o Distrito Federal. As obras serão avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados. Além das seleções estaduais e regional, para a etapa nacional serão escolhidos 24 filmes e haverá uma curadoria especial para eleger outras 10 produções infanto-juvenis.
Além do prêmio, a Mostra amplia a visibilidade das obras, uma vez que aquelas selecionadas serão exibidas em circuito regional ou nacional, que contará ainda com ações formativas como cursos, oficinas e workshops sobre os diversos ligados ao cinema.
Sobre a Mostra Sesc de Cinema
Lançado em 2017, o concurso busca incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição. A MSDC contribui para a promoção e o lançamento de novos artistas de todo o país, além de priorizar a seleção de realizadores brasileiros que abordem temas ligados a realidade e a pluralidade cultural do país.
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Edição 2022 contará com a participação de 138 artistas brasileiros em eventos presenciais e on-line
Nesse mês de março, a literatura volta ganhar espaço no país em suas diversas formas de apresentação, retomando o formato presencial em grande parte do projeto – só as oficinas se manterão on-line para atingir um público o mais amplo possível. Promovido pelo Sesc, a sexta edição do Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras contará com 138 artistas, entre prosadores, poetas, contadores de histórias e outros artistas da palavra. Até dezembro, o projeto será realizado em 111 cidades, de quase todos os estados brasileiros, com uma programação que inclui encontros com autores, oficinas de criação e apresentações artísticas, sempre buscando evidenciar a produção literária nacional.
“A novidade é que os Circuitos de Autores e de Oralidades voltarão a ser presenciais. Já as oficinas de Criação Literária serão quase todas em formato on-line, visto que essa foi uma experiência positiva aplicada durante a pandemia, possibilitando o acesso a distância. Nesta edição, também aumentamos o número de artistas e cidades participantes”, explica Henrique Rodrigues, analista de literatura do Departamento Nacional do Sesc.
A fim de promover o intercâmbio de artistas e o incentivo à leitura, o o projeto contempla diferentes fazer e pensar a literatura no Brasil. Estão entre os propósitos do Arte da Palavraa formação e a divulgação de novos autores, a valorização das diversas formas de produção e a fruição literária, viabilizados pela emergência de discursos periféricos e a utilização de novas tecnologias.
Com grande diversidade nacional, o circuito este ano contará com oficineiros como Marcelino Freire (SP) e Calila das Mercês (BA), autores como Marco Severo (CE) e Juliana Valentim (BA), além do cordelista Manoel Cavalcanti (RN) e a poeta MC Martina (RJ).
O Arte da Palavra é composto por três circuitos: Autores, Criação Literária e Oralidades. O primeiro reúne escritores para troca de experiências e ideias com o público sobre temas referentes às suas obras. O circuito de Oralidades tem como foco expressões verbais da palavra, como contação de histórias, saraus, performances, slams, repentes, entre outras atividades. Já a Criação Literária oferece oficinas com variados temas, como incentivo à prática do exercício das manifestações artísticas. Lançado em 2017, o Arte da Palavra conta com uma curadoria coletiva, realizada por especialistas do Sesc de todo o país, que selecionam os escritores de Norte a Sul para participarem do circuito. No ano passado, quando todo o projeto foi todo em formato on-line, cerca de 60 mil pessoas participaram das atividades.
Primeira onça-pintada recebe colar de monitoramento para pesquisa na maior RPPN do Brasil, no Pantanal de MT. Os dados adquiridos a partir do colar são importantes para conservação da espécie, que está na lista de animais ameaçados de extinção.
A primeira onça-pintada capturada para a pesquisa em andamento na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Sesc Pantanal), localizada em Barão de Melgaço, Pantanal de Mato Grosso, recebeu o colar com GPS para o monitoramento no período de aproximadamente um ano. O estudo do maior felino das Américas, ameaçado de extinção, é importante para a conservação da espécie e funciona como um “guarda-chuva”, ao contemplar todo o ecossistema com informações de diversas espécies e paisagens.
O animal capturado na maior RPPN do Brasil tem cerca de seis anos e 103 Kg. O nome escolhido pelos guarda-parques e auxiliares de parque da RPPN Sesc Pantanal foi Niti Cáre, que significa “menino bonito” em macro-jê, tronco linguístico dos Bororos e Guatos, presentes na região. O macho estava em ótimo estado físico e passou por exames, para checagem do estado de saúde, identificação de parasitas, vírus e bactérias, coleta de material reprodutivo e genético.
Para esta etapa da pesquisa, foram escolhidos locais onde há presença recorrente de onça-pintada, indicada pelas câmeras trap instaladas há cerca de 12 meses. A previsão é que, no total, cinco onças-pintadas recebam os colares. A próxima fase está prevista para acontecer em maio deste ano.
