9 de maio de 2024

Arrecadação de recursos, pontos de coleta de doações e espaço para atender desabrigados são algumas das ações realizadas

O Sesc, instituição social que faz parte do Sistema Comércio, está realizando uma série de ações em prol da população do Rio Grande do Sul e vai destinar R$ 1,6 milhão em auxílio às vítimas das chuvas no estado. Desse montante, R$ 600 mil são referentes a doação da empresa Montebravo ao Sesc Mesa Brasil. A empresa é uma das parceiras recorrentes do programa de combate à fome e desperdício de alimentos. Além disso, a entidade está mobilizada em todo o país para arrecadação de recursos, como forma de adquirir produtos que atendam às necessidades imediatas dos desabrigados. As doações em dinheiro podem ser feitas via PIX para mesabrasil@sesc-rs.com.br ou depósito/transferência para o Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

“Vivemos um momento difícil e é preciso lidar com essa realidade de forma eficaz. A doação em dinheiro permite flexibilidade para aquisição de produtos que sejam de necessidade imediata. Estamos trabalhando em apoio às autoridades locais no intuito de sermos assertivos em nossas ações, com vistas a minimizar o sofrimento de tantas famílias que se encontram desabrigadas”, disse o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros.

O Sesc Mesa Brasil usa sua expertise de atuação em situações de emergência para contribuir com as autoridades locais. O programa mobiliza as empresas parceiras, colaboradores e voluntários, em todo país, em uma grande rede de solidariedade. No Rio Grande do Sul, além do trabalho de distribuição de alimentos, água e demais produtos necessários aos desabrigados, o Sesc também montou postos de coletas de doação em várias unidades e abriu espaços para o acolhimento das famílias necessitadas.

Unidades do Sesc espalhadas pelo país receberam doações para as vítimas das chuvas no RS. No DF (foto), foi organizado um show beneficente para arrecadação de mantimentos.

 

O Sesc Protásio Alves, em Porto Alegre, está com mais de 300 pessoas abrigadas no ginásio poliesportivo. Além da alimentação, elas recebem atendimento médico e psicológico e o carinho dos voluntários, podendo inclusive ficar junto com seus pets. No Sesc Camaquã, na região centro-sul do estado, o teatro foi transformado em espaço de acolhimento, com capacidade para 20 leitos. A Unidade de Canoas vem recebendo como espaço de apoio, mais de 2mil pessoas por dia, oferecendo refeições, lanches, banho, espaço para descanso numa corrente de solidariedade e colaboração.

Em todo o estado, pelo menos cinco unidades foram afetadas e estão fechadas para atendimentos: 4º Distrito, Centro Histórico e Anchieta, em Porto Alegre, Cachoeirinha, na Região Metropolitana e Lajeado. Os serviços como atendimento da Escola de Educação Infantil (Sesquinho) estão sendo priorizados para que as famílias sigam conseguindo trabalhar e atuar neste momento de crise.

Maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina

O Sesc Mesa Brasil é uma iniciativa do Sesc que atua, há 30 anos, no combate à fome e ao desperdício de alimentos. O programa é a maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina e o teve seu início em 1994, sendo pioneiro nesse tipo de ação no Brasil. O projeto coleta alimentos excedentes e os distribui para quem precisa, conectando doações de empresas a entidades sociais. Também responde a situações emergências, mobilizando doações para pessoas afetadas por calamidades em todo o país. Em 2023, distribuiu mais de 48 milhões de quilos de alimentos e produtos de higiene, ajudando mais de 2 milhões de pessoas por mês.

2 de maio de 2024

Unidades no estado funcionam como pontos de coletas e doações também podem ser feitas via Pix

Diante do estado de calamidade pública decretado pelo Governo do Rio Grande do Sul no dia 1 de maio, em função dos temporais, enchentes, inundações e deslizamentos de terra que assolam a região desde 24 de abril, o Sesc, junto a todo Sistema Comércio, está mobilizado para auxiliar as muitas pessoas que se encontram  desabrigadas. As unidades no Estado estão funcionando como pontos de coleta de itens diversos, definidos como prioritários pela Defesa Civil dos municípios atingidos. Além disso, é possível realizar doações em dinheiro por meio de Pix em nome do programa Sesc Mesa Brasil.

