O Prêmio Sesc de Literatura anuncia os vencedores da edição 2024: o romance Bololô: gaiola vazia, de autoria de Ricardo Mauricio Gonzaga (ES); o livro de contos A glória dos corpos menores, de Patricia Souza de Lima (SP), e o livro de poesias Contra a parede, de Antonio Veloso Maia (RJ). As obras foram selecionadas entre 2.731 inscritas, sendo 1.427 livros de poesia, 656 de contos e 648 romances. Outros quatro escritores receberam menção honrosa, duas na categoria romance, uma em conto e uma em poesia. A avaliação final ficou por conta de uma comissão especializada formada pelos escritores Luis Antonio Assis Brasil, Socorro Acioli, Cidinha da Silva, Veronica Stigger, Ana Martins Marques e Bruna Beber.
Os vencedores
Vencedor na categoria Romance, Ricardo Mauricio Gonzaga tem 66 anos e é professor do Departamento de Artes Visuais e do Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Plásticas, atuando em temas como imagem, corpo, tempo, performance, arte pública e processos da criação. Seu romance Bololô: gaiola vazia explora a complexidade das relações familiares e o impacto das ações e omissões dos pais na vida dos filhos.
Na categoria Conto, foi selecionada a obra de Patricia Souza de Lima, 38 anos, moradora de Bauru (SP). Graduada em Letras com especialização em Linguagem, Cultura e Mídia, Patricia é idealizadora e coordenadora do grupo de leitura bauruense Cevadas Literárias e autora do livro de poesia O amor é um solo de jazz. No livro A glória dos corpos menores aborda temas como solidão, envelhecimento, desigualdade social e os pequenos momentos de conexão que definem a existência humana.
Na categoria Poesia, que estreia nessa edição do Prêmio Sesc de Literatura, o vencedor foi Antonio Reynaldo Veloso Maia, de 73 anos, morador de Niterói (RJ). Seu livro Contra a parede é uma coleção de poemas que explora temas de introspecção, linguagem e o desconforto existencial. A obra desafia as convenções poéticas e ortográficas, apresentando uma linguagem que dialoga com referências literárias e culturais variadas, enquanto expressa uma profunda reflexão sobre a vida, a arte e as limitações da linguagem.
Como forma de destacar o público prioritário do Sesc, essa edição do Prêmio Sesc de Literatura concedeu menção honrosa aos concorrentes declarados trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, que tiveram suas obras como finalistas. Os contemplados com o reconhecimento foram: Oly Cesar Wolf, 50 anos, do Paraná, com o romance Inventário da parede; Matheus Wilson de Oliveira Rodrigues, 37 anos, de São Paulo, com o romance 1 copo de sal; Mônica Karine da Silva, 33 anos, de São Paulo, com o livro de contos Onde se pede a carne; e Ruan Gabriel Belo da Silva, 21 anos, de Pernambuco, com o livro de poesias Codorna.
Os vencedores terão suas obras publicadas pela editora Senac Rio, com tiragem inicial de 2 mil exemplares para cada categoria, e também receberão um prêmio em dinheiro no valor de R$ 30 mil. O lançamento dos novos títulos está previsto para o final do ano.
Sobre o Prêmio
Ao oferecer oportunidades a novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Em sua 21ª edição, se tornou uma das mais importantes premiações do país, sendo hoje considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como grande porta de entrada para o mercado editorial no Brasil.
Os Jogos Paralímpicos de 2024 começam hoje (28/8) em Paris, na França. O Brasil participa com uma equipe de 279 atletas, a maior delegação do pais em uma Paralimpíada. Mais do que torcer, o evento nos faz refletir sobre a importância da inclusão das pessoas com deficiência e as oportunidades por meio do esporte. Uma reflexão que o Sesc transforma em prática por meio de uma programação diversa e acessível oferecida em todas as regiões do país.
Em março, a Instituição firmou um acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que prevê ações de capacitação destinadas aos profissionais de Educação Física. O projeto Sesc+Inclusão tem como foco promover uma programação inclusiva e democratizar o acesso de PCDs às diversas atividades físicas e de lazer. A primeira ação aconteceu em abril, no seminário ‘Conhecendo o CPB e o Movimento Paralímpico’, reunindo profissionais de todo o país. Na ocasião, os participantes visitaram as instalações do Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo e tiveram aulas práticas e teóricas sobre diversas modalidades paraolímpicas.