A pesquisa do animal, que ocupa o topo da cadeia alimentar, é realizada pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal em parceria com o Museu Nacional e colaboração das seguintes instituições: Instituto Reprocon e o Grupo de Estudo em Vida Silvestre (GEVS), formado por integrantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Universidade de Aveiro (Portugal).
De acordo com o pesquisador do Museu Nacional e coordenador do GEVS, Luiz Flamarion, o objetivo da pesquisa é identificar a quantidade e o comportamento das onças existentes na região. “Com o colar, será avaliado o movimento dos indivíduos de maneira mais detalhada, como são as tomadas de decisões no uso do espaço, a permanência nos locais e o motivo das mudanças feitas com mais frequência, por exemplo”, explica.
A superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, destaca a relevância da pesquisa realizada na área de conservação. “A RPPN Sesc Pantanal é um laboratório a céu aberto do bioma. Estudar a onça-pintada numa área natural é importante para entender a dinâmica de toda cadeia alimentar. A partir da presença do felino é possível ter um indicador de que a área é saudável e equilibrada, onde a fauna pode se desenvolver e perpetuar”, declara.
Em 25 anos de existência, já foram encontradas 12 espécies em extinção na área de 108 mil hectares da RPPN, equivalente a 2% do Pantanal de Mato Grosso e 1% de todo o bioma.
Técnica para captura
O médico veterinário do Instituto Reprocon, Antônio Carlos Csermak Jr, explica que para a captura de grandes felinos a técnica utilizada é a armadilha de laço, indicada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnivoros (Cenap), que integra o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “A técnica é considerada eficiente, segura e, por conter o animal pela pata, não gera lesões ou machucados devido a mecanismos de segurança, como molas e freios”.
O sistema de alarme instalado na armadilha chega a 12 km. Isso permite saber o momento exato em que a armadilha foi desarmada e o rápido acesso ao animal, contido por pouco tempo até a anestesia. A associação anestésica utilizada causa amnésia dos momentos anteriores e posteriores à captura. Deste modo, não há traumas ao animal.
“O desafio na execução deste trabalho é a agilidade dos animais, mesmo num território como o Pantanal, com grande densidade de onças-pintadas. O período da cheia, que muda o nível da água diariamente, também dificulta o acesso a pontos importantes para o trabalho, mas vamos nos adequando. A sensação de fazer parte deste trabalho é única. A onça-pintada é um animal magnífico e importantíssimo para a conservação dos biomas onde ocorre. Poder trabalhar com esta espécie no Pantanal é um privilégio”, conclui o veterinário.
Em 10 anos de trabalho na RPPN Sesc Pantanal, o guarda-parque Vilson Taques já viu onças-pintadas diversas vezes, sempre de longe, e conta sobre a emoção de estar tão perto do felino. “A adrenalina foi a mil. A emoção é muito grande em ver o animal de perto. É gratificante fazer parte da pesquisa e saber que isso é fruto do nosso trabalho de conservação da natureza”, declara.
A equipe, formada por biólogos, ecólogos, médicos veterinários, guarda-parques e auxiliares de parque da RPPN Sesc Pantanal, também irá instalar mais 60 câmeras trap pela reserva, totalizando 100 em toda a área, ampliando o monitoramento da fauna.
Unidades do Sesc no Rio de Janeiro se organizam para auxiliar as vítimas das chuvas
As unidades do Sesc RJ em Petrópolis foram colocadas à disposição do Governo do Estado para receber as equipes envolvidas no resgate às vítimas e nos demais trabalhos de mitigação dos transtornos provocados pelo temporal que atingiu o município.
