O Turismo nacional passou com louvor por sua primeira prova de fogo de 2023. O Carnaval movimentou milhões de foliões no país. O balanço do Ministério do Turismo aponta uma taxa de ocupação superior a 95% em cidades como Rio de Janeiro e Recife e em todo o estado da Bahia. A capital pernambucana também registrou recorde de público, com 2,7 milhões de visitantes, representando um movimento de R$ 2 bilhões na economia local. O setor já dava sinais de uma recuperação positiva desde o início do ano, com o registro de mais de 868,5 mil turistas estrangeiros no país em janeiro.
O setor de Turismo é um dos mais importantes para a economia brasileira. Trata-se de uma cadeia que envolve diversos segmentos, como hotéis, bares, restaurantes, espaços culturais e movimenta um enorme número de trabalhadores formais e informais. Para muitas cidades, é o eixo principal de suas economias. Justifica-se, portanto, a união de esforços em prol do desenvolvimento do setor. E, para tanto, é preciso um olhar cuidadoso para outras tantas questões intimamente relacionadas com o potencial turístico.
Acreditamos no investimento no Turismo Responsável. Compromisso de geração de impactos positivos a toda a cadeia turística, redução de danos ao meio ambiente e benefícios para as comunidades locais. Esse tipo de atuação representa a sustentabilidade de muitas cidades, que se tornam lugares melhores para as pessoas morarem e consequentemente mais atrativas. Um modelo que gera desenvolvimento social, crescimento econômico e também oferece experiências ímpares aos visitantes, por meio da integração com a história e as tradições de cada região.
O conceito de turismo responsável é o alicerce do Turismo Social do Sesc. Fomos os pioneiros na atividade no Brasil, que tem como objetivo tornar mais acessível o ato de viajar ao público comerciário. E dentro do Turismo Social foram elaborados roteiros inovadores de forma a transformar as viagens em oportunidades de conhecer um outro lado do nosso país. Um exemplo é o passeio do Encontro das Águas, no Amazonas. Além de testemunhar a água preta do rio Negro e a água barrenta do rio Solimões correndo lado a lado sem se misturarem por 6km, os turistas têm a oportunidade de conhecer um outro modo de viver da região, com uma visita a comunidade flutuante do Catalão, onde interagem com os moradores e vivenciam um pouco do dia a dia sobre as águas. Em Pernambuco, os hóspedes do Hotel Sesc Guadalupe – o mais novo hotel de nossa rede – têm entre as opções de lazer os passeios ecológicos na área de proteção ambiental e um encontro com a comunidade de marisqueiras, com direito a entrar no mangue e aprender a coletar mariscos.
Ao serem protagonistas nesses roteiros turísticos, as comunidades passam a valorizar sua cultura, gastronomia e tradições. Assim também buscamos promover uma troca de saberes entre turistas e locais, um fator determinante para o desenvolvimento e criação de novas fontes de emprego e renda. Portanto, é desta forma que a economia roda, gerando mais renda e progresso para os diversos pontos do país, de forma sustentável, garantindo o futuro das próximas gerações.
Artigo feito por José Carlos Cirilo, Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc
Publicado em: NeoMondo – Estadão
O Sesc fará uma série de ações em prol dos Yanomami como forma de contribuir na redução do atual estado de emergência que vêm enfrentando. Entre as iniciativas está a doação emergencial de 5.000 cestas de alimentos e 2.000 unidades do “Kit Dignidade”. Tanto as cestas de alimentos quanto o kit respeitam as características e as necessidades específicas desta população e trazem materiais de higiene e de uso pessoal, como mosquiteiro, rede e manta.
Em outra frente, o Sesc também está mobilizando a rede de parceiros do Mesa Brasil Sesc e irá destinar R$ 250 mil à aquisição de mais um lote de cestas de alimentos a ser distribuído aos Yanomami. Os recursos foram doados pelo Global Food Banking Network (GFN), parceiro internacional do programa de combate à fome e ao desperdício da instituição.
