O Sesc encerrou o ano de 2021 com 20 novos espaços, em diversos pontos do país. Parte das unidades são totalmente novas, enquanto outras passaram por reestruturações, de forma a oferecer ao público uma gama maior de atividades. Centro cultural, hotel, agência de viagem, clínica médica e até um museu compõem a lista de inaugurações.
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Conheça um pouco dos novos espaços:
Hotel Sesc Cabo Frio (RJ)
A primeira unidade na Região dos Lagos, um dos locais que mais atrai turistas no estado do Rio de Janeiro, fica em Cabo Frio, sétima cidade mais antiga do país. Além de atender a um antigo desejo dos usuários, o hotel visa contribuir para o desenvolvimento de todos os municípios do entorno.
Museu de Florianópolis (SC)
Um espaço em Santa Catarina para pensar a história e discutir o futuro da capital. Inaugurado em novembro, em parceria com a Prefeitura, o primeiro Museu do Sesc foi criado com objetivo de democratizar e valorizar a cultura regional.
SesClin (RR)
Saúde é o foco da nova unidade do Sesc em Boa Vista, Roraima. O SesClin chega com a proposta de ser um espaço de saúde preventiva e segurança ocupacional.
Sesc Almenara (MG)
A unidade em Minas Gerais está de cara e endereço novos, em uma região mais central da cidade, ampliando ainda a oferta de serviços, com o projeto Criar Sesc e o Núcleo de Saúde e Bem-Estar.
Agência Sesc Viagens e Experiências (MG)
Localizada no Centro de Belo Horizonte (MG), a unidade dedicada exclusivamente ao Turismo tem como proposta o atendimento personalizado e opções diversas de viagens.
Banco de Alimentos do Mesa Brasil (AL)
A construção da sede própria do Mesa Brasil Sesc em Maceió, Alagoas, é um grande avanço para o programa na região. A nova instalação facilita a logística e oferece melhores condições para a realização do trabalho social.
Policlínica Edy Elly Bender Kohnert Seidler (DF)
Instalada no Sesc 913 Sul, no Distrito Federal, a policlínica oferece atendimento em ortopedia, fisioterapia, tricologia (terapia capilar), dermatologia, neurologia e terapia ocupacional.
504 Sul Alberto Salvatore Giovanni Vilardo (DF)
Primeira unidade do Sesc no Distrito Federal, inaugurada em 1971, o Sesc 504 Sul passou por uma ampla revitalização. O espaço localizado na região central de Brasília está atendendo ao público de cara nova e com equipamentos de última geração.
Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso (PA)
Localizada no coração do comércio e no caminho do cartão postal da capital paraense, a unidade foi ampliada, com a abertura de um prédio anexo, que possibilitou a oferta de novos serviços.
Sesc Floresta (PE)
Depois de passar um ano atuando em fase de testes, o Centro Poliesportivo Arlindo Gomes de Sá, na cidade de Floresta, em Pernambuco, foi oficialmente inaugurado. Além da oferta de atividades de esporte e lazer, o espaço se transformou em um ponto de convivência para a comunidade.
Sesc Mogi das Cruzes (SP)
Aguardada com ansiedade pela população, a unidade Mogi das Cruzes, em São Paulo, é a 45ª do Sesc no estado. Além das atividades de lazer, esportes, cultura, educação e saúde, os frequentadores podem usufruir de uma extensa área verde aberta e arborizada.
Galeria de Arte do Sesc – Cícero Alves dos Santos ‘Véio’ (SE)
Um presente para a cidade de Aracaju, em Sergipe, em forma de galeria. O novo espaço que homenageia o artista autodidata Cícero Alves dos Santos, conhecido como Véio, é destinado a exposições, cursos, palestras, seminários, oficinas e debates.
Sesc Comércio Raymundo Juliano (SE)
Localizada no centro de Aracaju (SE), a unidade faz uma homenagem ao comerciante sergipano Raymundo Juliano, trazendo em sua entrada a reprodução do famoso Bar Central, primeiro negócio do empreendedor.
Centro Cultural José Roberto Tadros (PI)
O maior Centro Cultural do estado do Piauí está em funcionamento em Teresina, desde agosto, com biblioteca, brinquedoteca, teatro, cinema, galeria de exposições, auditório e muito mais.
Unidade integrada Sesc Senac Nova Londrina (PR)
No Paraná, um espaço que oferece serviços do Sesc e do Senac, que nasceu com a meta de atender dez municípios da região e beneficiar mais de 150 mil pessoas.
Sesc Equilíbrio (MT)
Para cuidar do corpo e da mente, o Sesc no Mato Grosso inaugurou na capital a unidade Equilíbrio, que oferece atividades como yoga e pilates.
Cafeteria Sesc (MA)
Esse é o local para os apreciadores de arte e de um bom café. O espaço no Sesc Maranhão recebe a população de Calhau, Renascença e entorno antes ou depois das visitas à Sala Sesc de Exposições ou das sessões do Teatro Sesc. Um ambiente para autores, lançamentos literários, sessões de autógrafo e muito mais.
Sesc Norte Sul (MS)
Uma novidade para deixar a população do Mato Grosso do Sul com sorriso de orelha a orelha. O Sesc Norte Sul é destinado ao atendimento odontológico, mas já tem planos para futuramente ampliar seus serviços para a área de lazer.
Sesc Corumbá (MS)
O quarto município mais populoso do Mato Grosso do Sul conta com uma unidade ligada à odontologia e à cultura. No local, os frequentadores têm acesso a atendimento odontológico em clínica geral, ações culturais diversas e biblioteca com empréstimos de livros gratuitamente.
Estação Sistema Fecomércio (CE)
A unidade integrada da Federação do Comércio, Sesc e Senac conta com Escola de Gastronomia e Hotelaria, além de cursos diversos.
O que é o Sesc EAD EJA – Ensino Médio? É o novo curso oferecido gratuitamente pelo Sesc para jovens e adultos cursarem o Ensino Médio a distância integrado à qualificação profissional em Produção Cultural.
Por que cursar o Ensino Médio a distância do Sesc? Porque são oferecidas duas formações: Ensino Médio + qualificação profissional em Produção Cultural. Assim, o concluinte poderá se inserir no mercado de trabalho em diversos setores, vista a ampla atuação nas áreas da cultura e da economia criativa.