As atividades direcionadas às pessoas com deficiência ocorrem em unidades do Sesc em vários estados. No Rio Grande do Sul, por exemplo, o Dia da Inclusão, promovido dentro da programação de verão realizada no estado, proporciona novas experiências a este público, como a oferta de cadeiras anfíbias com acompanhamento para o banho de mar e oficinas de surf adaptado, entre outras.
No Paraná, a unidade Sesc Portão realizou em abril a 3ª edição do Campeonato Brasileiro de Jovens de Bocha Paralímpica, o Paracopa Sesc. A competição contou com a participação de 67 atletas de ambos os sexos, entre 13 e 20 anos de idade, oriundos de São Paulo, Paraíba, Pernambuco, Acre, Rondônia, Pará, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Ceará e Rio de Janeiro.
Em Santa Catarina, o Sesc também realiza a ParaCopa, com diversas atividades adaptadas. Jerusa Barg, mãe do Gustavo Barg Rubik, de 10 anos, conta com entusiasmo sobre a oportunidade do filho se divertir e praticar basquete em cadeira de rodas no Sesc Brusque. O pequeno atleta nasceu com mielomeningocelee, uma má-formação na coluna vertebral, que resultou em baixa mobilidade. Desde 2022, ele treina a modalidade ao lado de colegas adultos.
“Desde bem pequeno, Gustavo já queria brincar e demonstrava interesse em participar de atividades esportivas sempre que via alguém jogando ou competindo. Hoje em dia, embora ainda não tenha a idade regulamentada para competir (que é a partir dos 13 anos), ele treina na quadra do Sesc, interage com os colegas e já sonha em ser um atleta paralímpico”, comemora a mãe.
Já o colega de treinos do Gustavo, Marcilei de Souza, de 36 anos, sofreu uma amputação na perna esquerda, abaixo do joelho, aos 21 anos após um acidente de moto. Assíduo nos treinos e na Paracopa Sesc, ele conta que nunca havia se interessado por esportes até o acidente. “O esporte e a integração com os colegas de equipe passaram a ser a minha válvula de escape. Nas quadras, cada um tem a sua deficiência, mas é um lugar onde somos todos iguais, onde o grupo se diverte e se distrai”, revela.
O Polo Socioambiental Sesc Pantanal aproveitou a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, em julho, para realizar um festival paradesportivo em parceria com a Associação de pais e amigos dos excepcionais de Poconé. Os participantes tiveram atividades sensoriais e de equitação e experimentaram modalidades paralímpicas como vôlei sentado, bocha paralímpica, tênis de mesa e de quadra, além de goalball.
O Sesc no Pará participa do grupo de trabalho responsável pelo Projeto Capacita COP 30, do Governo do Pará. A entidade vem oferecendo cursos de Inglês por meio do seu Programa de Comprometimento e Gratuidade – PCG. Eles já estão sendo realizados em Belém, na unidade Sesc Doca, e em Salinópolis com o objetivo de capacitar e dar domínio de idioma a uma parcela da população que irá atuar na acolhida e no atendimento às pessoas, principalmente turistas, durante a COP 30.
O resultado já está sendo visto. No início de agosto, o Capacita COP30 certificou os alunos das suas primeiras turmas. Na ocasião, estudantes dos cursos de inglês do Sesc no Pará subiram ao palco para receber os seus documentos oficiais de conclusão do curso. O Governador do Estado, Helder Barbalho, declarou que os cursos que mais movimentam inscrições no Capacita COP30 são justamente os cursos de língua inglesa. A qualificação faz a diferença na vida e no trabalho dos paraenses.
“A cidade inteira está se preparando para sediar a COP 30, em 2025. O Sesc no Pará, de forma protagonista, não poderia deixar fora de seu radar esse compromisso social e saiu na frente, certificando, pelas mãos do Governador do Estado, Helder Barbalho, mais de 50 pessoas habilitadas pelo curso de inglês e aptas a interagir por meio dessa língua com líderes de grandes nações e visitantes do evento em 2025”, declarou a Gerente de Educação do Sesc no Pará, Monica Andrade.
O trabalho realizado desde já pela entidade será fundamental para a interlocução do evento com o público comerciário, que deverá estar qualificado para atender os visitantes.
O Sesc ampliou seu trabalho de conservação ambiental com a criação de uma nova Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) na cidade de Bonito, no Mato Grosso do Sul. Formalizada por meio da Portaria 2221, do dia 25 de julho, a reserva tem área de 19,48 hectares e será um santuário de proteção da fauna e flora regionais, além de um laboratório natural de estudo e observação.