“O Sesc já atua rotineiramente numa perspectiva de combate a insegurança alimentar e nutricional por meio do Mesa Brasil Sesc. Além disso, sempre que identificamos a possibilidade de colaborar em emergências, nos mobilizamos e atuamos de forma potente. Nós, como vetor de desenvolvimento social do Sistema Comércio, estamos sempre atentos a essas situações. O quadro do povo Yanomami é crítico e toda a sociedade precisa se unir para minimizar esse problema’, explica Janaina Cunha, Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.
O Mesa Brasil Sesc, a maior rede de bancos de alimentos do país, já atua em parceria com a instituição social Casa de Saúde do Indígena (CASAI), que recebe alimentos produzidos pela agricultura familiar durante todo o ano. Agora, ela será a destinatária dessas doações emergenciais e fará a distribuição em articulação com órgãos públicos regionais e federais.
O Território Indígena Yanomami, onde vivem mais de 25 mil pessoas, enfrenta níveis elevados de insegurança alimentar e nutricional, que acometem principalmente crianças e idosos. O quadro de fome e o expressivo aumento de mortes por causas evitáveis levou o Ministério da Saúde a declarar situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), para acelerar a assistência ao território.
As doações emergenciais de cestas de alimentos estão de acordo com as regras do Ministério dos Povos Indígenas/Fundação Nacional dos Povos Indígenas e levam em conta a qualidade dos alimentos e seu valor nutricional. As cestas para famílias de 5 pessoas reúnem: peixe em conserva, paçoca (farinha de carne seca) ou carne seca, leite em pó, castanha do Pará ou amendoim, goma de tapioca (sem aditivos), arroz, farinha de milho flocada e farinha de mandioca puba grossa.
Já o Kit Dignidade, que será doado em uma parceria com a UNFPA – Fundo de População das Nações Unidas da ONU, é composto por balde com tampa 20L, sabonete neutro, creme dental, escova dental, xampu neutro, toalha de rosto, toalha de banho, sabão de coco, manta, rede, mosquiteiro e tecido para Wrap Sling (faixa utilizada para carregar bebês).
A natureza desempenha um papel fundamental para a manutenção e a sobrevivência da vida humana. É ela quem nos dá água, alimentos e uma série de recursos que contribuem também com a evolução humana.
Porém, muitos destes recursos foram explorados de forma desenfreada, causando danos que duram anos ou são irreversíveis. Alguns exemplos são a extinção de animais e o desequilíbrio climático no planeta. Preservar o ambiente em que vivemos é urgente. Por isso, é necessário proteger algumas dessas áreas e o Sesc tem a Sustentabilidade como um pilar transversal ao trabalho que realiza. Preservar é garantir a continuidade da vida.
Nesse artigo, falaremos sobre as reservas ecológicas que estão sob os cuidados do Sesc. Duas delas são certificadas pelo governo federal como Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
A Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) é uma Unidade de Conservação (UC) de uso sustentável. Ou seja, é um local protegido por lei para a conservação e proteção da biodiversidade local, no qual podem ser realizadas pesquisas científicas, sempre mantendo a preservação do local como prioridade.
Para que uma região entre nessa categoria é necessário que o proprietário (pessoas físicas, jurídicas, entidades civis ou religiosas) demonstre o valor ambiental que existe no local e, a partir da concessão desse status, a área está protegida para sempre;
Atualmente, o Sesc mantém sob os seus cuidados a RPPN Sesc Tepequém, no município de Amajari, em Roraima, e a RPPN Sesc Pantanal, no Mato Grosso. Já a Reserva Natural Sesc Bertioga, em São Paulo, a Reserva Ecológica Sesc Iparana, no Ceará e a Reserva do Sesc Serra Azul, também no Mato Grosso, são áreas de conservação que estão em processo de certificação como RPPN.
Localizada no município de Barão de Melgaço, no estado de Mato Grosso, a reserva, que possui 108 mil hectares, é a maior área de proteção ecológica privada em território brasileiro. Além de estar sob proteção do Sesc, a reserva também é Sítio Ramsar e faz parte da terceira maior Reserva da Biosfera do planeta.
