Uma obra criada a partir do projeto Arte da Palavra foi instrumento de aproximação entre brasileiros e uruguaios e inspirou crianças que crescem no ambiente de fronteira. O livro Os dois lados da ponte – Portunhol, por supuesto que sim! foi utilizado por alunos da Escola 113, de Rivera, no Uruguai, como base para um trabalho sobre o portunhol, dialeto que mistura o português e o espanhol.
A coletânea de contos, crônicas e poesias em portunhol foi escrita por um grupo de nove participantes da Oficina de Criação Literária Teoria & Prática do Portunhol Selvagem, realizada na unidade de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, com o pesquisador e escritor Douglas Diegues. A iniciativa de trabalhar o tema em sala de aula foi da professora Leticia de Oliveira Nunez, que entrou em contato com o Sesc para saber sobre a obra e adquirir exemplares.
Os dois lados da ponte – Portunhol, por supuesto que sim! foi lançado em 2018. Idealizado por Dagoberto Bihalba, ele contou com a participação de Alexandre Pujol de Moura, Ana Lucia Valensuela Naimaier, Cezar Brites, Cláudia Adriana Naziazeno da Silva, Iza Alves da Silva, Laura Antunes de Souza, Marcia Cristina da Rosa Martins e Taiany R.T. Oliveira, todos moradores de Uruguaiana. O Portunhol é bastante comum na fronteira do Brasil com outros países do Mercosul. Douglas Diegues estuda o Portunhol Selvagem no Mato Grosso, onde os dois idiomas se misturam ao Guarani.
Inscrições abertas até 11 de fevereiro
O Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes e consagrados do país na distinção de escritores inéditos, está com inscrições abertas. Podem concorrer autores não publicados nas categorias Romance e Conto. O Prêmio avalia trabalhos com qualidade literária para edição e circulação nacional. Os interessados têm até 11 de fevereiro para concluir o processo de inscrição, que é gratuito e online. O regulamento completo pode ser acessado em www.sesc.com.br/premiosesc.
Ao oferecer oportunidades aos novos escritores, o Prêmio Sesc de Literatura impulsiona a renovação no panorama literário brasileiro e enriquece a cultura nacional. Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto, com tiragem inicial de 2.500 exemplares. O anúncio dos vencedores será divulgado no mês de maio. Desde a sua criação em 2003, mais de 17 mil livros foram inscritos e 33 novos autores revelados.
A parceria com a editora Record contribui para a credibilidade e a visibilidade do projeto, pois insere os livros na cadeia produtiva do mercado editorial. “Chegamos à 19ª edição com o propósito de revelar novos escritores, que é nossa maior meta. A premiação foi criada em 2003 e se consolidou como a principal do país para autores iniciantes. No ano passado, tivemos a inscrição de 1.688 livros, sendo 850 em Romance e 838 em Conto. O cronograma não foi afetado pela pandemia, porque foi todo executado por trabalho remoto. Dessa forma, o resultado pôde ser divulgado no prazo previsto” explica o analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc, Henrique Rodrigues.
O processo de curadoria e seleção das obras é criterioso e democrático. Os livros são inscritos pela internet, gratuitamente, de forma anônima. Isso impede que os avaliadores reconheçam os reais autores, garantindo a imparcialidade no processo de avaliação. Os romances e contos são avaliados por escritores profissionais renomados, que selecionam as obras pelo critério da qualidade literária.
A relevância do Prêmio Sesc de Literatura também pode ser medida por meio do sucesso dos seus vencedores, que vêm sendo convidados para outros importantes eventos internacionais, como a Primavera Literária Brasileira, realizada em Paris, o Festival Literário Internacional de Óbidos, em Portugal, e a Feira do Livro de Guadalajara, no México.
Vencedores 2021
Na edição de 2021, foram vencedores o paraense Fábio Horácio-Castro, com o romance O réptil melancólico, e o pernambucano Diogo Monteiro, com a coletânea de contos O que a casa criou receberam o Prêmio Sesc de Literatura. A origem dos autores reafirma o estímulo da premiação à diversidade e a capacidade de projetar escritores das mais distintas regiões do país.