Confira as medidas emergenciais de apoio às vítimas das chuvas
Fonte: Site do Sesc RJ
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Circuito de Autores 1-Cida Pedrosa (PE) x Atena Beavouir (RS) 2-Tônio Caetano (RS) x Roberta Tavares (PA) 3-Marcio Benjamin (RN) x Isabor Quintiere (PB) 4-Sony Ferseck (RR) x Ezter Liu (PE) 5-Heleine Fernandes (RJ) x Trudruá Dorrico (SP) 6-Francis Mary (AC) x Calila das Mercês (SP – DN) 7-Caê Guimarães (ES) x Manoela Sawitizki (SP – DN) 8-Maria de Regino (GO) x Otávio Júnior (RJ – DN) 9-Negra Áurea (AP) x Iramir Alves Araújo (MA) 10-Alexandre Arbex (DF) x Jomaka (MG) 11- Jessé Andarilho (RJ-PLE) x João Luiz do Couto (MT) 12-Simone Campos (RJ – PLE) x Julia Raiz (PR)
Circuito de Oralidades 1 – Auritha Tabajara (CE) 2 – Anderson Barreto (RJ – PLE) 3 – Preto Tipuá (PI) 4 – Sabrina Azevedo (RJ – PLE) 5 – Giselda Perê (SP) 6 – Luís Eduardo Ferreira (AC) 7 – Paula Yemanjá (CE) 8 – Jaísa Caldas (MG) 9 – Ithalo Furtado (PI) 10 – Chiquinho do Além Mar (SE) 11 – Lucas de Matos (BA) 12 – Andressa Silva (RO) e Tanison Passos (RO)
Circuito de Criação Literária 1 – Beto Nicácio (MA) 2 – Julie Fank (PR – DN) 3 – Lélia Almeida (RS) 4 – Alicce Oliveira (MT) 5 – Wilson Jequitibá (RJ – PLE) 6 – Eron Villar (PE) 7 – Valeska Torres (RJ) 8 – Vanessa Gonçalves (SC) 9 – Lia Testa (TO) 10 – Vagner Ribeiro (PI) 11 – Saulo Ribeiro (ES) 12 – Claudia Lins (AL) 13 – Manu Azevedo (RN) 14 – Josias Marinho Casadecaba (RR) 15 – Febraro de Oliveira (MS)
Circuito dos Autores: JÉSSICA BALBINO – MG & ODAILTA ALVES – PE OLÍVIO JEKUPÉ – PR & ANDREA DEL FUEGO – DN/SP DÉBORA FERRAZ – PB & MARCELO MOUTINHO – DN/RJ FRANCISCO ALVES – RR & ELISA PEREIRA – PSP JEFERSON TENÓRIO – RS & REGINA AZEVEDO – RN MARCIANO GUALBERTO – PI & LUCIANY APARECIDA – BA LUIZA ROMÃO – SP & EDYR AUGUSTO – PA RENATA VENTURA PLE/RJ & ZÉ WELLINGTON – CE PATY WOLFF – MT & ROBERTA MARISSA A. MATOS – AC TINO FREITAS & MARTA EUGÊNIA DE OLIVEIRA – AL THAISE MONTEIRO – GO & PATRÍCIA ANDRADE – AP
Circuito de Oralidades: ALIÃ WAMIRI GUAJAJARA – PI KIUSAM DE OLIVEIRA – SP DIEGO CAVALEIRO ANDANTE – ES KALINE LEIGUE – RO CAMILA REIS – MA WELLINGTON SABINO – MG TAYÁ VERSA – SC LÍLIA DINIZ – MA JADSON LIMA – RN MANO DÁBLIO – DF ADIEL LUNA – PE COLD MANSA E COSCA – BA NATHALIA LEAL – PSP CADU CINELLI – PR
Circuito Criação Literária: IRMA GALHARDO – TO JUANE VAILLANT – ES DÉBORA GIL PANTALEÃO – PB DANILO FURLAN – PR MILENA CARVALHO – MA CLÉCIO RIMAS – PE MANOEL CAVALCANTE – RN BRAULIO TAVARES – PLE SUZANA VARGAS – RJ MARIANA FILGUEIRAS – DN/RJ RAFAEL CALÇA – SP JOÃO VARELLA – DN/SP MADU COSTA – MG EULER LOPES – SE
Circuito de Autores: Manoel Cavalcanti (RN) Antônio Francisco (RN) Evanilton Gonçalves (BA) Ana Laura (ES) Iramir Araújo (MA) Pedro Balduíno (RN) Manoel Cerqueira (SE) Karoline Cordeiro (MG) Bruna Kuchenbecker (GO) Mazinho Souza (GO) Rico Lopes (GO) Maria de Regino (GO) Ana Claudia Trigueiro (RN) Daniel Munduruku (SP) Renata Ventura (RJ) Hermes Veras (PA) Marta Eugênia (AL) Carla Nobre (AP) Marina Mara (DF) Maria Amélia (ES) Stel Miranda (ES) Delio Pinheiro (MG) Preto Michel (PA) Francisco Mallmann (PR) Julie Oliveira (RN) Telma Scherer (RS) Isadora Krieger (SC) Cristiano Moreira (SC) Guto Leite (SC) Sony Ferseck (RR) Fátima Teles (CE) Nezite Alencar (CE) Iara Carvalho (RN) Fernanda Paz (PI) Francisco Alves (RR) Bel Puã (PE) Elisa Pereira (RJ) Mariana Paim (BA) Marco Severo (CE) José Almeida Junior (DF) Mauricio Gomyde (DF) Ivone Gomes (MG) Auíri Thiago Nogueira (MG) João Gabriel Paulsen (MG) Edyr Augusto (PA) Marcos Samuel da Costa (PA) Bruno Ribeiro (AL) Mário Rodrigues (PE) Fernando Guerra (PE) Sidney Nicéas (PE) Andre Timm (SC) Carlos E. Schoroeder (SC) João Anzanello Carrascoza (SP) Deko Lipe (BA) Tom Farias (SP) Luciany Aparecida (BA) Raissa Christina (CE) Juliana Valentim (DF) Thaíse Monteiro (GO) Isabelly Moreira (PE) Odailta Alves (PE) Lorena Nery (PI) Lelia Almeida (SC) Paty Wolf (MT) Clarice Freire (PE) Cristina Judar (SP) Izabel Melo (SE) Efigênio Moura (PB)