Duas Unidades do Sesc, nas cidades de Montenegro e Lajeado, estão fechadas em função das condições climáticas. Por não ter sido afetado pelas inundações, o prédio do Sesc Mesa Brasil em Lajeado continua recebendo donativos. Em Montenegro, o Ginásio do Sesc está sendo usado como abrigo para pessoas que tiveram que sair de suas casas. Moradores do município que, porventura precisem, devem procurar a Defesa Civil nos telefones (51) 3632-4784 e (51) 99999-8335, para que sejam alocadas nos espaços disponíveis.

Quem quiser participar dessa corrente de solidariedade em prol da população do Rio Grande do Sul pode fazer uma doação de qualquer quantia via Pix para mesabrasil@sesc-rs.com.br ou depósito/transferência para Banco do Brasil, agência 3418-5, conta corrente 6461-0, CNPJ 03.575.238-0001/33, em nome de Sesc Mesa Brasil 2020.

 

10 de abril de 2024

Instituição é representada pelo programa Sesc Mesa Brasil visando criar parcerias estratégicas

O Sesc Mesa Brasil vai estar presente pela segunda vez na Anuga Select Brazil 2024, uma das principais feiras do setor de alimentos e bebidas do país, que acontece em São Paulo.

O evento é focado em gerar negócios no setor de alimentos, além ser um importante ponto de partida no lançamento de produtos nacionais e importados para o varejo, rede food servisse e hotelaria. Tendo empresários, especialistas e profissionais do setor como principal público, o Sesc Mesa Brasil tem a oportunidade de apresentar seu trabalho como maior rede de bancos de alimentos da América Latina, que há 30 anos contribui para o combate à fome e ao desperdício de alimentos em todos os estados brasileiros.

Representantes do Sesc no ANUGA 2024

Sesc Mesa Brasil beneficiou mais de 2 milhões de pessoas por mês no ano passado

A participação do Sesc Mesa Brasil na feira amplia a visibilidade de sua atuação e possibilita a criação de novas parcerias estratégicas. “Vai ajudar também a promover uma maior conscientização sobre a importância da segurança alimentar e nutricional, fortalecendo o relacionamento com aquelas empresas que já são doadoras”, completa Janaína Cunha, diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.

Em 2023 foram mais de 48 milhões de quilos em doações capitaneados pelo Sesc Mesa Brasil. Com isso, o programa conseguiu atender mais de sete mil entidades assistenciais cadastradas, beneficiando em média 2,1 milhões de pessoas mensalmente no ano.

O programa ainda capacita as instituições sociais para que possam otimizar o uso dos alimentos, “além de orientações sobre o armazenamento adequado, técnicas de preparo e sugestões de receitas inovadoras”, afirma. Em 2023, foram realizadas 8,7 mil ações educativas, com 138 mil participantes em todo o país.

15 de março de 2024

Artigo de José Roberto Tadros, presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, e Lisa Moon, Presidente e Diretora Executiva da Global FoodBanking Network (GFN).

Os efeitos da crise climática têm sido cada vez mais evidentes. Eventos como a seca que atingiu a Amazônia e os ciclones e enchentes que causaram destruição no Sul do país, são alguns exemplos. Episódios cada vez mais frequentes, que impactam diretamente no acesso da população à alimentação, afetando a produção agrícola, a infraestrutura de transporte, o armazenamento e distribuição de alimentos e a queda da renda devido ao aumento do desemprego. O trabalho realizado pelos bancos de alimentos tem conseguido resultados significativos, tanto no combate à fome como na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. E o Brasil pode ser um líder global nessa questão.

Em todo o mundo, vemos repetidamente o mesmo paradoxo cruel: 785 milhões de pessoas não têm o suficiente para comer, enquanto um terço de todos os alimentos produzidos são perdidos. Um cenário particularmente grave no Brasil, onde 42% dos alimentos são desperdiçados e mais de 61 milhões de brasileiros sofrem de insegurança alimentar. O desperdício de alimentos também é prejudicial ao meio ambiente, sendo um fator responsável por cerca de 8% a 10% das emissões de gases com efeito de estufa. Recuperar produtos que acabariam em aterros e distribuí-los às pessoas em situação de vulnerabilidade é uma estratégia que impacta em ambos problemas.