Essa RPPN é o habitat de mamíferos em extinção como a anta-brasileira, o porco-do-mato, o tamanduá-bandeira, o cervo-do-pantanal e o maçarico-esquimó, bem como de anfíbios, répteis e aves, incluindo, claro, o biguá, também conhecido como corvo-marinho.
Com o objetivo de fornecer a estrutura adequada aos cientistas e acadêmicos que vão à região fazer suas pesquisas, o local possui 6 Postos de Proteção Ambiental (Espírito Santo, São Luiz, São Joaquim, Santo André, Santa Maria) e a maioria deles é equipada com alojamentos, torres de observação e meios de transporte para a logística interna (caminhão, trator, quadriciclos e equinos).
Uma equipe composta por guarda-parques e auxiliares de serviços gerais também trabalha na unidade e na época da seca mateiros florestais e operadores de máquinas responsáveis pelas atividades de combate e prevenção dos incêndios florestais são contratados.
A reserva fica no estado de Roraima e atrai visitantes devido à localização privilegiada para a prática de observação de aves. Essa RPPN é uma área de soltura de animais silvestres e, em 2021, o Sesc em Roraima em parceria com o Ibama/Cetas soltou 16 aves das espécies curió, bicudo, patativa, tucanos, curica, maracanã-do-buriti, maitaca-de-cabeça-azul, além das aves de pequeno, médio e grande porte, na região. A reserva tem 54 hectares.
Em Bertioga, litoral do estado de São Paulo, é possível conectar-se com a natureza e desligar-se das obrigações da vida. Uma visita ideal para quem quer se maravilhar, sentir e apreciar os bons momentos que a vida in natura traz.
Inclusive, o nome de uma das trilhas da região é justamente Trilha do Sentir, que também é acessível para pessoas com deficiência (PcD), com recursos como corrimãos em diferentes alturas e guia de balizamento.
A Reserva possui instalações que têm como objetivo incentivar a vivência ao ar livre, a criatividade e é palco de conversas que buscam conscientizar a população sobre a importância do meio ambiente e a sustentabilidade, a partir da vivência com os biomas disponíveis na região.
Por último, é possível desembarcar em Caucaia, no Ceará, e descansar enquanto desfruta da beleza local. A região tem como atrações a Praia de Cumbuco e as lagoas Azul, de Cauípe, do Banana e de Parnamirim.
A reversa do Sesc ganhou status de porque preserva um dos últimos fragmentos de floresta de tabuleiro existentes na região Nordeste do país. O Sesc realiza programação ecoturística e cultural para os visitantes.
Três atividades praticadas no local são Viveiro de Mudas, Horto Comunitário e Fazendinha Educacional. A função deles é ensinar ao visitante sobre a produção de adubo, saberes medicinais e ambientais e mostrar um pouco da cultura nordestina.
O dever social do ser humano é preservar a natureza. E é por isso que as reservas do Sesc têm esse papel de contribuir com a conservação da biodiversidade e de promover ações de caráter educativo para sensibilizar e despertar a consciência ambiental dos visitantes.
Com mais de 5 mil hectares, o Parque Sesc Serra Azul é um parque de aventura onde fica um dos principais atrativos da região turística de Nobres, a Cachoeira Serra Azul. Com queda de 50 metros, ela é rodeada de paredões de arenito, que formam o lago cristalino para flutuação. Para chegar até ela, é preciso superar os 470 degraus, parte deles numa subida íngreme. A tirolesa tem 700 metros e facilita a descida após a cachoeira. O parque oferece ainda arvorismo, cicloturismo e passeio de 4×4.
A presença da onça-pintada, na terra, e o gavião-real no ar do Parque Sesc Serra Azul, são os principais indicadores da importância da área para a conservação da biodiversidade no Cerrado mato-grossense. Somente nos últimos quatro anos, cinco espécies ameaçadas foram avistadas na área de cinco mil hectares, que representa um refúgio diante da perda de habitat pelo desmatamento, caça e captura para criação em cativeiro. O parque existe há nove anos e, neste período, 15 espécies ameaçadas já foram registradas.