Fábio Horácio-Castro, jornalista de formação, tem 52 anos, e é professor universitário. “É a minha primeira participação no Prêmio Sesc e não esperava vencer na categoria. Escrevo mais sobre pesquisas relacionadas à Amazônia. Como eu tinha um projeto deste livro, aproveitei o isolamento da pandemia, finalizei a obra e me inscrevi. Fiquei muito contente com o retorno”, contou. Diogo Monteiro, de 43 anos, também é jornalista e atua com pesquisa de opinião e estratégia. “Sempre escrevi e participava de algumas coletâneas, mas nunca tinha pensado no Prêmio Sesc. Em 2021, tive um livro infantojuvenil publicado. Depois veio o prêmio, sendo a segunda vez em que coloco uma obra para o público, agora na categoria conto”, destaca.
Em 18 anos de prêmio, diversos autores foram descobertos e se consolidaram na literatura nacional, graças ao incentivo da Instituição, entre eles Juliana Leite, Rafael Gallo, Luisa Geisler, André de Leones, Franklin Carvalho, Sheyla Smanioto, Tobias Carvalho e Lucia Bettencourt.
Grupos e espetáculos que circularam pelo Palco Giratório
1998 Antimatéria | Ana Vitória Dança Contemporânea (RJ) Out-cry | Armazém Companhia de Teatro (RJ) O auto da barca do inferno | Grupo Imbuaça (SE) O médico camponês | Companhia de Teatro Medieval (RJ) Roda saia gira vida | Teatro Anônimo (RJ) A confissão de leontina | Olair Coan (SP)
1999 Mundéu: o segredo do mundo | Usina do trabalho do ator (RS) As kamikases | Companhia de atores (PR) A hora da estrela | Cia. do Acaso (MG) A serpente | Cia. do Pequeno Gesto (RJ) Domésticas | Renata Melo (SP) A bota e sua meia | Cia. Faces e Carretos (RS) A sua melhor companhia | Companhia do Público
2000 Cortejo brincante Abayomi | Cooperativa Abayomi (RJ) Um credor da fazenda nacional | Cia. São Jorge de Variedades (SP) Pois é, vizinha | Débora Finocciaro (RS) Pequenos trabalhos para velhos palhaços | Engenho Produções Artísticas (RJ) O auto do estudante que se vendeu ao diabo | Grupo Grial de Dança (PE) Um quarto de crime e castigo | Mameluco Produções Artísticas (RJ) Diário de um Louco | Grupo de teatro Arte – em – cena (RJ) Tem Areia no maiô | As Marias da Graça (RJ) Duas Abstrações e uma Figuração Única | Grupo de Dança Nós em Cia (SE) O Gordo e o Magro vão para o céu | Cia. Teatral do Movimento (RJ) Nada. Nenhum e ninguém | Cia. Mais Caras (CE) Pedro e o Lobo | Teatro Diadokai (RJ) A Falecida | Cia Fábrica de São Paulo (SP) Café com Queijo | Grupo Lume (SP)
2001 Insônia | 4 Produções teatrais (BA) Por água abaixo | Ângela Dipp & Vivien Buckup (SP) Avesso das águas | Beatriz Sayad & Danielle Barros (RJ) Clarices | Núcleo Solidário de Produções Artísticas (BA) O duelo | Artistas independentes (PE) O auto do boi cascudo | Grupo Boi Cascudo (RJ) A comédia do trabalho | Cia. do Latão (SP) As velhas | Grupo de Teatro Contratempo (PB) A saga de Jorge | Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades (RJ) Aquilo de que somos feitos | Lia Rodrigues Companhia de Dança (RJ) O mistério das nove luas | Grupo Vento Forte (SP) Chegança | Companhia de Dança Paula Nestorov (RJ) O cano | Circo Teatro Udi Grudi (DF)