Onde posso cursar o Sesc EAD EJA – Ensino Médio? O curso é oferecido nos seguintes estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Pará, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. Para mais informações sobre os locais, consulte o edital.
Quais são os pré-requisitos para o curso? Ter, pelo menos, 18 anos completos no ato da inscrição e o Ensino Fundamental completo.
Como e onde posso fazer a pré-inscrição? É super simples! As pré-inscrições serão realizadas exclusivamente em www.sesc.com.br/ead. No site, antes de fazer a pré-inscrição é importante fazer a leitura do Edital.
Qual a duração do curso? A carga horária total é de 1.200 horas, distribuídas em 3 semestres letivos.
Serão realizados encontros presenciais? Teremos encontros nos Polos com duração de 4 horas por semana. Os dias e turnos variam de acordo com o local e estão disponíveis no edital.
A participação nos encontros presenciais é obrigatória? Sim. Para que a conclusão do curso ocorra de forma satisfatória, a presença nos encontros presenciais é obrigatória. Esses momentos são destinados a realização de propostas relacionadas aos temas integradores do curso, aprofundamento dos estudos, personalização das trajetórias de aprendizagem e Projeto de Vida e Projeto Integrador.
Quais são os documentos necessários para realizar a pré-inscrição? – RG (ou CTPS), CPF e certidão de nascimento ou casamento – Comprovante de residência – 1 foto 3×4
Qual o valor? A inscrição e o curso são gratuitos. Importante! A vaga será confirmada após contato do polo com o candidato, validando a pré-inscrição (orientações no edital) e a entrega da documentação completa no Polo.
Como será realizada a matrícula?
O candidato será convocado pelo polo para entrega dos documentos previstos no edital, conforme disponibilidade de vagas, para validação dos mesmos. Estando todos os documentos de acordo com o previsto no edital, será realizada a efetivação da matrícula no sistema acadêmico, tornado o candidato um estudante da EAD EJA EM. Todas essas etapas serão comunicadas por e-mail, o mesmo informado no ato da pré-inscrição.
– certidão de nascimento ou casamento;– RG, CPF ou CNH;– 01 (uma) foto 3×4;– Comprovante de residência*– Histórico escolar e/ou certificado de conclusão do ensino fundamental*;– CTPS – (candidato que não possuir CTPS fica dispensado da apresentação);
*para maiores informações consultar o edital 2024.1.
Quando iniciam as aulas? Em 12 de agosto de 2024.
Qual horário das aulas a distância? Para o acesso ao conteúdo das aulas on-line, não haverá um horário predefinido. O Ambiente Virtual de Aprendizagem estará disponível todos os dias da semana, em qualquer horário. É importante o aluno atentar-se aos avisos na plataforma e nos fóruns.
Estarei sozinho durante os meus estudos? Não. Você terá o acompanhamento de um tutor presencial nos momentos de estudos presenciais no polo, terá acesso aos tutores a distância na plataforma do curso para tirar dúvidas sobre os conteúdos que usa do Ambiente Virtual de Aprendizagem e realizará uma série de atividades em grupo com seus colegas de turma ao longo do curso.
Quantas horas diárias deverei me dedicar aos estudos? Para que você tenha um bom aproveitamento dos estudos, indicamos ao menos 4 horas diárias para a realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Como saberei a data-limite para entrega das atividades das Áreas de Conhecimento? Além do Manual do Estudante, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem, o aluno receberá na aula inaugural o calendário do semestre letivo, e ao longo do semestre os professores da EAD irão divulgar informativos sobre as atividades no AVA.
Como posso falar com o tutor do curso? O aluno poderá enviar mensagens pelo canal Fale com o tutor, no Ambiente Virtual de Aprendizagem. O Fórum tira-dúvidas também ajuda nos esclarecimentos e na interação com os colegas e os tutores do curso.
É possível acessar os conteúdos do curso usando tablets e smartphones? É possível, porém, para uma melhor experiência, indicamos o uso de computadores (desktop ou notebooks). Os alunos poderão contar com os computadores do Polo para acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Grupos e espetáculos que circularam pelo Palco Giratório
1998 Antimatéria | Ana Vitória Dança Contemporânea (RJ) Out-cry | Armazém Companhia de Teatro (RJ) O auto da barca do inferno | Grupo Imbuaça (SE) O médico camponês | Companhia de Teatro Medieval (RJ) Roda saia gira vida | Teatro Anônimo (RJ) A confissão de leontina | Olair Coan (SP)
1999 Mundéu: o segredo do mundo | Usina do trabalho do ator (RS) As kamikases | Companhia de atores (PR) A hora da estrela | Cia. do Acaso (MG) A serpente | Cia. do Pequeno Gesto (RJ) Domésticas | Renata Melo (SP) A bota e sua meia | Cia. Faces e Carretos (RS) A sua melhor companhia | Companhia do Público