O Cerrado é conhecido por ser a caixa d’água do Pantanal, pois é onde se encontram as nascentes do Rio Cuiabá, que deságuam no Pantanal. Localizado próximo a uma das nascentes do Rio Cuiabá, o Parque Sesc Serra Azul, colabora, portanto para a conservação do Pantanal também.
Ficou curioso para saber mais? Localize a unidade da sua preferência e faça uma visita!
Lançado em 2010, o Programa ECOS atingiu a expressiva marca de 4 milhões de reais em economia ao Sistema Comércio (CNC, Sesc, Senac, além de federações e sindicatos do comércio estaduais) a partir da adoção de suas práticas sustentáveis. O programa, direcionado ao público interno dessas instituições, consiste em um conjunto de ações planejadas e checadas continuamente, para a mitigação dos impactos relacionados às atividades das instituições, que possam representar riscos ao meio ambiente ou à sociedade.
Nos últimos anos, tem havido um aumento significativo na conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) em todo o mundo. Empresas de todos os setores estão começando a perceber que precisam assumir compromissos voltados para esses pilares para a própria saúde de negócio. O Programa ECOS é a materialização do compromisso que o Sesc tem em prol do desenvolvimento sustentável. Por meio do programa, a instituição é signatária do Pacto Global, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas que reúne 8 mil empresas de 161 países com o objetivo de fornecer diretrizes para a promoção do crescimento sustentável e da cidadania, por meio de lideranças corporativas comprometidas e inovadoras.
Em julho de 2019, a metodologia de implantação e operação do Programa ECOS foi certificada como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil (FBB). Com essa certificação, o Ecos passou fazer parte do Banco de Tecnologias Sociais, uma base de dados nacional que apresenta soluções para uma série de demandas.
Os critérios para inclusão nessa base são: inovação social, nível de interação com a comunidade, efetividade e nível de sistematização da tecnologia. A ideia é possibilitar a multiplicação dessas boas práticas. Isto significa que a metodologia desenvolvida pelo Ecos poderá beneficiar outras instituições, contribuindo para uma gestão mais sustentável.
Durante esses anos, mais de uma tonelada de eletrônicos, óleo vegetal, pilhas, baterias e esponjas que, em vez de poluírem a natureza, ganham um destino ambientalmente correto, contribuindo para a logística reversa e a economia circular de diversas organizações parceiras. A coleta foi feita no prédio onde funciona os departamentos nacionais do Sesc e Senac, no Rio de Janeiro.
Em 2021, o programa foi responsável por elaborar o “Guia de Aquisições Sustentáveis CNC-Sesc-Senac”. O documento considera a importância da adesão a práticas sustentáveis que visam à diminuição de impactos que possam prejudicar o ecossistema. Além disso, o Guia busca também conscientizar os empregados sobre o tema e engajá-los na busca por um planeta melhor.
As compras institucionais representam uma poderosa força do mercado, a ponto de incentivar o desenvolvimento de produtos com melhor desempenho socioambiental. Quando grandes compradores, como a CNC, o Sesc e o Senac, demandam a aquisição de bens e serviços que podem fomentar a adoção de critérios mais sustentáveis, essa ação contribui para um modelo de crescimento econômico continuado em prol da conservação do planeta, optando por produtos com maior durabilidade, economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente adequados.
A cultura de um povo não é apenas a arte produzida naquele lugar, como também o conhecimento, a religião, a maneira de viver, as leis e esse amplo conjunto que ajuda a identificar e distinguir uma população de outra.
Logo, é possível dizer que a herança cultural de um povo também está presente nos prédios que ocupam as ruas das cidades e a preservação desses lugares é essencial para a manutenção e a memória dos habitantes do país no qual ele foi construído.