A criação da reserva teve o apoio do Projeto Piúva Rosa, que é executado pela Funatura e financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) no âmbito do Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a Biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal (GEF Terrestre).
As outras áreas de conservação ambiental do Sesc são: a RPPN Sesc Pantanal, no Mato Grosso; a RPPN Sesc Tepequém, em Roraima; a Reserva Natural Sesc Bertioga, em São Paulo, a Reserva Ecológica Sesc Iparana, no Ceará, e a reserva natural, e a Reserva do Sesc Serra Azul — as três últimas em processo de certificação como Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs).
A RPPN é uma categoria de unidade de conservação privada. É uma área de terras particulares onde o proprietário se compromete voluntariamente a realizar a conservação da natureza. Uma vez criada, a RPPN tem sua proteção garantida por lei, mesmo se a propriedade for vendida para outra pessoa.
Artigo de José Roberto Tadros, presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac
O ano de 2024 ficará marcado por um importante passo no enfrentamento a um dos maiores flagelos da humanidade: a fome. O lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, proposta e apresentada em reunião do G20 recentemente, visa mobilizar os mais diversos setores da sociedade em torno dessa questão, que, segundo o último relatório das Organizações das Nações Unidas (ONU), atinge mais de 713 milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, apesar da redução no número de pessoas que passam fome, os dados ainda apontam 8,4 milhões de brasileiros subnutridos.
Entender que a fome é um problema de responsabilidade de toda a sociedade é essencial. A criação de políticas públicas que atuem em soluções para a questão passa por um amplo debate, que precisa reunir desde as instâncias de governo até a iniciativa privada e instituições assistenciais. Nesse sentido, a união de esforços proposta pela Aliança Global é um caminho promissor.
São muitas as iniciativas, em diversas partes do mundo, com o viés de luta contra a fome. Experiências que certamente podem ser replicadas ou servir de referência para futuras ações. No Brasil, o Sistema Comércio desenvolve um programa que visa à segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade. O Sesc Mesa Brasil, que completa 30 anos de criação neste ano, é hoje a maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina, já tendo distribuído nessas três décadas mais de 770 milhões de quilos de alimentos, arrecadados junto a uma rede de parceiros nacionais e internacionais.
O Sesc Mesa Brasil está presente em todos os estados do país e é um exemplo de sucesso da união de esforços. A parceria com as empresas doadoras é a força motriz do programa, que oferece sua logística para o escoamento de produtos que seriam descartados por estarem fora dos padrões de comercialização, apesar de ainda próprios para o consumo. Dessa forma, possibilita a seus parceiros serem protagonistas nesse papel social de luta contra a fome. Do outro lado dessa rede de solidariedade, estão as entidades que recebem os alimentos, utilizados na produção de refeições destinadas ao atendimento de milhares de pessoas diariamente.
Outra importante vertente do programa é o combate ao desperdício. Um estudo divulgado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) destacou que reduzir a perda alimentar pela metade evitaria que até 153 milhões de pessoas no mundo sofressem de fome, ao mesmo tempo que diminuiria em 4% as emissões de gases do efeito estufa relacionadas à agricultura.
No Brasil, segundo dados do IBGE, cerca de 30% dos alimentos produzidos vão parar no lixo. Frutas e legumes representam mais da metade das perdas devido à natureza perecível e ao curto prazo de validade. Ao atuar na redução do desperdício por meio da coleta junto a seus parceiros, o Sesc Mesa Brasil auxilia não só na questão da fome, como proporciona uma maior qualidade nutricional a esse público em situação de vulnerabilidade.
A concretização da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza representa um passo decisivo na construção de um mundo menos desigual. Será uma rede de solidariedade sem fronteiras, compartilhando políticas e experiências exitosas e aproximando nações em uma causa das mais nobres. Esperamos que o trabalho do Sesc Mesa Brasil possa também contribuir nessa futura jornada como um exemplo de cidadania e compromisso pelo desenvolvimento social.
Artigo publicado originalmente no jornal Correio Braziliense
Projeto do Sesc promove encontros entre artistas de diferentes gerações e territórios que criam apresentações a partir da mistura de seus ritmos e vivências. Rio Grande do Sul e Pernambuco recebem, em agosto, artistas de diversos gêneros consagrados da música brasileira
A 26ª edição do Sonora Brasil começa a circular pelo país, simultaneamente, nas regiões Nordeste e Sul, em agosto. Promovido pelo Sesc com objetivo de apresentar programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira, o projeto traz no biênio 2024-2025 shows inéditos, criados a partir da mistura de diferentes ritmos e vivências de artistas de diversas gerações, de acordo com o tema “Encontros, tempos e territórios”.