2000 Cortejo brincante Abayomi | Cooperativa Abayomi (RJ) Um credor da fazenda nacional | Cia. São Jorge de Variedades (SP) Pois é, vizinha | Débora Finocciaro (RS) Pequenos trabalhos para velhos palhaços | Engenho Produções Artísticas (RJ) O auto do estudante que se vendeu ao diabo | Grupo Grial de Dança (PE) Um quarto de crime e castigo | Mameluco Produções Artísticas (RJ) Diário de um Louco | Grupo de teatro Arte – em – cena (RJ) Tem Areia no maiô | As Marias da Graça (RJ) Duas Abstrações e uma Figuração Única | Grupo de Dança Nós em Cia (SE) O Gordo e o Magro vão para o céu | Cia. Teatral do Movimento (RJ) Nada. Nenhum e ninguém | Cia. Mais Caras (CE) Pedro e o Lobo | Teatro Diadokai (RJ) A Falecida | Cia Fábrica de São Paulo (SP) Café com Queijo | Grupo Lume (SP)
2001 Insônia | 4 Produções teatrais (BA) Por água abaixo | Ângela Dipp & Vivien Buckup (SP) Avesso das águas | Beatriz Sayad & Danielle Barros (RJ) Clarices | Núcleo Solidário de Produções Artísticas (BA) O duelo | Artistas independentes (PE) O auto do boi cascudo | Grupo Boi Cascudo (RJ) A comédia do trabalho | Cia. do Latão (SP) As velhas | Grupo de Teatro Contratempo (PB) A saga de Jorge | Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades (RJ) Aquilo de que somos feitos | Lia Rodrigues Companhia de Dança (RJ) O mistério das nove luas | Grupo Vento Forte (SP) Chegança | Companhia de Dança Paula Nestorov (RJ) O cano | Circo Teatro Udi Grudi (DF)
2002 Bispo | João Miguel (BA) Bugiaria | A Péssima Companhia (RJ) Livres e iguais | Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?! (SC) Construções | Patrícia Niedermeier e Oscar Saraiva (RJ) Cuando tu no estás | Grupo Sete Luz (SP) A terceira margem do rio | Guido Campos (GO) Rosa + Lispector: solos | Studio Stanislavski (RJ) Matulão | Trupe do Passo (RJ) Stella do Patrocínio | Clarisse Baptista (AC) A saga de Canudos | Tribo de atuadores Oi Nóis Aqui Traveiz (RS) Primus | Boa Companhia (SP) Beckett | Grupo Sobrevento (RJ)
2003 Encaixotando Shakespeare / Nepal / Frederica / Apartamento 501 | Teatro Fúria (MT) Lusco-fusco | Cia. Absurda & Cia. Acômica (MG) Tempestades de paixão | Grupo Theatrum do Tambo (RS) A escrita de Borges / Mithologias do clã / www.Prometeu / La loba: a fábula da perversidade | Grupo Falus & Stercus (RS) A divina comédia de Dante e Moacir | Associação de Teatro Radicais Livres (CE) Para acabar de vez com o julgamento de Artaud | Grupo Cambaleei, mas não caí (RJ) O lustre | Ateliê Voador Companhia de Teatro (RJ) Os camaradas | Cia. Carona de Teatro (SC) Foliões e folgazões | Mamulengo Só-Riso (PE) O pregoeiro | Grupo Mundo ao Contrário (RJ) Kassandra in process, aos que virão / depois de nós / A saga de canudos | Tribo de atuadores Oi Nóis Aqui Traveiz (RS) Nós viemos aqui pra quê? | Fuzarca da Lira (RJ) Sonoridades | Esther Weitzman Companhia de Dança (RJ) A la carte | La Mínima (SP)
2004 O terceiro dia | Engenho de Teatro (PE) O velho da horta / Noir | Cia. Pequod (RJ) Volta ao dia em 80 minutos | Cia. Brasileira de Teatro (PR) Como nasce um cabra da peste | Agitada Gang (PB) Fulano e cicrano / O macaco e a boneca / de piche/ Victor James | Centro Teatral ETC e Tal (RJ) Presépio de hilaridades humanas | Maíra Oliveira (DF) Qual é a música? | Paula Águas (RJ) Umbi-Guidades | Iami Rebouças (BA) Combinado / Dilacerado | Os Dezequilibrados (RJ) Imagens da quimera | Grupo Teatral Moitará (RJ) Medeia / Navalha na carne / O homem com flor na boca | Teatro Pequeno Gesto (RJ) Nave louca | Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades (RJ/SP) Uroboros | Basirah Núcleo de dança contemporânea (DF) Bagaceira, a dança dos orixás | Companhia Vatá Bagaceira (CE) Diz que tinha… / Mininim | Cecília Borges (SP) Na solidão dos campos de algodão | Malaguetas Produções Artísticas (RJ) Carga viva / Buzkashi / Adelaide Fontana | Erro Grupo de Teatro (SC) Uma coisa que não tem nome (e que se perdeu) | Cia. de Teatro Autônomo (RJ)
2005 Acordei que sonhava | Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (SP) Cirandas | Adriano e Fernando Guimarães (DF) Carta de Rodez | Amok Teatro (RJ) Lampião e Maria Bonita | Da Rin Produções (BA) Pássaro Junino / Garça Dourada | In Bust Teatro de Bonecos (PA) Rosa negra, uma saga sertaneja | Companhia dos Sonhos (DF) Maria Madalena ou a salvação | Cia. Limiar de Teatro (SP) Três marujos perdidos no mar | Irmãos Brothers (RJ) Espiral brinquedo meu | Terreiro Produções (PE) O muro / Restim | Grupo Pedras (RJ) Auto da barca do inferno | Grupo Fora do Sério (SP) Cenas cotidianas@circ.pic | Companhia Picolino (BA) Falam as partes do todo? | Cia. de Dança Dani Lima (RJ) Comoção / eu sou mais Nelson / Potlatch | Grupo Alice 118 (RJ) Escorial | Núcleo de Teatro Criaturas Cênicas (BA)
2006 O negrinho do pastoreio / Deus e o Diabo na terra da miséria | Grupo Oigalê (RS) Quem tem, tem medo! | Grupo Remo (PE) Homem de Barros | Grupo Produção do Ator (RJ) Dois de paus / Dois perdidos | Arthur Tadeu Curado e Sérgio Sartório (DF) Édipo unplugged / Tudo no timing / A fonte dos santos | Grupo F. Privilegiados (RJ) Babau ou a vida desembestada do homem que tentou engabelar a morte / A cartola encantada | Grupo Mão Molenga (PE) José Ulisses da Silva / Sagração da vida toda | Cia. Villadança (BA) Samba no carnaval | Grupo Artistas Independentes (PE) Voar / Puro brasileiro | Cia. Teatral Martim Cererê (GO) Olympia | Grupo de Teatro Andante (MG) Grito verde | Companhia de Teatro Amazona (AM) Muito barulho por quase nada / Roda Chico | Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (RN)