Na atuação cultural do Sesc, mais especificamente no campo de memória e patrimônio, o propósito das ações da instituição é valorizar as criações de nossos ancestrais através do reconhecimento de bens materiais e imateriais e preservação desses bens. Ao todo, existem 22 prédios entre patrimônios tombados ou de valor histórico para a sociedade sob os cuidados da instituição.
Esses locais possuem programações voltadas para os campos de atuação do Sesc, fornecendo assistência, cultura, lazer, educação, saúde e sustentabilidade aos moradores das regiões nas quais estão presentes.
No decorrer desse texto, contaremos o que define um patrimônio tombado e quais são os centros culturais e prédios históricos mantidos pelo Sesc para valorizar e preservar a herança brasileira.
O tombamento de um patrimônio acontece devido a importância que o mesmo possui para a memória coletiva da sociedade. Esse status é reconhecido pelos órgãos públicos, federais ou estaduais, independentemente de ser um bem material ou imaterial.
Além de edifícios, fotografias, livros, móveis, obras de arte, ruas, praças e até mesmos cidades podem ser tombadas.
Após receber esse reconhecimento, não é possível que sofram quaisquer intervenções humanas. Ou seja, não é possível destruir ou descaracterizar esses bens.
Dessa forma, e através de atividades que busquem conscientizar a população que habita o entorno onde esses patrimônios estão localizados, é possível relembrar o passado e refletir os valores culturais do povo.
Existem 22 prédios históricos e tombados sob o cuidado do Sesc, espalhados nos estados de Alagoas (AL), Amazonas (AM), Espírito Santo (ES), Maranhão (MA), Pará (PA), Paraíba (PB), Pernambuco (PE), Rio de Janeiro (RJ), Piauí (PI), Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e São Paulo (SP).
Dentre os edifícios culturais sob o cuidado do Sesc, e cujos valores culturais são reconhecidos pela instituição, estão o Palácio Quitandinha, localizado na cidade de Petrópolis no Rio de Janeiro, o Cine Theatro Glória inaugurado em 1932 no Espírito Santo (ES) e a antiga estação ferroviária de Ponta Grossa dá lugar ao Estação Saudade, em Curitiba.
A seguir listamos cada um deles para que você tenha conhecimento sobre essas unidades e facilite a busca por esses locais.
Em 2021, o Sesc Brasil produziu uma série intitulada “Memória e Patrimônio” com o objetivo de ressaltar a importância da preservação dessas e outras construções como forma de compreender de onde viemos e honrar essa origem. Assista aqui.
Que tal conhecer um pouco mais da história brasileira visitante um desses pontos turísticos incríveis?
Projeto está com inscrições abertas até 20 de abril
Uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema – MSDC está com inscrições abertas para sua 6ª edição, no período de 20 de março e 20 de abril, de forma digital e gratuita. Podem ser inscritas obras finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2021, nas categorias curtas, médias e longas-metragens. A lista das produções selecionadas será divulgada em agosto e as exibições ocorrerão entre outubro e dezembro de 2023.
>>> PARA EDITAL E INSCRIÇÕES, CLIQUE AQUI E ACESSE O SITE DA MSDC
“A edição passada da Mostra recebeu mais de 1600 obras e para este ano nossa expectativa é otimista, pois acreditamos que a nova onda criativa no meio cultural possa se refletir na Mostra Sesc”, destaca Janaina Cunha, diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.
Podem ser inscritos filmes de 23 estados e do Distrito Federal, que serão avaliados por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados. Além das seleções estaduais, 24 filmes comporão a mostra nacional e haverá uma curadoria especial para eleger outras dez produções infanto-juvenis. O Panorama Regional (Região Norte) e os Panoramas Estaduais voltarão a ser exibidos de forma presencial na VI edição da MSDC, somente nos âmbitos de seus respectivos estados.
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O circuito contará ainda com ações formativas como cursos, oficinas e workshops sobre os diversos assuntos ligados ao audiovisual.
A leitura nos transporta para lugares conhecidos (ou não), reais ou imaginários com os quais jamais sonhamos e que num piscar de olhos se tornam realidade em nossas mentes.