Circuito de Criação Literaria: José Roberto Santos Neves (ES) Tamy Ghannam (SP) Nilton Resende (AL) Caio Augusto Ribeiro (MT) Cleyton Cabral (PE) André Soltau (SC) Emir Rossoni (SC) Marcelino Freire (SP) Andrea del Fuego (SP) Euler Lopes Teles (SE) Andréia Oliveira (MA) Calila das Mercês (BA) Lionizia Goyá (MG) Ninfa Parreiras (RJ) Joseana de Souza (PA) Neto Freitas (RO) Nelson Martinelli Filho (ES) Laís Romero (PI) Vitor Pirralho (AL) Álvaro Maia (TO) Pati Peccin (SC)
Circuito de Oralidades: Luis Eduardo Ferreira (AC) Thalles Azigon (CE) Maurício Ricardo (MT) Wanderson Lana (MT) Katulo Gutierrez (PA) Urias de Oliveira (MA) Teo Azevedo (MG) Bete Pacheco (CE) Benetida Estrada (MG) Talita Aralpe (PI) Bianca Pinheiro (PR) Fátima Oliveira (SE) Grupo Conta aí (GO) Cordel Animado (RN) Cia. Pão Doce (RN) Tino Freitas (DF) Suely Bispo (ES) Natidepoesia (AC) Lu de Oliveira (AP) Sara Sintique (CE) Bruna Barreto (RS) Pâmela Amaro (RS) Osíris Duarte (SC) David Biriguy (PE) Lilia Diniz (MA) Jéssica Caitano (PE) João Henrique Vieira (PI) Pedro Ernesto (CE) Elisa Coimbra (RR) Daniela Galdino (BA) Mari Santos (RO) Ludmila Singa (BA) Mana Jose (PA) Bione (PE) Luna Vitrolira (PE) Nega Bi (PR) Mc Martina (RJ) Nathália Leal (RJ) Tawane Theodoro (SP) MC Everton e Pelé do Manifesto (PA) Edmilson Ferreira e Antônio Lisboa (PE) Mano Dablio (DF) Diogo Cavaleiro Andante (ES)
Circuito de Oralidades: DANIEL GONÇALVES DA SILVA – CE (cordel) DÉBORA ARRUDA – SE (sarau) GELSON BINI – SC (palestra-show) JAIRO KLEIN – RS (espetáculo) LAURA CONCEIÇÃO – MG (sarau) LINETE MATIAS – AL (narração) NARA KELLY – RN (narração) SANDRO SUSSUARANA – BA (sarau) TAPETES CONTADORES DE HISTÓRIAS – RJ (narração)
Circuito de Autores: ALINE BEI – SP / ISADORA SALAZAR – PA CRISTIANO BALDI – RS / CARLOS EDUARDO PEREIRA – RJ HELDER HÉRIK – PE / THAIS GUIMARÃES – MG ITAMAR VIEIRA – BA / AILTON KRENAK – MG JOSÉ REZENDE RJ. – DF / BRUNO AZEVEDO – MA MAILSON FURTADO – CE / JOÃO MEIRELLES FILHO – PA ROGÉRIO PEREIRA – PR / VAGNER AMARO – RJ MIRIAM ALVES – SP / TAYLANE CRUZ – SE PATRÍCIA GALELLI – SC / FABIO QUILL – MS SARA ALBUQUERQUE – AL / THIAGO RAMOS – TO
Circuito de Criação Literária: CLÁUDIA GONÇALVES – RS (mini livros) CLAUDIA LAGE – RJ (roteiro) BRUNO RIBEIRO – (prosa e poesia) ELIMACUXI – RR (escrita criativa) KEYDSON COSTA – PA (contos africanos) ILUSTRALU – RN (ilustração) RHAFAEL PORTO RIBEIRO – RR (HQ e mangá) ROSÂNGELA HILÁRIO – RO (reconto) THIAGO TIZZOT – PR (lit. fantástica) TICIANE SIMÕES – AL (slam) WILSON COÊLHO – ES (escrita criativa)
Circuito De Oralidades: Daniel Gonçalves Da Silva – CE (Cordel) Débora Arruda – SE (Sarau) Gelson Bini – SC (Palestra-Show) Jairo Klein – RS (Espetáculo) Laura Conceição – MG (Sarau) Linete Matias – AL (Narração) Nara Kelly – RN (Narração) Sandro Sussuarana – BA (Sarau) Tapetes Contadores De Histórias – RJ (Narração)
Circuito De Autores: Aline Bei – SP / Isadora Salazar – PA Cristiano Baldi – RS / Carlos Eduardo Pereira – RJ Helder Hérik – PE / Thais Guimarães – MG Itamar Vieira – BA / Ailton Krenak – MG José Rezende Jr. / Bruno Azevedo – MA Mailson Furtado – CE / Wesley Peres – GO Rogério Pereira – PR Miriam Alves – SP / Taylane Cruz – SE Patrícia Galelli – SC / Fabio Quil – MS Sara Albuquerque – AL / Thiago Ramos – TO