2007 Aperitivos | Grupo Pausa Companhia (PR) Sacy pererê, a lenda da meia noite / Bolha luminosa | Cia. Teatro Lumbra de Animação (RS) O realejo | Grupo Bagaceira de Teatro (CE) Olhos de touro | Cia. Márcia Duarte (DF) O incrível ladrão de calcinhas / O velho lobo do mar | Trip Teatro de Animação (SC) Capitu, memória editada | Grupo Delírio Cia. de Teatro (SC) Antônio Maria, A noite é uma criança / Ai que saudades do Lago | Núcleo Informal de Teatro (RJ) O patinho feio | Grupo Gats (SC) Viagem ao centro da terra/ Cyrano de Berinjela | Cia. de Teatro Artesanal (RJ) Gota d´água: breviário | Cia. Breviário (SP) Aquelas duas | Grupo Depósito de Teatro (RS) Histórias de teatro e circo | Grupo Carroça de Mamulengos (CE)
2008 A gaivota (alguns rascunhos) / Val da Sarapalha | Piollin Grupo de Teatro (PB) As quatro chaves | Teatro Ventoforte (SP) Amor e loucura | A Roda Teatro de Bonecos (BA) Besouro cordão de ouro | João das Neves (RJ) Saudade em terras d’água | Companhia Dos à Deux (RJ/FRA) Casa de ferro | Estado Dramático (BA) Das saborosas aventuras de Dom Quixote e seu escudeiro Sancho Pança: um capítulo que poderia ter sido | Teatro que Roda (GO) O sapato do meu tio | João Lima (BA) Caatinga: miniteatro ecológico | Giramundo (MG) Encarnado / Aquilo de que somos feitos | Lia Rodrigues Companhia de Danças (RJ) Isadora / ORB / A metáfora final | Companhia Arquitetura do Movimento (RJ) O porco | Arquipélago (SP) O reencontro de palhaços na rua é a alegria do Sol com a Lua | Companhia Teatral Turma Biribinha (AL) Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo | Confraria Teatral Adubo (TUCAN/DF) Circo minimal | Companhia Gente Falante (RS) Circo Teatro Artetude | Movimento Rua do Circo (DF) Larvárias / Gueto bufo / Clownssicos | Companhia do Giro (RS) O pupilo quer ser tutor | Companhia Teatro Sim… Por que Não?!!! (SC)
2009 Acqua Toffana | Zeppelin Cia. (RJ) Sapecado | Banda Mirim(SP) De malas prontas | Cia. Pé de Vento Teatro (SC) Cultura bovina? | Ginga Companhia de Dança (MS) 100 Shakespeare | Grupo Pia Fraus (SP) Hysteria | Grupo XIX de Teatro (SP) O hipnotizador de jacaré | Circo Teatro Girassol (RS) Diário de um louco | Grupo de Teatro Lavoura (PB) O nome científico da formiga | Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira (SP) Rito de passagem | Índios.com Cia. de Dança (AM) Rasif, mar que arrebenta | Coletivo Angu de Teatro (PE) O santo guerreiro e o herói desajustado | Cia. São Jorge de Variedades (SP) Filme noir | Cia. PeQuod Teatro de Animação (RJ) A noite dos palhaços mudos | Grupo La Mínima (SP) Mangiare | Grupo Pedras (RJ) Silêncio total – vem chegando o palhaço | Palhaço Xuxu (PB)
2010 A obscena senhora D. | Circo do Silêncio (SP) Mi munhequita | Ponte Cultural (SC) Agreste | Cia. Razões Inversas (SP) Aqueles dois | Cia. Luna Lunera (MG) Conceição | Grupo Experimental (PE) Dolores | Mimulus Cia. de Dança (MG) Ele precisa começar | Cia. Folguetes Maravilha (RJ) Encantrago | Grupo Expressões Humanas e Teatro Vitrine (CE) Filhas da mata | O Imaginário (RO) Ideias de teto | Sua Cia. de Dança (BA) Malentendido | Galharufa Produções (RJ) O amargo santo da purificação | Tribo de Atuadores Ói Nóis Traveiz (RS) Os meninos verdes de Cora Coralina | Voar Teatro de Bonecos (DF) Para Luis Melo | Marcos Damaceno Cia. De Teatro (PR) Tropeço | Cia. Tato Criação Cênica (PR) Zero | Cia. de Teatro Mevitevendo (SP)
2011 O dragão / Kabul / Cartas de Rodez | Amok Teatro (RJ) No pirex / De banda pra lua / Bilú & Curisco / Parangolé | Armatrux (MG) A tecelã / Os encantadores de histórias | Caixa de Elefante Teatro de Bonecos (RS) De-vir / INC. / L’après midi d’un fauller | Cia. Dita (CE) Concerto de Ispinho e Fulô / Safadezas de samba / Uma toada para João e Maria | Cia. do Tijolo (SP) Frankenstein / Sob seus olhos / A lenda das lágrimas / Âme Kalulua | Cia. Polichinelo (SP) Leve | Coletivo Lugar Comum (PE) Cabanagem / O mundo da razão presente / Oré | Corpo de Dança do Amazonas (AM) O evangelho segundo São Mateus / Kafka – escrever é um sono mais profundo que a morte | Grupo Delírio (PR) O mundo tá virado / Teatro chamado cordel / A grande serpente | Grupo Imbuaça (SE) Dentrofora / O Gordo e o Magro vão para o céu | In.co.mo.de.te (RS) O fio mágico / Era uma vez | Mão Molenga Teatro de Bonecos (PE) Quiprocó / Acorda Zé, a comadre tá de pé | Grupo Teatral Moitará (RJ) É nóis na xita / Besouro mutante | Grupo Namakaca (SP) A galinha degolada | Persona Cia. De Teatro & Teatro em Trâmite (SC) Rebu / Cachorro | Teatro Independente (RJ)