É através desse instrumento que muitos conseguem explorar sentimentos, novos mundos, adquirir conhecimentos. O impacto desse instrumento no cotidiano do indivíduo é positivo em diversas áreas da vida; de forma cognitiva, social ou afetiva.
O acervo da Biblioteca do Sesc possui cerca de 2 milhões de livros de literatura nacional e/ou internacional. Em 2022, os assuntos mais procurados pelos nossos leitores foram: ficção Fantástica, histórias de aventura, autobiografia, ficção histórica e histórias de amor.
E, nesse texto te contaremos como funciona esse nosso espaço cultural, bem como quais foram os autores brasileiros mais lidos do nosso acervo, em 2022. Confira!
Por definição, bibliotecas são espaços em que estão reunidos conteúdos literários, sejam estes em formato de livro, revista, periódico, CDs/DVDs, entre outros, para consultas acadêmicas ou não, podendo ser instituições públicas ou privadas.
E a Biblioteca do Sesc não é diferente, claro! O acesso às 400 unidades espalhadas por todo o Brasil é permitido à toda comunidade, porém, serviços como o empréstimo de livros e uso de internet são exclusivos para quem tem a Credencial Sesc.
O objetivo desses espaços é romper barreiras sociais, levando conhecimento a todas as camadas da população, independentemente do local. Por isso, a atuação do Sesc também conta com outras 54 unidades móveis da BiblioSesc, montadas em caminhões-baú com carrocerias adaptadas.
Além de possibilitar o acesso a todo o acervo material do local, os espaços utilizam atividades culturais como cafés literários, saraus, festivais de leitura e poesia, feiras de livros, e contação de histórias para despertar o gosto pela leitura.
Em 2022, os frequentadores da Biblioteca do Sesc ajudaram a destacar oito autores da literatura brasileira, sobre os quais faremos uma breve biografia e citaremos obras de destaque em suas carreiras, confira:
Caso tenha se interessado e deseje pegar um livro emprestado, consulte esse tutorial completo e saiba mais!
O Sesc esteve presente no evento Agenda Institucional do Sistema Comércio, realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC no dia 14 de março, em Brasília. A iniciativa teve como objetivo entregar a parlamentares o documento “Propostas e recomendações do Sistema Comércio para o desenvolvimento do país”. O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e a ministra do Turismo, Daniela Carneiro, participaram da abertura do evento.
Para a ocasião foi preparada uma exposição com fotografias do dia a dia das unidades do Sesc na perspectiva de fotógrafos renomados e uma apresentação da Orquestra Jovem Sesc Pantanal – projeto realizado pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal com adolescentes de Poconé (MT), que une educação musical e inclusão social. O trabalho do Mesa Brasil Sesc também teve espaço, com receitas de aproveitamento integral de alimentos compondo o cardápio do coquetel oferecido pela equipe de gastronomia do Senac.
José Roberto Tadros falou durante o evento sobre a proposta do setor do comércio, formalizada no documento: “O Sistema Comércio trabalhou em conjunto para consolidar um documento com propostas efetivas em favor da liberdade empresarial, da produtividade, da inovação, da atualização da nossa estrutura regulatória e do combate às desigualdades sociais”, disse.
A Agenda Institucional do Sistema Comércio foi elaborada com a participação de representantes de todos os estados, considerando as características de regionalização e setorização e as peculiaridades que precisam ser consideradas na formulação de políticas públicas. O documento abrange temas como apoio às microempresas, melhoria da segurança nos centros comerciais, facilitação ao crédito para pequenos e médios empresários, desenvolvimento tecnológico e incentivo à inovação, apoio às startups, combate à pirataria, apoio no desenvolvimento do turismo e a economia criativa, entre outros.
Também participaram Presidentes de Federações do Comércio, o Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc, José Carlos Cirilo, o Diretor-Geral (interino) do Departamento Nacional do Senac, Marcus Vinicius Machado Fernandes, Diretores Regionais e empregados de diversos estados do país.
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