Circuito De Criação Literária: Cláudia Gonçalves – RS (Mini-Livros) Claudia Lage – RJ (Roteiro) Bruno Ribeiro – PB (Prosa) Elimacuxi – RR (Escrita Criativa) Keydson Costa – PA (Contos Africanos) Luiza De Souza – RN (Ilustração) Marcia Evelim (PI) (Literatura Infantil e Narração) Rhafael Porto Ribeiro – RR (Hq e Mangá) Rosângela Hilário – RO (Reconto) Thiago Tizzot – PR (Literatura Fantástica) Ticiane Simões – AL (Slam) Wilson Coêlho – ES (Escrita Criativa)
Adriana de Abreu (AP) Agda Moura (PE) Alexandre Leoni (MS) Aline Prúcoli (ES) Amilcar Bettega (RS) Ana Rüsche (SP) Anabella Lopez (ARG) Andrei Simões (PA) André Vallias (SP) Anne Costa (RJ) Bruna Amado (AC) Bruna Miltrano (RJ) Bruno Gaudêncio PB) Caeto (SP) Caio Padilha (RN) Celso Borges (MA) Chacal (RJ) Chiquinho do Além Mar (SE) Clotilde Tavares (RN) Cristiane Sobral (DF) Daniel Viana (SP) Daniela de Brito (GO) Demétrios Galvão (PI) Dextape (CE) Domingos Pellegrini (PR) Dorinha Timóteo (RN) Eliakin Rufino (RR) Eliana Alves Cruz (RJ) Elizeu Braga (RO) Ely Macuxi (AM) Fabrício Corsaletti (SP) Fabrício Marques (MG) Felícia Fleck (SC) Flávio de Araujo (RJ) Francisco Gregório Filho (RJ) Genifer Gerhardt (RS) Gilson Máximo (SC) Giuliano Tierno (SP) Gleison Nascimento (PE) Gustavo Czekster (RS) Herbert de Oliveira (AP) Heráclito Cardoso (PB) Ivana Arruda Leite (SP) Jessé Andarilho (RJ) Junior Jammiz (PI) Juraci Tavares (BA) Katherine Funke (SC) Laura Cohen (MG) Lua Azevedo (AC) Luciana Brandão Carreira (PA) Luciane Albuquerque (MG) Luisa Geisler (RS) Luna Vitrolira (PE) Luís Capucho (RJ) Marcelo Labes (SC) Mariana Paraizo (RJ) Marina Mara (DF) Marília Lovatel (CE) Meimei Bastos (DF) Mel Duarte (SP) Michelle Ferret (RN) Márcia Kambeba (PA) Márcio Vassallo (RJ) Nildão Nina Rizzi (CE) Nivaldo Tenório (PE) Pacha Ana (MT) Pedro Bomba (MG) Raphael Montes (RJ) Raísa Christína (CE) Reginaldo Pujol Filho (RS) Renato Moriconi (SP) Rogério Coelho (MG) Samir Machado de Machado (RS) Thaís Linhares (RJ) Tércia Montenegro (CE) Victor Mascarenhas (BA)
Adri Aleixo (MG) Alicce Oliveira (MT) Allan Sales (CE) Ana Elisa Ribeiro (MG) Ananda Sampaio (PI) André Sant’Anna (RJ) André de Leones (SP) Anna K (CE) Bruna Beber (RJ) Carlos Correia Santos (PA) Chiquinho Divilas (RS) Christian Schwartz (PR) Cida Pedrosa (PE) Cidinha da Silva (MG) Ciro Gonçalves (MA) Clarissa Macedo (BA) Claudia Lins (RJ) Cristiane Costa (RJ) Cuti (SP) Cícero Belmar (PE) Dabiel Galera (SP) Daniel Leite (PA) Danielle Andrade (PR) Demétrio Panarotto (SC) Diego Gibran (PE) Douglas Diegues (RJ) Edmilson Ferreira (PI) Flávia Péret (MG) Fábio Bruggeman (SC) Geuvar Oliveira (MA) Ithalo Furtado (PI) Ivens Scaff (MT) Joca Terron (MT) Jorge Calheiros (AL) Jorge Luíz do Nascimento (ES) Josiane Geroldi (SC) José Castello (RJ) João Lin (PE) Jéferson Assumção (RS) Letícia Brito (RJ) Lia Mota (RS) Lia Testa (TO) Mariana Ianelli (SP) Marlene Mourão (MS) Melanie Peter (SC) Michelly Dominiq (RN) Milena Azevedo (RN) Monica Papescu (RS) Márcio Benjamin (RN) Nelson Maca (PR) Nicolas Behr (MT) Nilton Resende (AL) Nivea Sabino (MG) Nogueira Neto (MG) Otávio Cesar Jr. (RJ) Ovídio Poli Jr (SP) Paloma Vidal (ARG) Paulo Freire (SC) Paulo Tedesco (RS) Reinaldo Moraes (SP) Renato Negrão (MG) Ricardo Aleixo (MG) Rodrigo Ciríaco (SP) Rodrigo Garcia Lopes (PR) Saulo Ribeiro (ES) Sergio Bello (SC) Sergio Fantini (MG) Sidney Rocha (CE) Stella Mariz Rezende (MG) Suzana Moraes (PE) Tiago Tizzot (PR) Tino Freitas (CE) Vitor Pirralho (AL)