2012 Escapada / A mulher selvagem / Faladores | Cia. Mário Nascimento (MG) Este lado para cima / A brava | Brava Companhia (SP) Um príncipe chamado Exupéry / Missiva / Miragem / El Viaje | Cia. Mútua (SC) Oxigênio | Companhia Brasileira de Teatro (PR) A Barca / Cavalo-marinho / Travessia | Grupo Grial de Dança (PE) Cru | Cia. Plágio de Teatro (DF) Dia desmanchado | Teatro Torto (RS) Pai & filho | Pequena Companhia de Teatro (MA) Menininha | JLM Produções Artísticas (RJ) Vila Tarsila | Cia. Druw (SP) Anjo negro | Cia. Teatro Mosaico (MT) Pólvora e poesia | Hiperativa Comunicação e Cultura (BA) O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas | Trupe Ensaia Aqui e Acolá (PE) […] Roteiro escrito com a pena da galhofa e a tinta do inconformismo | Pausa Companhia de Teatro (PR) Instantâneos / Oikos | Cia. dos Bondrés (RJ) Cabeção de nego / O que nos move / Caminhos | Laso Cia. de Dança (RJ)
2013 Amor confesso / A nova ordem das coisas | Cia. Falácia (RJ) O malefício da mariposa | Ave Lola Espaço de Criação (PR) O filho eterno | Cia. Atores de Laura (RJ) Luis Antônio – Gabriela | Cia. Mungunzá (SP) O fantástico circo-teatro de um homem só | Cia. Rústica (RS) Tombé / Souvenir | Dimenti (BA) Caetana / Divinas | Duas Companhias (PE) Júlia / Amor por anexins | Grupo de Teatro Cirquinho do Revirado (SC) Insone / O grande circo ínfimo | Grupo Z de Teatro (ES) As aventuras de uma viúva alucinada | Mamulengo de Cheiroso (SE) Objeto gritante | Mauricio de Oliveira & Siameses (SP) A pereira da Tia Miséria | Núcleo Às de Paus (PR) O miolo da estória | Santa Ignorância Cia. de Artes (MA) Boi | SerTão Teatro Infinito Cia. (GO) La perseguida | Teatro Vagamundo (RS) Simbá, o marujo | Trupe de Truões (MG) {Pingos & pigmentos} | Coletivo Construções Compartilhadas (BA) Histórias de lenços e ventos / As 4 chaves | Teatro Ventoforte (SP)
2014 Homens de solas de vento | Cia. Solas de Vento (SP) Viúva, porém honesta / Aquilo que o meu olhar guardou para você / Ato | Grupo Magiluth (PE) Louça Cinderela / Xirê das águas – Orayeyê oh | Cia. Gente Falante (RS) Do repente | Lamira Companhia Cênica (TO) O segredo da arca de Trancoso | Vilavox (BA) Sargento Getúlio | Cia. Teatro Nu (BA) Inaptos? A que se destinam / In ConSerto | Grupo Teatro de Anônimo (RJ) O mistério da bomba H_ | Grupo Oriundo de Teatro (MG) Menu de heróis / Mediatriz | Núcleo do Dirceu (PI) Barrica Poráguabaixo | Palhaça Barrica (SC) Gaiola de moscas / Anônimo | Grupo Peleja (PE) Romeu & Julieta: o encontro de Shakespeare e a cultura popular / Circo alegria | Grupo Garajal (CE) Cegos | Desvio Coletivo (SP) O deus da fortuna | Coletivo de Teatro Alfenim (PB) Uma flor de dama | Coletivo Artístico As Travestidas (CE) Cidade dos outros / Primeira pele | Cia. Pessoal de Teatro (MT) Solamente Frida | Cia. Garotas Marotas (AC) Plagium? / Singulares | Cia. Dançurbana (MS) Labirinto / O controlador de tráfego aéreo | Cia. de Teatro Alfândega 88 (RJ) Qualquer coisa a gente muda | Angel Vianna & Maria Alice Poppe (RJ)
2015 Proibido elefantes / Sobre todas as coisas | Cia. Gira Dança (RN) Pural / O cabra que matou as cabras | Cia. de Teatro Nu Escuro (GO) Exu, a boca do universo | Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas (BA) O lançador de foguetes/ Mira – extraordinárias diferenças, sutis igualdades | Grupo de Teatro de Pernas pro Ar (RS) O Pássaro do Sol / Histórias da caixa | A Roda (BA) O som das cores | Catibrum Teatro de Bonecos (MG) Boi de piranha | Cia. Boi de Piranha (RO) O descotidiano_ | Cia. do Relativo (SP) Antes da chuva | Cia. Cortejo (RJ) Nina, o mostro e o coração perdido | Clareira de Teatro (RS) Dança contemporânea em domicílio | Cláudia Müller (RJ) O silêncio e o caos | Dielson Pessoa (PE) Guerra, formigas e palhaços / Estação dos contos | Estação de Teatro (RN) Vigor mortis jukebox vol. 1 | Vigor Mortis (PR) Nowhereland – agora estamos aqui / Playlist | Movasse Coletivo de Criação em Dança (MG) Divino | Núcleo Atmosfera (NUA) (MA) Criaturas de Papel / O intrépido Anãmiri | Bricoleiros (CE) As três irmãs / Estardalhaço | Traço Cia. de Teatro (SC) Avental todo sujo de ovo / Jogos na hora da sesta | Grupo Ninho de Teatro (CE) Nordeste – a dança do Brasil | Balé Popular do Recife (PE)
2016 WWW para Freedom | Barracão Teatro (SP) Cachorros não sabem blefar | Cia. 5 cabeças (MG) A.N.J.O.S | Cia. Cênica Nau de Ícaros (SP) A casatória c´a defunta | Cia. Pão Doce de Teatro (RN) Benedita | Cia. Sino (BA) Pequenas Violências: Silenciosas e Cotidianas | Cia. Stravaganza (RS) Yi Ocre | Corpo de Arte Contemporânea (AM) Manotas Musicais | Grupo Trampulim (MG) A carroça é nossa | Grupo Xama Teatro (MA) Ora Mortem | In-próprio Coletivo (MT) A Gigantea | Les Trois Clés (RJ) A projetista | Dudude Hermann (MG) O Rato | Pivete Cia. de Arte (PR) Dúplice | Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha (GO) Adaptação | Teatro de Açúcar (DF) Flor de Macambira | Coletivo Ser Tão Teatro (PB) Diga que você está de acordo! – Maquinafatzer | Teatro Máquina (CE) Jacy | Grupo Carmin (RN) Experimentos Gramíneos – Intervenção Urbana | Maicyra Leão (SE) Why the horse? – Circuito Especial | Grupo Pândega de Teatro (SP)