2002 Bispo | João Miguel (BA) Bugiaria | A Péssima Companhia (RJ) Livres e iguais | Grupo de Teatro Sim… Por Que Não?! (SC) Construções | Patrícia Niedermeier e Oscar Saraiva (RJ) Cuando tu no estás | Grupo Sete Luz (SP) A terceira margem do rio | Guido Campos (GO) Rosa + Lispector: solos | Studio Stanislavski (RJ) Matulão | Trupe do Passo (RJ) Stella do Patrocínio | Clarisse Baptista (AC) A saga de Canudos | Tribo de atuadores Oi Nóis Aqui Traveiz (RS) Primus | Boa Companhia (SP) Beckett | Grupo Sobrevento (RJ)
2003 Encaixotando Shakespeare / Nepal / Frederica / Apartamento 501 | Teatro Fúria (MT) Lusco-fusco | Cia. Absurda & Cia. Acômica (MG) Tempestades de paixão | Grupo Theatrum do Tambo (RS) A escrita de Borges / Mithologias do clã / www.Prometeu / La loba: a fábula da perversidade | Grupo Falus & Stercus (RS) A divina comédia de Dante e Moacir | Associação de Teatro Radicais Livres (CE) Para acabar de vez com o julgamento de Artaud | Grupo Cambaleei, mas não caí (RJ) O lustre | Ateliê Voador Companhia de Teatro (RJ) Os camaradas | Cia. Carona de Teatro (SC) Foliões e folgazões | Mamulengo Só-Riso (PE) O pregoeiro | Grupo Mundo ao Contrário (RJ) Kassandra in process, aos que virão / depois de nós / A saga de canudos | Tribo de atuadores Oi Nóis Aqui Traveiz (RS) Nós viemos aqui pra quê? | Fuzarca da Lira (RJ) Sonoridades | Esther Weitzman Companhia de Dança (RJ) A la carte | La Mínima (SP)
2004 O terceiro dia | Engenho de Teatro (PE) O velho da horta / Noir | Cia. Pequod (RJ) Volta ao dia em 80 minutos | Cia. Brasileira de Teatro (PR) Como nasce um cabra da peste | Agitada Gang (PB) Fulano e cicrano / O macaco e a boneca / de piche/ Victor James | Centro Teatral ETC e Tal (RJ) Presépio de hilaridades humanas | Maíra Oliveira (DF) Qual é a música? | Paula Águas (RJ) Umbi-Guidades | Iami Rebouças (BA) Combinado / Dilacerado | Os Dezequilibrados (RJ) Imagens da quimera | Grupo Teatral Moitará (RJ) Medeia / Navalha na carne / O homem com flor na boca | Teatro Pequeno Gesto (RJ) Nave louca | Grande Companhia Brasileira de Mystérios e Novidades (RJ/SP) Uroboros | Basirah Núcleo de dança contemporânea (DF) Bagaceira, a dança dos orixás | Companhia Vatá Bagaceira (CE) Diz que tinha… / Mininim | Cecília Borges (SP) Na solidão dos campos de algodão | Malaguetas Produções Artísticas (RJ) Carga viva / Buzkashi / Adelaide Fontana | Erro Grupo de Teatro (SC) Uma coisa que não tem nome (e que se perdeu) | Cia. de Teatro Autônomo (RJ)
2005 Acordei que sonhava | Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (SP) Cirandas | Adriano e Fernando Guimarães (DF) Carta de Rodez | Amok Teatro (RJ) Lampião e Maria Bonita | Da Rin Produções (BA) Pássaro Junino / Garça Dourada | In Bust Teatro de Bonecos (PA) Rosa negra, uma saga sertaneja | Companhia dos Sonhos (DF) Maria Madalena ou a salvação | Cia. Limiar de Teatro (SP) Três marujos perdidos no mar | Irmãos Brothers (RJ) Espiral brinquedo meu | Terreiro Produções (PE) O muro / Restim | Grupo Pedras (RJ) Auto da barca do inferno | Grupo Fora do Sério (SP) Cenas cotidianas@circ.pic | Companhia Picolino (BA) Falam as partes do todo? | Cia. de Dança Dani Lima (RJ) Comoção / eu sou mais Nelson / Potlatch | Grupo Alice 118 (RJ) Escorial | Núcleo de Teatro Criaturas Cênicas (BA)