Este ano, o lançamento oficial do projeto acontece em Garanhuns (Pernambuco), no dia 17 de agosto, com show dos pernambucanos Mãe Beth de Oxum, Surana Ramos e Henrique Albino, que integram o circuito Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Também percorrerão as regiões este ano outros quatro grupos. Do Mato Grosso do Sul, Marcelo Loureiro e Geraldo Espindola trazem a combinação de diferentes gêneros musicais, como clássico e flamenco, além de influências do folclore latino, valorizando os diversos estilos musicais do cerrado como guarânias e chamamés. Os catarinenses Ana Paula da Silva e Seu Risca destacam a riqueza da música afro-brasileira de Santa Catarina. Os paraenses Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro apresentam a fusão de ritmos amazônicos, como a guitarrada, a lambada e o carimbo, à música eletrônica e pop. De Minas Gerais, Douglas Din e Mestre Negoativo mostram a força do rap e da música de matriz-africana.
Em paralelo, acontece em Porto Alegre (RS) um festival entre os dias 14 e 18 de agosto com os grupos do circuito Sul e Sudeste. A programação inicia com a dupla alagoana Chau do Pife e Andréa Lais, com um espetáculo que traz toda a tradição do pife na música nordestina aliado a juventude e a forte influência da MPB. De Brasília, o experiente violonista de 7 cordas Fernando César, herdeiro de uma geração de Chorões que migraram para Brasília nos anos 1960, se apresenta acompanhado do jovem Tiago Tunes do bandolim. Os gaúchos também terão a oportunidade de conhecer a MPBera, movimento identitário rondoniense que revaloriza a identidade ribeirinha, apresentado por Bado, cantor e compositor de MPB referência em Rondônia e a Banda Quilomboclada.
De Paranaguá (PR), o mestre da cultura caiçara Zeca da Rabeca, brincante e construtor de instrumentos, se une a curitibana artista da voz, carnavalesca, performer, figurinista e arte educadora, Melina Mulazani. E fechando o festival, o compositor Charlles André, referência do samba e pagode dos anos 1990, se une a cantora e compositora fluminense Luciane Dom, da nova geração, mostrando esta parte importante da cena musical carioca.
Mais de 200 shows em todas as regiões do país
O biênio 2024-2025 terá a participação de 10 grupos: cinco circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e outras cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No total, serão realizados 34 Festivais e mais de 200 shows em 59 cidades do país. Os artistas desta edição uniram suas diferentes vivências – seja em relação ao lugar onde vivem ou às diferentes gerações das quais cada um faz parte – para produzirem um espetáculo absolutamente inédito.
“A nova edição do Sonora Brasil busca destacar o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, diversidade e memórias por meio do encontro entre artistas de diferentes gerações e regiões. A ideia é que esses encontros mostrem a relação entre tempos históricos e territórios nas criações artísticas de diferentes movimentos da música popular brasileira. O Sesc se orgulha de potencializar as produções artísticas de forma nacional por meio desses circuitos itinerantes, dando visibilidade aos artistas e livre acesso ao público”, afirma a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaina Cunha.
Conheça os grupos desta edição do Sonora Brasil
REGIÃO NORTE
Manoel Cordeiro e Felipe Cordeiro
Os artistas paraenses, respectivamente pai e filho, trazem a fusão de ritmos amazônicos como guitarrada, lambada, carimbó à música eletrônica e pop.
Bado, Quilomboclada e Sandra Braids
O Show promove o encontro de três artistas de Rondônia Bado, cantor, compositor e instrumentista, banda Quilomboclada que traz em sua bagagem a “pancada” como resistência sonora em defesa do território e da identidade local beradeira e ribeirinha e a rapper Sandra Braids.
REGIÃO NORDESTE
Chau do Pife e Andréa Laís
Chau do Pife, músico referência no instrumento musical que leva em seu nome e patrimônio vivo da cultura alagoana, se une a Andréa Laís, cantora com forte influência dos grandes nomes da música popular brasileira.
Mãe Beth de Oxum & Surama e Henrique
A Ialorixá, percussionista, ativista e comunicadora Mãe Beth de Oxum se une ao Duo SH, formado pelo arranjador e multi-instrumentista Henrique Albino referência da nova geração do frevo pernambucano e a cantora Surama Ramos, que transita pelo canto lírico e popular, para criarem um espetáculo inédito.