Há 30 anos, o Sesc Mesa Brasil atua no combate à fome e ao desperdício de alimentos, sendo hoje a maior rede de bancos de alimentos da América Latina. Essa expertise serviu como apoio à pesquisa desenvolvida pela Harvard Law School Food Law and Policy Clinic (FLPC) e pela Global FoodBanking Network (GFN), que teve como objetivo identificar políticas que possam auxiliar na questão da fome, da redução do desperdício e no enfrentamento às mudanças climáticas no país. As análises e recomendações da pesquisa estão disponíveis no Atlas Global de Políticas de Doação de Alimentos, um mapa interativo com leis e políticas que afetam a doação de alimentos em diversas partes do mundo. O documento já conta com dados de 24 países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Argentina, Chile, China, Israel, Reino Unido e África do Sul.

O Atlas Global de Política de Doação de Alimentos traz recomendações que podem criar mecanismos de grande valor para bancos de alimentos, parceiros doadores e demais iniciativas voltadas à causa. Como a adoção de um sistema de rotulagem dupla com critérios distintos de qualidade e segurança, que permitiria a doação de alimentos após a data de qualidade apontada no rótulo; o aumento de subsídios fiscais para doações de alimentos ou a imposição de penalidades monetárias a empresas que enviem alimentos para aterros sanitários.

O trabalho dos bancos de alimentos já é reconhecido no país pelo governo federal, por meio da Rede Brasileira de Bancos de Alimentos, da qual o Sesc Mesa Brasil participa como um dos membros do comitê gestor. Nessas três décadas de atuação, o programa vem cumprindo seu compromisso de promoção da cidadania e melhoria da qualidade de vida de pessoas em situação de vulnerabilidade, em uma perspectiva de inclusão social. Somente em 2023, foram mais de 48 milhões de quilos em doações de alimentos e produtos de higiene e limpeza, que beneficiaram aproximadamente 2 milhões de pessoas mensalmente.

A parceria formada pelo Sesc, pela FLPC e pela GFN demonstra a importância do fomento às redes de solidariedade como forma de se enfrentar desafios mundiais, como a fome, as mudanças climáticas e a preservação do meio ambiente. E ter o Brasil presente neste mapa

representa um grande avanço para as instituições que trabalham em prol de milhares de pessoas, proporcionando não só alimentação adequada, como senso de cidadania. Esse é um dos principais compromissos de todo o Sistema Comércio: estar junto aos diversos segmentos, em um esforço contínuo para o desenvolvimento social e o bem-estar da população.

O artigo foi originalmente publicado no Jornal Correio Braziliense em 14 de março de 2024.

20 de fevereiro de 2024

 Food Law and Policy Clinic (FLPC) da Harvard Law School e a The Global FoodBanking Network (GFN) divulgaram uma nova análise das leis e políticas de doação de alimentos no Brasil, bem como recomendações sobre como os legisladores podem ajudar a reduzir o desperdício de alimentos, alimentar as pessoas que sofrem de insegurança alimentar e mitigar as alterações climáticas. A análise e recomendações fazem parte do Atlas Global de Políticas de Doação de Alimentos, que analisa leis e políticas que afetam a doação de alimentos em todo o mundo.

Aproximadamente 61,3 milhões de brasileiros, o que significa mais de um quarto da população, sofrem de insegurança alimentar. Mas anualmente o Brasil perde ou desperdiça 42% do seu abastecimento alimentar. Grande parte desse desperdício inclui alimentos nutritivos e seguros para consumo, que poderiam ser direcionados às pessoas que passam fome, inclusive por meio de programas como o Sesc Mesa Brasil, que possui uma rede de 95 bancos de alimentos, a maior rede privada da América Latina. Em vez disso, muitos desses alimentos saudáveis acabam em aterros, onde produzem metano, um potente gás de efeito estufa. A perda e o desperdício de alimentos são responsáveis por até 10% das emissões globais de gases de efeito estufa.