2006 O negrinho do pastoreio / Deus e o Diabo na terra da miséria | Grupo Oigalê (RS) Quem tem, tem medo! | Grupo Remo (PE) Homem de Barros | Grupo Produção do Ator (RJ) Dois de paus / Dois perdidos | Arthur Tadeu Curado e Sérgio Sartório (DF) Édipo unplugged / Tudo no timing / A fonte dos santos | Grupo F. Privilegiados (RJ) Babau ou a vida desembestada do homem que tentou engabelar a morte / A cartola encantada | Grupo Mão Molenga (PE) José Ulisses da Silva / Sagração da vida toda | Cia. Villadança (BA) Samba no carnaval | Grupo Artistas Independentes (PE) Voar / Puro brasileiro | Cia. Teatral Martim Cererê (GO) Olympia | Grupo de Teatro Andante (MG) Grito verde | Companhia de Teatro Amazona (AM) Muito barulho por quase nada / Roda Chico | Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (RN)
2007 Aperitivos | Grupo Pausa Companhia (PR) Sacy pererê, a lenda da meia noite / Bolha luminosa | Cia. Teatro Lumbra de Animação (RS) O realejo | Grupo Bagaceira de Teatro (CE) Olhos de touro | Cia. Márcia Duarte (DF) O incrível ladrão de calcinhas / O velho lobo do mar | Trip Teatro de Animação (SC) Capitu, memória editada | Grupo Delírio Cia. de Teatro (SC) Antônio Maria, A noite é uma criança / Ai que saudades do Lago | Núcleo Informal de Teatro (RJ) O patinho feio | Grupo Gats (SC) Viagem ao centro da terra/ Cyrano de Berinjela | Cia. de Teatro Artesanal (RJ) Gota d´água: breviário | Cia. Breviário (SP) Aquelas duas | Grupo Depósito de Teatro (RS) Histórias de teatro e circo | Grupo Carroça de Mamulengos (CE)
2008 A gaivota (alguns rascunhos) / Val da Sarapalha | Piollin Grupo de Teatro (PB) As quatro chaves | Teatro Ventoforte (SP) Amor e loucura | A Roda Teatro de Bonecos (BA) Besouro cordão de ouro | João das Neves (RJ) Saudade em terras d’água | Companhia Dos à Deux (RJ/FRA) Casa de ferro | Estado Dramático (BA) Das saborosas aventuras de Dom Quixote e seu escudeiro Sancho Pança: um capítulo que poderia ter sido | Teatro que Roda (GO) O sapato do meu tio | João Lima (BA) Caatinga: miniteatro ecológico | Giramundo (MG) Encarnado / Aquilo de que somos feitos | Lia Rodrigues Companhia de Danças (RJ) Isadora / ORB / A metáfora final | Companhia Arquitetura do Movimento (RJ) O porco | Arquipélago (SP) O reencontro de palhaços na rua é a alegria do Sol com a Lua | Companhia Teatral Turma Biribinha (AL) Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo | Confraria Teatral Adubo (TUCAN/DF) Circo minimal | Companhia Gente Falante (RS) Circo Teatro Artetude | Movimento Rua do Circo (DF) Larvárias / Gueto bufo / Clownssicos | Companhia do Giro (RS) O pupilo quer ser tutor | Companhia Teatro Sim… Por que Não?!!! (SC)
2009 Acqua Toffana | Zeppelin Cia. (RJ) Sapecado | Banda Mirim(SP) De malas prontas | Cia. Pé de Vento Teatro (SC) Cultura bovina? | Ginga Companhia de Dança (MS) 100 Shakespeare | Grupo Pia Fraus (SP) Hysteria | Grupo XIX de Teatro (SP) O hipnotizador de jacaré | Circo Teatro Girassol (RS) Diário de um louco | Grupo de Teatro Lavoura (PB) O nome científico da formiga | Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira (SP) Rito de passagem | Índios.com Cia. de Dança (AM) Rasif, mar que arrebenta | Coletivo Angu de Teatro (PE) O santo guerreiro e o herói desajustado | Cia. São Jorge de Variedades (SP) Filme noir | Cia. PeQuod Teatro de Animação (RJ) A noite dos palhaços mudos | Grupo La Mínima (SP) Mangiare | Grupo Pedras (RJ) Silêncio total – vem chegando o palhaço | Palhaço Xuxu (PB)