REGIÃO CENTRO-OESTE
Geraldo Espindola e Marcelo Loureiro
Os sul-mato-grossenses, Geraldo Espindola, cantor e compositor de notoriedade nos Festivais da Canção, se une ao multi-instrumentista Marcelo Loureiro, que com estilo único mescla diferentes formações clássicas, flamenco e influências do folclore latino, trazendo a música do cerrado entre guarânias e chamamés, a renovada alma pantaneira.
Fernando César e Tiago Tunes
De Brasília, o experiente violonista de 7 cordas Fernando César, herdeiro de uma geração de Chorões que migraram para Brasília nos anos 60 e implantaram uma rica tradição do Choro na capital do Brasil, se une ao jovem Tiago Tunes do bandolim para mostrarem a tradição e renovação do Choro e a força deste gênero musical instrumental tão importante para a história da música brasileira.
REGIÃO SUDESTE
Charlles André e Luciane Dom
O carioca e renomado compositor Charlles André, referência do samba e pagode dos anos 1990 com mais de 200 composições gravadas por diversos grupos de pagode e participação em dezenas de álbuns, se une a cantora e compositora fluminense Luciane Dom, da nova geração, para mostrar uma mistura de pagode com temas relacionados à história e à arte em suas canções, mesclando influências do reggae.
Mestre Negoativo e Douglas Din
Os mineiros Mestre Negoativo, ativista cultural e pesquisador das tradições Afro-Mineiras e Douglas Din, um dos grandes MCs brasileiros da atualidade, mostram a força do rap e da musicalidade de matriz-africana.
REGIÃO SUL
Seu Risca e Ana Paula da Silva
O quilombola mestre de Catumbi, Seu Risca, e a premiada pesquisadora e cantora Ana Paula da Silva, irão mostrar a riqueza da música afro-brasileira de Santa Catarina.
Zeca da Rabeca e Melina Mulazani
De Paranaguá, o mestre da cultura caiçara Zeca da Rabeca, brincante e construtor de instrumentos, se une a curitibana artista da voz, carnavalesca, performer, figurinista e arte educadora, Melina Mulazani para mostrar a tradição do fandango e da cultura caiçara.
Pela primeira vez, o Departamento Nacional do Sesc foi listado como uma das melhores empresas para se trabalhar no Rio de Janeiro. O reconhecimento veio na 17ª edição da cerimônia de premiação Great Place To Work Rio de Janeiro (GPTW RJ), que reconhece as melhores empresas para trabalhar no estado. Em 2024, além de ser mais uma vez certificado pela GPTW como uma das melhores empresas para se trabalhar pela quinta vez, o Departamento Nacional recebeu a certificação em saúde emocional concedida pela Great People Mental Health. No resultado deste ano, recebemos o selo prata, que conta com duas estrelas.
Além do Sesc, a Confederação Nacional do Comércio e o Departamento Nacional do Senac também foram estão entre as melhores empresas para se trabalhar no estado, ocupado as posições de 11º e 19º, respectivamente.
“Este ano nossa satisfação veio multiplicada, pois, além de a Confederação seguir entre as melhores empresas, com uma colocação de destaque, o Senac Nacional subiu do 42º lugar para o 19º e o Sesc entrou pela primeira vez no ranking”, disse o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “Esse reconhecimento é o coroamento do trabalho que nossa gestão vem realizando, construindo um ambiente positivo e inspirador para as pessoas. Que possamos inspirar todo o Sistema Comércio e as empresas do comércio de bens, serviços e turismo nessa importante missão de cuidar do quadro de colaboradores”, completou Tadros.
O selo do GPTW é um reconhecimento aos melhores ambientes de trabalho com base nas considerações dos próprios colaboradores das organizações, via pesquisa de clima anônima. A CNC e o Senac foram certificados com o selo GPTW pelo quarto ano consecutivo, enquanto o Sesc recebeu o selo pela quinta vez.
Além do selo, o GPTW publica anualmente mais de 40 rankings, premiando as Melhores Empresas Para Trabalhar em âmbito nacional, regional, setorial (como TI e Saúde) e temático (Melhores Empresas Para Mulheres).
Neste ano, 225 companhias participaram da avaliação, e 80 foram classificadas como Great Place To Work nas categorias pequenas, médias e grandes empresas. A avaliação das empresas acontece por meio de formulários preenchidos, de forma sigilosa, pelos próprios funcionários, de acordo com quesitos como benefícios e estabilidade.
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