As realizações do projeto são compostas por circuitos de Autores, Oralidades e Criação Literária. Veja abaixo:
O Circuito de Autores é voltado para promover, por meio de uma itinerância de âmbito nacional, autores de diversas categorias da literatura brasileira. Há hoje, no Brasil, uma diversidade de vozes literárias em constante e viva produção. Boa parte desses artistas é pouco conhecida fora das localidades onde atuam, o que demanda uma necessidade de intercâmbio desses autores para fazer circular suas obras e ideias, possibilitando que diferentes vertentes literárias sejam conhecidas em diversas regiões.
Metodologia
A composição das mesas é feita preferencialmente com escritores de localidades distintas, para que haja uma troca maior de experiências e ideias entre autores e público. Além das mesas de debates nas Unidades do Sesc, os autores também realizam, no mesmo dia, visitas a escolas, preferencialmente públicas, apresentando aos alunos suas obras e discutindo aspectos inerentes à fruição literária, fomentando o gosto pela leitura e escrita.
As obras dos autores participantes são divulgadas junto às escolas parceiras, bem como em clubes de leitura desenvolvidos em cada localidade. Desse modo, quando ocorrem os encontros nas escolas e Unidades, parte do público já tem conhecimento do autor e das obras abordadas, enriquecendo o debate.
O circuito pretende abarcar as manifestações literárias que remetem, especialmente, à narração de histórias e à veiculação oral da poesia. São vertentes artísticas com larga tradição no país, que constituem os pilares de diversas identidades que vão se reinventando através das gerações.
De forma sistemática e criteriosa, o Circuito de Oralidades aproxima, em cada manifestação, a riqueza e multiplicidade de vozes, ideias e costumes, por meio de saraus, performances, slam poetry, repentes e outras manifestações que se multiplicam Brasil afora.
A fim de contemplar ao máximo as possibilidades da fruição oral da palavra, a curadoria do projeto busca selecionar espetáculos que retratem as diferentes tradições e suas vertentes contemporâneas. O Circuito de Oralidades privilegia a experimentação e a dinâmica da narração de histórias e da performance poética, funcionando não só como uma simples apresentação, mas também como um laboratório de fruição narrativa e poética. Em cada cidade contemplada pelo projeto são realizadas duas apresentações por dia: uma durante a tarde, voltada para escolas, preferencialmente públicas; e outra durante a noite, aberta para o público geral.
O Circuito de Criação Literária oferece oficinas em que as diferentes formas e práticas de escrita são trabalhadas e estimuladas. Além de oferecer instrumentais para o desenvolvimento da escrita, sua realização regular e sistemática tende a qualificar os níveis de leitura, oferecendo condições para o surgimento de novos talentos literários.
Este circuito possibilita a formação de grupos produtores e consumidores de textos literários, nos diferentes gêneros, modalidades, temas e níveis de leitura; favorece discussão e reflexão sobre a obra literária, os meios de produção e circulação das obras, envolvendo o escritor, a obra e o leitor e estimula o intercâmbio entre escritores/oficineiros, multiplicando as metodologias e olhares sobre a escrita literária.
O Circuito de Criação Literária privilegia a experimentação e a dinâmica da escrita, funcionando como uma usina de criação e de aprendizado de novos ofícios literários, onde se obtém o conhecimento de técnicas para o exercício e aperfeiçoamento da produção de textos literários.