Em harmonia com o seu compromisso de reduzir a pobreza, proteger a floresta amazônica e garantir um clima habitável para as gerações futuras, o Brasil pode tomar medidas importantes para reduzir as emissões provenientes da perda e desperdício de alimentos e alimentar mais pessoas que lidam com a insegurança alimentar. A nova pesquisa identifica oportunidades de melhorar as políticas, tais como:

  • Implementar um sistema padrão de rotulagem com duas datas, diferenciando claramente entre a data baseada na segurança e a data baseada na qualidade e que permita a doação após a data baseada na qualidade, para garantir que os rótulos de data não resultem no descarte de alimentos que de outra forma seriam seguros para consumo.
  • Promover a conscientização sobre as exclusões de responsabilidade civil para doadores de alimentos previstas na Lei de Combate ao Desperdício e Doação de Excedentes e divulgar as orientações do Guia para Doação de Alimentos com Segurança Sanitária, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para reduzir as preocupações de potenciais doadores em relação à responsabilidade civil.
  • Aumentar a dedução fiscal aplicável a doações de alimentos e atividades associadas ao armazenamento, transporte e entrega de alimentos doados, para garantir que os doadores de alimentos e as associações de recuperação de alimentos recebam incentivos fiscais e informações apropriadas para participar na doação de alimentos.

 

  • Adotar políticas locais ou nacionais que exijam a doação de alimentos excedentes ou que imponham sanções pecuniárias em casos de alimentos saudáveis enviados para aterros quando poderiam ter sido enviados para pessoas necessitadas.
  • Desenvolver oportunidades de subsídios governamentais para a infraestrutura de doação de alimentos, para garantir que doadores de alimentos e organizações de recuperação de alimentos possam recuperar, manusear, transportar e distribuir alimentos excedentes de forma mais eficaz e segura.

 

“Melhores políticas de doação de alimentos estão ao alcance da mão, quando se trata de enfrentar as alterações climáticas e a fome. Essas recomendações, desenvolvidas em parceria com o Sesc Mesa Brasil e em consulta com outros especialistas brasileiros, podem ser implementadas agora – muitas a baixo custo – para limitar os danos ambientais do desperdício de alimentos e ajudar os brasileiros a terem acesso a alimentos saudáveis, seguros e excedentes”, afirmou Emily Broad Leib, professora clínica de direito na Harvard Law School e diretora do corpo docente da FLPC.

“Com sua população numerosa e uma extraordinária biodiversidade, o Brasil é um país importante quando se trata de alimentação, recursos naturais e clima. As políticas que recomendamos podem dar um impulso ao Brasil, reduzindo o desperdício e combatendo a fome – o que é bom para as pessoas e para o planeta”, disse Lisa Moon, presidente e CEO da The Global FoodBanking Network. “A insegurança alimentar e a perda e desperdício de alimentos são o resultado de sistemas alimentares com deficiências, mas identificamos ações que podem colmatar lacunas e superar as barreiras existentes. Temos prazer em trabalhar com nossos parceiros na rede do Sesc Mesa Brasil para avançar essas políticas que beneficiarão pessoas no Brasil.”

Entrega de doações do Sesc Mesa Brasil, no Rio de Janeiro.

“Aliar o trabalho de combate à fome à redução das perdas nas etapas da cadeia alimentícia é essencial. Há 30 anos, o Sesc Mesa Brasil atua com essa premissa e contribuir com nossa experiência para a pesquisa desenvolvida pela Food Law and Policy Clinic (FLPC) e pela nossa parceira Global FoodBanking Network (GFN) nos traz grande satisfação, pois representa um importante passo na conscientização sobre o desperdício de alimentos e suas consequências para a sociedade. Os mecanismos criados a partir dos resultados obtidos serão de grande valor para os bancos de alimentos, parceiros doadores e, de forma ampliada, para toda a sociedade”, explica José Roberto Tadros, Presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, do qual o Sesc Mesa Brasil faz parte.

O Sesc é protagonista quando se fala na atuação nacional para o combate à fome e ao desperdício de alimentos. Por isso recebeu os pesquisadores de Harvard – em parceria com a GFN – e os auxiliou a encontrar outros atores importantes para a causa. O Sesc é membro de representações federais para construção de políticas públicas e ações para combater a insegurança alimentar. Possui a maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina, o Sesc Mesa Brasil, que em 2023 distribuiu mais de 47 milhões de quilos de alimentos e outras doações, como produtos de higiene e limpeza.