2017 Maiêutica | Raquel Mutzenberg – Intervenção Urbana (MT) Hamlet – Processo de Revelação | Coletivo Irmãos Guimarães – Teatro Adulto (DF) Ruína de Anjos | A Outra Cia. de Teatro – Teatro De Rua (BA) Palafita | Grupo Fuzuê – Circo (CE) Cinzas Ao Solo | Alexandre Américo – Dança (RN) Abrazo | Grupo de Teatro Clowns De Shakespeare – Teatro Infantojuvenil (RN) À Beira de … | Sílvia Moura – Dança (CE) Caranguejo Overdrive | Aquela Cia. de Teatro – Teatro Adulto (RJ) Lete | Beradera Cia. de Teatro – Teatro Adulto (RO) Ledores No Breu | Cia. do Tijolo – Teatro Adulto (SP) O Quadro De Todos Juntos | Pigmalião Escultura Que Mexe – Teatro de Formas Animadas Adulto (MG) Finita | Denise Stutz – Dança (RJ) Os Mequetrefe | Parlapatões – Circo (SP) Na Esquina | Coletivo na Esquina – Circo (MG) Ninhos | Balangandança – Dança Infantojuvenil (SP) DNA de Dan | Maikon K – Performance (PR) Dilúvio MA | Ecopoética: Arte e sustentabilidade em intervenções urbanas – Intervenção Urbana (RS) Cia Senhas De Teatro | Fui! – Teatro Teatro Juvenil (PR) Women’s | Experiência Subterrânea – Teatro Adulto (SC) Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz | A Tempestade – Teatro de rua – Circuito Especial (RS)
2018 A Salto Alto – Entre gentilezas e extermínios | Circo no Ato (RJ) Animo Festas | La Cascata Cia Cômica (SP) As Mulheres do Aluá | O Imaginário (RO) O Machão – Tudo por causa do Tobias | Cia. Teatral Turma do Biribinha (Arapiraca – AL) Clake | Circo Amarillo (SP) Como Manter-se Vivo | Flavia Pinheiro (PE) Concerto em Ri Maior | Cia dos Palhaços (PR) Cuco | CIA Caixa do Elefante (RS) Dança Anfíbia | Cia dos Pés (AL) Desastro | Neto Machado (BA) Eles Não Usam Tênis Naique | Cia Marginal (RJ) Entrepartidas | Cia Teatro do Concreto (DF) Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens | Coletivo Negro (SP) Fauna | Quatroloscinco Teatro do Comum (MG) Looping Bahia Overdub | Felipe de Assis, Leonardo França e Rita Aquino (BA) O Crivo | Ateliê do Gesto (GO) Os Cavaleiros da Triste Figura | Grupo Teatral Boca de Cena (SE) P’s | Trapiá Cia Teatral (RN) Ramal 340: Sobre a migração das sardinhas ou porque as pessoas simplesmente vão embora | Coletivo Errática (RS) Segunda Pele | Coletivo Lugar Comum (PE)
2019 SE EU FOSSE IRACEMA | 1COMUM Coletivo (RJ) A MULHER ARRASTADA | Dramaturgia Diones Camargo (RS) VESTIDO QUEIMADO | Soufflé de Bodó Company (AM) VOA | Coletivo Antônia (DF) SUBTERRÂNEO / Yebo | Gumboot Dance Brasil (SP) CHOCOBROTHERS | Chocobrothers (SP) CRIA | Cia Suave/Alice Ripoll (RJ) CAVALO MARINHO | Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE) TANDAN! | Cia. Etc. (PE) A MULHER DO FIM DO MUNDO / CHICA, FULÔ DE MANDACARU | Associação Artística Cultural Cia Casa Circo (AP) MEU SERIDÓ | Casa de Zoé (RN) DAS CINZAS CORAÇÃO | Quimera Criações Artísticas & Teatro Ateliê (RS) NAQUELE BAIRRO ENCANTADO – EPISÓDIO I: ESTRANHOS VISITANTES / NAQUELE BAIRRO ENCANTADO – EPISÓDIO II: ENSAIO PARA UMA SERENATA / CAFÉ ENCANTADO | Teatro Público (MG) TEATRO DOS SERES IMAGINÁRIOS | Cia Seres Imaginários (RS) TRAGA-ME A CABEÇA DE LIMA BARRETO | Cia Dos Comuns (RJ) AQUELAS – UMA DIETA PARA CABER NO MUNDO | Manada Teatro (CE) R.A.L.E – REALIDADE APROPRIADA LIBERA EVIDÊNCIA | Jessé Batista (AL) AUDIODESCRIÇÃOLAB | Andreza Nóbrega – Vouver Acessibilidade (PE) FEMI-CLOWN CABARÉ-SHOW | Cabaré das Rachas (DF) PERFORMAMCE PRETA NO BRASIL | SaraElton Panamby – Dinho Araújo (MA)
Em 04 de julho de 1997, a Portaria n° 71/97N do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, reconhece a primeira área designada como Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal, de propriedade do Serviço Social do Comércio (Sesc). A área total protegida pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal chega a 107.996 hectares, correspondendo a quase 1% da extensão total do pantanal mato-grossense. Assim nasceu a maior RPPN do Brasil, que, de antigas fazendas de gado desativadas, fez ressurgir árvores exuberantes, solo fértil e uma fauna bela e diversa.
A RPPN Sesc Pantanal está localizada no município de Barão de Melgaço, um território predominantemente pantaneiro, inundável em grande parte de sua extensão na época das chuvas. O perímetro total da Reserva atinge quase 300 km: no limite noroeste, faz divisa com um trecho de 80 km da margem esquerda do rio Cuiabá, ao leste com um trecho de 30 Km do rio São Lourenço, no limite sul faz divisa com fazendas de gado e a Terra Indígena Pirigara, e na fronteira norte, além de fazendas de gado, está localizado o Distrito de São Pedro de Joselândia, com uma população rural de aproximadamente 2.000 habitantes dispersos em pequenas comunidades rurais. No ano 2000 a RPPN foi declarada pela UNESCO como Zona-Núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal e em 2003 foi reconhecida como Sítio Ramsar pela Convenção Ramsar de Áreas Úmidas. Portanto, as atividades na Reserva envolvem objetivos em consonância com a legislação vigente (Lei Federal n° 9.985 de 18/07/2000) e as diretrizes gerais da Convenção Ramsar das Áreas Úmidas.