Cada oficina tem a duração de 20 horas, distribuídas ao longo de uma semana, com inscrições feitas previamente nas Unidades onde as aulas são ministradas. O processo é conduzido por assessores especializados, em sua maioria escritores reconhecidos na cena literária brasileira. São oferecidas oficinas com temáticas diversas: conto, crônica, romance, poesia escrita, poesia falada, quadrinhos, narração de histórias, técnica de romance, escrita criativa em geral.
O projeto ARTE DA PALAVRA – REDE SESC DE LEITURAS é um circuito atuante em todas as regiões do país que estimula a formação de leitores e a divulgação de novos autores, além de valorizar obras e escritores brasileiros e as novas formas de produção e fruição literária. Com um circuito de autores e outro de apresentações que privilegiam a oralidade, pretende-se que diversas possibilidades de manifestações literárias sejam contempladas. Como ação de complemento formativo, é oferecido também um circuito voltado para a reflexão e criação literária. Em curadoria coletiva, realizada por especialistas do Sesc de todo o país, são selecionados os artistas que participam do projeto.
Assista ao vídeo e conheça a história da instituição:
O início
O fim da Segunda Guerra Mundial e do Estado Novo brasileiro trazem mudanças em todo o mundo. No Brasil, em meio às alianças em prol de uma sociedade democrática, trabalhadores e empresários reuniram-se na 1ª Conferência das Classes Produtoras (Conclap) – conhecida como Conferência de Teresópolis, pois realizou-se nessa cidade fluminense de 1 a 6 de maio de 1945.
Com a participação de representantes patronais e dos trabalhadores, líderes sindicais e associações de classe do comércio, da indústria e da agricultura de todo o país, o encontro deu origem à Carta da Paz Social, publicada oito meses depois. O documento é considerado o marco inicial de novas formas de promoção, pelas classes patronais, da assistência social e da qualificação dos trabalhadores dos setores.
Em 30 de novembro de 1945, foi criada a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O primeiro presidente da CNC, João Daudt d’Oliveira, também presidiu a mesa diretora da Conclap. No ano seguinte, a CNC organizou seu próprio sistema de desenvolvimento social, criando o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), e, logo depois, o Serviço Social do Comércio (Sesc). Essas entidades formam, hoje, um dos maiores sistemas de desenvolvimento social de todo o mundo.
Anos 1940
O Sesc instala em diversos estados brasileiros suas primeiras unidades, que ao longo dos anos se transformam em Departamentos Regionais – entre eles, Alagoas, Amazonas, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraná. Em Minas Gerais, um hospital com 600 leitos é criado para o tratamento da tuberculose. O Sesc inaugura suas primeiras colônias de férias nas unidades de Bertioga, no litoral paulista, e de Garanhuns, em Pernambuco.
Anos 1950
O cenário político e social da década faz com que o Sesc amplie sua atuação. Têm início as primeiras atividades culturais e a modernização do serviço social. Com infraestrutura voltada para educação, cultura, recreação e saúde, são abertos os primeiros centros de atividades. Em 1951, a Convenção Nacional dos Técnicos do Sesc, reunida em Bertioga, recomenda que a educação e a recreação sejam atividades prioritárias para os anos seguintes.
Anos 1960
Os trabalhadores do comércio recebem um serviço pioneiro, o Trabalho Social com Idosos. Reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), a atividade acontece há mais de 50 anos e atende anualmente 60 mil pessoas. Além de resgatarem o valor social dos idosos, as ações do Sesc privilegiam a cidadania e a educação por meio de projetos adaptados às diferentes culturas regionais.
Anos 1970
Nos grandes centros, a demanda da população é por lazer. São criados novos Centros de Atividades e Centros de Turismo e Lazer. O Sesc se torna conhecido por seus ginásios, suas piscinas e suas quadras esportivas. De Norte a Sul, surgem hotéis e estâncias. A política é fundamentada no acesso dos trabalhadores do comércio a opções de lazer com proposta educativa e inclusiva. O turismo social se estabelece como uma das marcas da atuação do Sesc.
Anos 1980
O Sesc investe em ações culturais. Surgem diversos projetos dedicados a teatro, cinema, artes plásticas, música e literatura. O Sesc se diferencia por seu trabalho cultural, com uma programação nacional, que difunde e valoriza a arte e a cultura alternativa produzida no Brasil. A cultura no Sesc assume a responsabilidade de utilizar as diversas linguagens como instrumento de transformação e preservação das tradições regionais.
Anos 1990
O Sesc reforça investimentos em educação para crianças, jovens e adultos com a criação do Sesc Ler Amazônia. Fomenta cultura e recreação para todos. Há a ampliação da rede de unidades pelo interior do país, a otimização do atendimento nos espaços disponíveis e a criação de parcerias que permitam estender os serviços a mais brasileiros. As regiões mais carentes do país são escolhidas para a implantação de novas unidades. São criadas as unidades móveis de odontologia, o OdontoSesc. Os campos da cultura e da saúde são eleitos como prioritários.