2010 A obscena senhora D. | Circo do Silêncio (SP) Mi munhequita | Ponte Cultural (SC) Agreste | Cia. Razões Inversas (SP) Aqueles dois | Cia. Luna Lunera (MG) Conceição | Grupo Experimental (PE) Dolores | Mimulus Cia. de Dança (MG) Ele precisa começar | Cia. Folguetes Maravilha (RJ) Encantrago | Grupo Expressões Humanas e Teatro Vitrine (CE) Filhas da mata | O Imaginário (RO) Ideias de teto | Sua Cia. de Dança (BA) Malentendido | Galharufa Produções (RJ) O amargo santo da purificação | Tribo de Atuadores Ói Nóis Traveiz (RS) Os meninos verdes de Cora Coralina | Voar Teatro de Bonecos (DF) Para Luis Melo | Marcos Damaceno Cia. De Teatro (PR) Tropeço | Cia. Tato Criação Cênica (PR) Zero | Cia. de Teatro Mevitevendo (SP)
2011 O dragão / Kabul / Cartas de Rodez | Amok Teatro (RJ) No pirex / De banda pra lua / Bilú & Curisco / Parangolé | Armatrux (MG) A tecelã / Os encantadores de histórias | Caixa de Elefante Teatro de Bonecos (RS) De-vir / INC. / L’après midi d’un fauller | Cia. Dita (CE) Concerto de Ispinho e Fulô / Safadezas de samba / Uma toada para João e Maria | Cia. do Tijolo (SP) Frankenstein / Sob seus olhos / A lenda das lágrimas / Âme Kalulua | Cia. Polichinelo (SP) Leve | Coletivo Lugar Comum (PE) Cabanagem / O mundo da razão presente / Oré | Corpo de Dança do Amazonas (AM) O evangelho segundo São Mateus / Kafka – escrever é um sono mais profundo que a morte | Grupo Delírio (PR) O mundo tá virado / Teatro chamado cordel / A grande serpente | Grupo Imbuaça (SE) Dentrofora / O Gordo e o Magro vão para o céu | In.co.mo.de.te (RS) O fio mágico / Era uma vez | Mão Molenga Teatro de Bonecos (PE) Quiprocó / Acorda Zé, a comadre tá de pé | Grupo Teatral Moitará (RJ) É nóis na xita / Besouro mutante | Grupo Namakaca (SP) A galinha degolada | Persona Cia. De Teatro & Teatro em Trâmite (SC) Rebu / Cachorro | Teatro Independente (RJ)
2012 Escapada / A mulher selvagem / Faladores | Cia. Mário Nascimento (MG) Este lado para cima / A brava | Brava Companhia (SP) Um príncipe chamado Exupéry / Missiva / Miragem / El Viaje | Cia. Mútua (SC) Oxigênio | Companhia Brasileira de Teatro (PR) A Barca / Cavalo-marinho / Travessia | Grupo Grial de Dança (PE) Cru | Cia. Plágio de Teatro (DF) Dia desmanchado | Teatro Torto (RS) Pai & filho | Pequena Companhia de Teatro (MA) Menininha | JLM Produções Artísticas (RJ) Vila Tarsila | Cia. Druw (SP) Anjo negro | Cia. Teatro Mosaico (MT) Pólvora e poesia | Hiperativa Comunicação e Cultura (BA) O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas | Trupe Ensaia Aqui e Acolá (PE) […] Roteiro escrito com a pena da galhofa e a tinta do inconformismo | Pausa Companhia de Teatro (PR) Instantâneos / Oikos | Cia. dos Bondrés (RJ) Cabeção de nego / O que nos move / Caminhos | Laso Cia. de Dança (RJ)