A RPPN tem como objetivos principais:
• Preservar amostras de ecossistemas; • Preservar a biodiversidade; • Preservar as espécies raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção; • Facultar a interpretação ambiental; • Propiciar pesquisas científicas; • Propiciar educação ambiental na Reserva e no seu entorno; • Promover a proteção de recursos hídricos.
A implementação da Reserva vem possibilitando a manutenção de serviços ecossistêmicos vitais à reprodução da dinâmica do Pantanal, contribuindo para o provimento de água em quantidade e qualidade, manutenção da biodiversidade, adaptação às mudanças climáticas e diminuição de riscos associados aos fenômenos naturais extremos, serviços que a natureza promove e que são possíveis mediante o manejo e cuidado das áreas protegidas, especialmente áreas mais extensas, como é o caso da RPPN Sesc Pantanal.
Além destes impactos positivos, a Reserva se constitui ainda numa das bases sobre a qual se sustenta a economia da região, possibilitando o progresso econômico e social das comunidades em seu entorno e do município como um todo. Sua existência contribui para o ICMS Ecológico, um recurso financeiro destinado ao município pelo Estado, que tem como base de cálculo a extensão de áreas protegidas em seu território.
Este caminho é longo, cuidar da natureza em um mundo que se urbaniza mais a cada dia pode ser árduo, mas que os benefícios dos resultados se estendem a toda humanidade, numa escala de tempo que alcança as gerações que ainda virão, gerações de formigas, borboletas, peixes, lobos-guará, tamanduás, jaguatiricas, gerações de pessoas com o direito de desfrutar e cuidar deste patrimônio do qual todos nós dependemos.
Campanha Natal Solidário destina alimentos a população afetada
Mais de 220 mil pessoas foram afetadas pelos temporais e deslizamentos e encontram-se em situação crítica, sendo 51 cidades com estado de emergência decretado. Por isso, a ajuda é urgente e a mobilização imediata. Com o apoio da CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a campanha Natal Solidário do Sistema Fecomércio-BA vai destinar 5 mil cestas básicas à população do Extremo Sul da Bahia, atingida por essas fortes chuvas.
A ação é uma importante contribuição do Comércio para amenizar a grave crise que se abate nesta região. “Logo que soube das dificuldades que a região está enfrentando, entramos em contato com a Confederação Nacional do Comércio e de imediato o Presidente José Roberto Tadros autorizou aquisição de 5 mil cestas básicas para distribuição através do Mesa Brasil Sesc nas cidades que mais estão necessitando nesse momento difícil”, explica Carlos de Souza Andrade, presidente do Sistema Fecomércio-BA.
As instituições estão empenhadas para que a chegada das cestas básicas nas cidades mais necessitadas ocorra o mais breve possível e a distribuição será feita com a ajuda do Programa Mesa Brasil Sesc, parceiro logístico da campanha Natal Solidário. “O Sesc tenta de todas as formas minimizar os efeitos desta enchente que alcançou as cidades do extremo sul e a unidade de Porto Seguro fará ações localizadas para que a ajuda se expanda ainda mais.”, afirma o Diretor Regional do Sesc Bahia.
Aos interessados em colaborar, a Defesa Civil indica como mais necessário: água potável, alimentos estocáveis instantâneos e prontos para consumo como biscoitos, cereais, leites, sucos, enlatados e achocolatados, produtos infantis como mamadeiras e fraldas, artigos para limpeza doméstica e de higiene pessoal e roupas. Além disso, diversas unidades do Sesc Bahia são pontos de coleta de donativos e pessoas de todo o estado da Bahia podem ajudar. Saiba mais em www.sescbahia.com.br.
O Departamento Nacional do Sesc comunica à sociedade que a Escola Sesc de Ensino Médio não vai encerrar suas atividades. A unidade, situada no estado do Rio de Janeiro, passa atualmente por mudanças em seu modelo de atuação, com vistas à ampliação do seu impacto social, principalmente junto ao seu público prioritário – jovens dependentes de trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, com renda familiar inferior a três salários mínimos. Essa reestruturação, que teve início em 2019, prevê a descontinuidade gradativa do regime residencial que possibilitará o aumento do atendimento no campus de Jacarepaguá. A perspectiva é ampliar expressivamente o número de estudantes, passando para 1020 matriculados até o ano de 2025.
Dessa forma, a partir de 2025, a Escola Sesc de Ensino Médio passará a atender apenas a alunos residentes no Rio de Janeiro, em sistema de externato, mantendo o ensino integral e gratuito, com carga horária total de 4.200 horas, conforme previsto na Base Nacional Comum Curricular. Até 2024, a unidade mantém o regime residencial para atender os alunos de outros estados que ingressarão em 2022 e os que já cursam as 2ª e 3ª séries neste formato – cerca de 55% do corpo discente – respeitando os atuais contratos de prestação de serviços educacionais.
Para viabilização do novo modelo de atuação, fez-se necessária a reformulação de parte do quadro docente. O formato residencial demandava profissionais com carga horária ampliada, para acompanhamento multidisciplinar dos jovens residentes, 24h por dia, 7 dias na semana. A descontinuidade gradual deste modelo implica em uma redefinição do perfil dos professores, que passam a ter uma carga horária diferente. Considerando o crescimento projetado e a ampliação de matrículas, em um futuro breve serão abertas novas oportunidades a docentes em todas as áreas do conhecimento, adequadas a este novo modelo de ensino integral, em sistema de externato.
O desligamento dos funcionários não caracteriza uma demissão em massa, conforme vem sendo divulgado equivocadamente pelas redes sociais, mas uma readequação das necessidades da instituição diante do novo cenário, tendo sido assegurado aos profissionais todos os seus direitos e benefícios trabalhistas.
Criada em 2008 pelo Serviço Social do Comércio (Sesc), instituição privada mantida pelos empresários do comércio de bens, serviços e turismo, a Escola se transformou, em pouco tempo, em um projeto pioneiro e reconhecido nacionalmente na oferta de Ensino Médio. A atual reestruturação é um reflexo das mudanças no contexto econômico e social e vem ao encontro da alta demanda registrada no Rio de Janeiro, que representa em média 60% das inscrições nos processos seletivos.