Anos 2000 a 2010
O Mesa Brasil Sesc, rede nacional de combate à fome e ao desperdício, é criado tendo como semente os bancos de alimentos de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco, que funcionavam desde anos 1990. As unidades do Mesa Brasil Sesc são implementadas em todos os estados, estabelecendo parcerias com o comércio e a indústria alimentícia. As doações são distribuídas para entidades assistenciais, ajudando a complementar a refeição de milhares de brasileiros. O Sesc encerra a década com a construção da Escola Sesc de Ensino Médio. Em fevereiro de 2008, a instituição abre suas portas para uma turma de jovens e entusiasmados moradores, vindos de diferentes estados do país. O Sesc Ler avança para o Nordeste.
Anos 2010 a 2020
A década inicia com a expansão da rede de unidades fixas, adotando práticas sustentáveis que permitam a gestão de instalações ecoeficientes. É inaugurado o Sesc Paraty – espaço de vivências, pesquisas, troca de saberes e preservação do patrimônio artístico e cultural da cidade histórica. A rede de unidades móveis do Sesc Saúde Mulher chega à maioria dos estados, e o OdontoSesc tem suas unidades aprimoradas para receber pessoas com deficiência. A sustentabilidade entra em pauta com a criação da Política de Desenvolvimento Sustentável, definida como valor transversal para a atuação da entidade em seus diversos programas. Nesse período, o Sesc também fortalece o apoio aos Departamentos Regionais de estados com baixo IDH. Na última década, a instituição ultrapassa a marca de 6,5 milhões de matriculados.
Alunos jovens e adultos terão formação do Ensino Médio com qualificação profissional integrada
Dar oportunidade a jovens e adultos de cursar o Ensino Médio a distância gratuitamente e, ao mesmo tempo, obter uma qualificação profissional. Esse é o objetivo do projeto de EAD-EJA (Educação a Distância para Jovens e Adultos) que o Sesc lança em fevereiro e estará disponível para alunos de 13 estados, nas regiões Norte, Nordeste e Sul. As inscrições vão de 1 a 20 de fevereiro e devem ser feitas em www.sesc.com.br/ead. O início das aulas previsto para março.
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Nesta primeira fase, o Sesc EAD EJA oferece como qualificação profissional o curso de produção cultural. Os estudantes que participarem da EAD-EJA terão também acesso a atividades presenciais e on-line de cultura, esporte e lazer oferecidas pelo Sesc nos estados participantes.
“Este novo projeto do Sesc visa contribuir com a redução da evasão escolar no Brasil. Acreditamos que compatibilizar o uso de uma plataforma de educação a distância, alinhada a momentos presenciais, dará mais flexibilidade a esse jovem e será um estímulo para que ele conclua o Ensino Médio. Somado a isso, o aluno vai sair com uma qualificação profissional. A nossa proposta é garantir a formação e ajudar a prepará-lo para os desafios da vida e o mundo do trabalho”, explica Cynthia Rodrigues, Gerente de Educação do Departamento Nacional do Sesc.
O Sesc EAD EJA atende às orientações do Novo Ensino Médio que contempla a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com itinerários formativos focando nas áreas de conhecimento e na formação profissional. Além disso, o curso foi pensado de forma a ter uma linguagem com a qual o jovem se identifique. A construção dos conteúdos foi baseada em experimentações e maior interação dos participantes. “Optamos por um nível de ludicidade alta, com o uso de estratégias e de recursos mais elaborados – tanto pedagogicamente quanto em termos de produção multimídia”, esclarece Cynthia. Nesse contexto, podem ser empregados a simulação de práticas, mecanismos de jogos, dramatizações e outras estratégias compatíveis com os objetivos do curso.
Outro ponto de destaque é a flexibilidade proporcionada pela educação a distância, que se mostra uma vantagem para a adesão dos alunos. “Muitos jovens têm dificuldade em conciliar a frequência escolar com a necessidade de trabalho e outras atividades diárias. O ensino remoto confere mais flexibilidade com a rotina do estudo, impactando positivamente na continuidade da formação. Estamos animados em transformar a educação para eles de forma permanente”, declara Cynthia.
O projeto é realizado em parceria com o Senac, responsável pela plataforma de realização do curso. As aulas serão 80% em formato virtual e 20% presencial, com atividades que proporcionem o intercâmbio com ações de outras áreas.
O curso será desenvolvido em três semestres, com carga horária total de 1.200 horas. Poderão se inscrever pessoas com mais de 18 anos, residentes nos estados de Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. No total, serão oferecidas aproximadamente 2.500 vagas e ao final do curso, os alunos receberão certificado de conclusão do Ensino Médio com qualificação profissional.
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