2013 Amor confesso / A nova ordem das coisas | Cia. Falácia (RJ) O malefício da mariposa | Ave Lola Espaço de Criação (PR) O filho eterno | Cia. Atores de Laura (RJ) Luis Antônio – Gabriela | Cia. Mungunzá (SP) O fantástico circo-teatro de um homem só | Cia. Rústica (RS) Tombé / Souvenir | Dimenti (BA) Caetana / Divinas | Duas Companhias (PE) Júlia / Amor por anexins | Grupo de Teatro Cirquinho do Revirado (SC) Insone / O grande circo ínfimo | Grupo Z de Teatro (ES) As aventuras de uma viúva alucinada | Mamulengo de Cheiroso (SE) Objeto gritante | Mauricio de Oliveira & Siameses (SP) A pereira da Tia Miséria | Núcleo Às de Paus (PR) O miolo da estória | Santa Ignorância Cia. de Artes (MA) Boi | SerTão Teatro Infinito Cia. (GO) La perseguida | Teatro Vagamundo (RS) Simbá, o marujo | Trupe de Truões (MG) {Pingos & pigmentos} | Coletivo Construções Compartilhadas (BA) Histórias de lenços e ventos / As 4 chaves | Teatro Ventoforte (SP)
2014 Homens de solas de vento | Cia. Solas de Vento (SP) Viúva, porém honesta / Aquilo que o meu olhar guardou para você / Ato | Grupo Magiluth (PE) Louça Cinderela / Xirê das águas – Orayeyê oh | Cia. Gente Falante (RS) Do repente | Lamira Companhia Cênica (TO) O segredo da arca de Trancoso | Vilavox (BA) Sargento Getúlio | Cia. Teatro Nu (BA) Inaptos? A que se destinam / In ConSerto | Grupo Teatro de Anônimo (RJ) O mistério da bomba H_ | Grupo Oriundo de Teatro (MG) Menu de heróis / Mediatriz | Núcleo do Dirceu (PI) Barrica Poráguabaixo | Palhaça Barrica (SC) Gaiola de moscas / Anônimo | Grupo Peleja (PE) Romeu & Julieta: o encontro de Shakespeare e a cultura popular / Circo alegria | Grupo Garajal (CE) Cegos | Desvio Coletivo (SP) O deus da fortuna | Coletivo de Teatro Alfenim (PB) Uma flor de dama | Coletivo Artístico As Travestidas (CE) Cidade dos outros / Primeira pele | Cia. Pessoal de Teatro (MT) Solamente Frida | Cia. Garotas Marotas (AC) Plagium? / Singulares | Cia. Dançurbana (MS) Labirinto / O controlador de tráfego aéreo | Cia. de Teatro Alfândega 88 (RJ) Qualquer coisa a gente muda | Angel Vianna & Maria Alice Poppe (RJ)
2015 Proibido elefantes / Sobre todas as coisas | Cia. Gira Dança (RN) Pural / O cabra que matou as cabras | Cia. de Teatro Nu Escuro (GO) Exu, a boca do universo | Núcleo Afrobrasileiro de Teatro de Alagoinhas (BA) O lançador de foguetes/ Mira – extraordinárias diferenças, sutis igualdades | Grupo de Teatro de Pernas pro Ar (RS) O Pássaro do Sol / Histórias da caixa | A Roda (BA) O som das cores | Catibrum Teatro de Bonecos (MG) Boi de piranha | Cia. Boi de Piranha (RO) O descotidiano_ | Cia. do Relativo (SP) Antes da chuva | Cia. Cortejo (RJ) Nina, o mostro e o coração perdido | Clareira de Teatro (RS) Dança contemporânea em domicílio | Cláudia Müller (RJ) O silêncio e o caos | Dielson Pessoa (PE) Guerra, formigas e palhaços / Estação dos contos | Estação de Teatro (RN) Vigor mortis jukebox vol. 1 | Vigor Mortis (PR) Nowhereland – agora estamos aqui / Playlist | Movasse Coletivo de Criação em Dança (MG) Divino | Núcleo Atmosfera (NUA) (MA) Criaturas de Papel / O intrépido Anãmiri | Bricoleiros (CE) As três irmãs / Estardalhaço | Traço Cia. de Teatro (SC) Avental todo sujo de ovo / Jogos na hora da sesta | Grupo Ninho de Teatro (CE) Nordeste – a dança do Brasil | Balé Popular do Recife (PE)