Assim, a instituição reafirma que a Escola Sesc de Ensino Médio prima por uma educação de excelência, que visa à formação de jovens cidadãos, solidários, socialmente responsáveis e preparados para serem protagonistas de suas trajetórias no campo pessoal e profissional. Esse é um compromisso do Sesc.
Documentário vencedor retrata luta dos brigadistas e equipes da maior RPPN do Brasil, situada no coração do Pantanal, contra o grande incêndio do ano passado
O documentário “Heróis do Fogo”, produzido pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal, venceu a etapa nacional do Prêmio Aberje 2021 na categoria mídia audiovisual. A obra, que marca a luta de brigadistas contra o fogo na Reserva Particular do Patrimônio Natural, a RPPN Sesc Pantanal, já havia sido premiada na etapa regional (Minas Gerais e Centro-Oeste) do prêmio.
Em 2020, a maior unidade de conservação privada do Brasil, com 108 mil hectares, localizada em Barão de Melgaço (MT), no Pantanal Norte, teve 93% da sua área atingida pelo pior incêndio do bioma nas últimas décadas. A superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, destacou a importância do prêmio que reconhece o trabalho excepcional dos brigadistas e toda equipe que lutou bravamente para amenizar os danos do fogo na fauna e flora pantaneira.
“Estamos muito felizes, tenho certeza que toda a equipe, não somente a de comunicação, responsável por essa campanha de mobilização e esclarecimento sobre o que estava acontecendo, mas, principalmente, os brigadistas e todos os funcionários do Sesc Pantanal, que no passado tiveram que ir ao combate, do motorista aos dos serviços gerais. Foi uma mobilização muito grande. O prêmio é muito importante para nós, muito obrigada!”, declarou.
Lançado em 12 de novembro de 2020, Dia do Pantanal, o documentário traz depoimentos de quem estava na linha de frente do combate, imagens dos animais sobreviventes, além da fauna e flora atingidas pelo fogo na área conservada há 24 anos.
Apesar do fogo ter atingido 101 mil hectares da unidade de conservação, muita vida foi preservada. Em meio às imagens de carcaças e bichos feridos vistos em todo o Pantanal, as cenas dos animais vivos e saudáveis chamam a atenção para o trabalho da brigada Sesc Pantanal. Existente há 20 anos, a brigada retardou o avanço dos incêndios, dando tempo de fuga para os animais migrarem para áreas ainda não queimadas ou já atingidas há dias.
Imediatamente, após o fim dos incêndios na unidade de conservação, teve início o levantamento de dados com pesquisadores de diversas partes do país, que integram o Grupo de Estudos em Vida Silvestre (GEVS). No documentário, eles relatam o início desses trabalhos e a ação emergencial realizada para ofertar alimento e água aos animais.
Em novembro deste ano, o Polo Socioambiental Sesc Pantanal lançou a segunda parte do documentário. Clique aqui e assista.
Sobre o Prêmio
Neste ano, o consagrado Prêmio Aberje chegou à sua 47ª edição, com o propósito de promover e divulgar esforços e iniciativas na área da comunicação empresarial em todo o país, por meio da apresentação de cases inspiradores e do compartilhamento de experiências, contribuindo para melhores práticas da comunicação de empresas e instituições.
Exposições fotográficas e exibição de filmes compõem a programação
Duas exposições fotográficas marcam a retomada das atividades presenciais do Polo Sociocultural Sesc Paraty, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro. As mostras Dos filhos deste solo, de Wanderson Santos, e Outras Marés, do coletivo Fotografia, Periferia e Memória, serão abertas à visitação no dia 3 de dezembro, no Sesc Santa Rita, localizado no Centro Histórico. Além disso, as sessões do cinema da unidade retornam a partir do dia 7 de dezembro, com exibição dos filmes selecionados na IV Mostra Sesc de Cinema.
Produzida por Wanderson Santos, também conhecido como Formiga, a exposição Dos filhos deste solo apresenta registros de crianças e suas brincadeiras em bairros periféricos da cidade de Paraty e permitem ao público o contato com outras histórias da cidade, para além das conhecidas cenas dos cartões postais. Wanderson é morador de Paraty e teve seu trabalho escolhido em processo de seleção do projeto Velotrol, que tem a proposta de dar visibilidade a jovens artistas.
A exposição Outras Marés é composta por fotografias de integrantes do coletivo Fotografia, Periferia e Memória, do Rio de Janeiro. Em comum, as duas mostras trazem em seu conceito a fotografia popular, que busca retratar favelas, comunidades periféricas e festas populares a partir de um olhar próximo e sensível. A programação segue no dia 4 de dezembro com roda de conversa e outras atrações, todas gratuitas.
Para a retomada das atividades presenciais, o Polo Sociocultural Sesc Paraty realizou um estudo dos espaços internos e estabeleceu número máximo de pessoas em cada um dos ambientes. Também será realizada a aferição de temperatura corporal na entrada da unidade e exigido o uso de máscaras.
Programação de encerramento do projeto apresenta webinar e o resultado do trabalho dos jovens
O projeto “Na Real” encerra sua programação com a construção de um mural com os trabalhos que foram resultado do processo formativo de 52 jovens de diversas partes do Brasil. Em parceria com o Observatório de Favelas, o Sesc pode construir diversos mecanismos para exposição de ideias, trocas e compartilhamento de conteúdo, articulação de saberes, aprendizagens técnicas, além de reflexões no campo dos direitos humanos, comunicação e produção cultural. Para a abertura do mural, será realizado, no dia 7/12, às 16h, um webinar com a presença de alguns dos jovens participantes e mobilizadores do projeto com o tema A relação entre o Artivismo e Narrativas Autorreferenciadas. Os trabalhos, que são resultados da etapa Percurso, serão exibidos nessa página a partir também do dia 7/12.
O projeto
O objetivo do Na Real, que foi realizado pela primeira vez em 2021, foi estimular mobilizações sociais criadas ou mantidas por jovens lideranças de comunidades vulneráveis, em diferentes localidades do Brasil. Por meio de um curso, os participantes tiveram acesso a ferramentas de novas mídias e conteúdos sobre comunicação, redes sociais, projetos culturais, direitos sociais, entre outros temas.
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