O Atlas Global de Políticas de Doação de Alimentos, apoiado pela Fundação Walmart, identifica legislação e políticas existentes que apoiam ou dificultam a recuperação e doação de alimentos e oferece recomendações de políticas para fortalecer estruturas e adotar novas medidas que preenchem as lacunas existentes. As análises apresentadas nos relatórios específicos de cada país também estão resumidas em uma ferramenta interativa do Atlas que permite aos usuários compararem políticas entre os países participantes do projeto.

 

A pesquisa do projeto Atlas está disponível sobre 24 países em cinco continentes e também a União Europeia. Um mapa interativo, guias jurídicos, recomendações de políticas e resumos executivos para cada país estão disponíveis no site atlas.foodbanking.org.

16 de janeiro de 2024

O Sesc no Rio de Janeiro montou uma força tarefa para ajudar as vítimas das chuvas que castigaram a região da Baixada Fluminense neste fim de semana. Por meio do programa Sesc Mesa Brasil, a Instituição está mobilizada para atender as emergências daquelas pessoas que, além de perderem seus bens, neste momento estão com necessidades básicas desatendidas. 

Caminhão do Sesc Mesa Brasil chega em área atingida pelas fortes chuvas no Rio de Janeiro (RJ)

As doações estão sendo recebidas na sede do programa, na unidade Sesc Madureira (Rua Ewbanck da Câmara, 90). A demanda é por doação de itens de higiene, água mineral e alimentos não perecíveis. Os destinos principais são os municípios de Nova Iguaçu e São João de Meriti.

Interessados em fazer doações para o programa podem entrar em contato com 0800-0222026 ou então pelo email mesabrasil@sescrio.org.br.

 

4 de janeiro de 2024

O Sesc Mesa Brasil fechou o ano de 2023 com mais de 48 milhões de quilos distribuídos em alimentos e outras doações, como produtos de higiene e limpeza. Maior rede privada de bancos de alimentos da América Latina, o programa conta com a parceria de 3 mil empresas doadoras, que possibilitaram o atendimento a 7 mil entidades assistenciais cadastradas, beneficiando em média 2,1 milhões de pessoas por mês.

O Sesc Mesa Brasil também contou com a solidariedade do público, que contribuiu com o programa por meio do ingresso solidário em diversos eventos, como a Turnê Tardezinha 2023, do cantor Thiaguinho, o Macena Open, maior torneio do circuito mundial de beach tênis, realizado na Praia do Francês, em Alagoas, e jogos dos times do Ceará no Campeonato Brasileiro, entre outros. O programa também atuou em prol das pessoas que sofreram com as consequências dos desastres climáticos no Sul e no Norte do país.

Clique aqui e saiba mais sobre o Sesc Mesa Brasil.

7 de dezembro de 2023

Programa de combate a fome e ao desperdício entregou quase 1.000 kits dignidade para indígenas

O Sesc Mesa Brasil fez a terceira entrega de Kits Dignidade, destinados ao povo indígena Yanomami, em Roraima. Foram 949 kits compostos por itens como redes, mosquiteiros, cobertores, slings e produtos de higiene pessoal. Os produtos foram entregues à Casa de Saúde do Indígena (CASAI), instituição parceira do Sesc Mesa Brasil, que intermediou as doações. Além de 2 mil kits dignidade, a ação, que teve como objetivo de minimizar os impactos da crise sanitária na Terra Yanomami, também distribuiu ao longo do ano cestas de alimentos com produtos selecionados de acordo com as regras do Ministério dos Povos Indígenas.

Kits foram distribuídos no início de dezembro

 

Além de atuar rotineiramente numa perspectiva de combate a insegurança alimentar e nutricional, o Sesc Mesa Brasil utiliza sua capacidade de mobilização e logística para colaborar em situações de emergência. Em outubro, 30 mil cestas de alimentos foram distribuídas a famílias atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul e pela seca no Norte do país, fruto de uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e a Associação Brasileira D’a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

29 de novembro de 2023

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2023


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2023


Publicação editada pelo Sesc RJ.
Quer saber como fazer receitas práticas e nutritivas que utilizem integralmente os alimentos? Clique e baixe o livro do Mesa Brasil pra provar que boa mesa combina com aproveitamento.


2023


Publicação editada pelo Sesc SP.
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