2016 WWW para Freedom | Barracão Teatro (SP) Cachorros não sabem blefar | Cia. 5 cabeças (MG) A.N.J.O.S | Cia. Cênica Nau de Ícaros (SP) A casatória c´a defunta | Cia. Pão Doce de Teatro (RN) Benedita | Cia. Sino (BA) Pequenas Violências: Silenciosas e Cotidianas | Cia. Stravaganza (RS) Yi Ocre | Corpo de Arte Contemporânea (AM) Manotas Musicais | Grupo Trampulim (MG) A carroça é nossa | Grupo Xama Teatro (MA) Ora Mortem | In-próprio Coletivo (MT) A Gigantea | Les Trois Clés (RJ) A projetista | Dudude Hermann (MG) O Rato | Pivete Cia. de Arte (PR) Dúplice | Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha (GO) Adaptação | Teatro de Açúcar (DF) Flor de Macambira | Coletivo Ser Tão Teatro (PB) Diga que você está de acordo! – Maquinafatzer | Teatro Máquina (CE) Jacy | Grupo Carmin (RN) Experimentos Gramíneos – Intervenção Urbana | Maicyra Leão (SE) Why the horse? – Circuito Especial | Grupo Pândega de Teatro (SP)
2017 Maiêutica | Raquel Mutzenberg – Intervenção Urbana (MT) Hamlet – Processo de Revelação | Coletivo Irmãos Guimarães – Teatro Adulto (DF) Ruína de Anjos | A Outra Cia. de Teatro – Teatro De Rua (BA) Palafita | Grupo Fuzuê – Circo (CE) Cinzas Ao Solo | Alexandre Américo – Dança (RN) Abrazo | Grupo de Teatro Clowns De Shakespeare – Teatro Infantojuvenil (RN) À Beira de … | Sílvia Moura – Dança (CE) Caranguejo Overdrive | Aquela Cia. de Teatro – Teatro Adulto (RJ) Lete | Beradera Cia. de Teatro – Teatro Adulto (RO) Ledores No Breu | Cia. do Tijolo – Teatro Adulto (SP) O Quadro De Todos Juntos | Pigmalião Escultura Que Mexe – Teatro de Formas Animadas Adulto (MG) Finita | Denise Stutz – Dança (RJ) Os Mequetrefe | Parlapatões – Circo (SP) Na Esquina | Coletivo na Esquina – Circo (MG) Ninhos | Balangandança – Dança Infantojuvenil (SP) DNA de Dan | Maikon K – Performance (PR) Dilúvio MA | Ecopoética: Arte e sustentabilidade em intervenções urbanas – Intervenção Urbana (RS) Cia Senhas De Teatro | Fui! – Teatro Teatro Juvenil (PR) Women’s | Experiência Subterrânea – Teatro Adulto (SC) Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz | A Tempestade – Teatro de rua – Circuito Especial (RS)
2018 A Salto Alto – Entre gentilezas e extermínios | Circo no Ato (RJ) Animo Festas | La Cascata Cia Cômica (SP) As Mulheres do Aluá | O Imaginário (RO) O Machão – Tudo por causa do Tobias | Cia. Teatral Turma do Biribinha (Arapiraca – AL) Clake | Circo Amarillo (SP) Como Manter-se Vivo | Flavia Pinheiro (PE) Concerto em Ri Maior | Cia dos Palhaços (PR) Cuco | CIA Caixa do Elefante (RS) Dança Anfíbia | Cia dos Pés (AL) Desastro | Neto Machado (BA) Eles Não Usam Tênis Naique | Cia Marginal (RJ) Entrepartidas | Cia Teatro do Concreto (DF) Farinha com Açúcar ou Sobre a Sustança de Meninos e Homens | Coletivo Negro (SP) Fauna | Quatroloscinco Teatro do Comum (MG) Looping Bahia Overdub | Felipe de Assis, Leonardo França e Rita Aquino (BA) O Crivo | Ateliê do Gesto (GO) Os Cavaleiros da Triste Figura | Grupo Teatral Boca de Cena (SE) P’s | Trapiá Cia Teatral (RN) Ramal 340: Sobre a migração das sardinhas ou porque as pessoas simplesmente vão embora | Coletivo Errática (RS) Segunda Pele | Coletivo Lugar Comum (PE)
2019 SE EU FOSSE IRACEMA | 1COMUM Coletivo (RJ) A MULHER ARRASTADA | Dramaturgia Diones Camargo (RS) VESTIDO QUEIMADO | Soufflé de Bodó Company (AM) VOA | Coletivo Antônia (DF) SUBTERRÂNEO / Yebo | Gumboot Dance Brasil (SP) CHOCOBROTHERS | Chocobrothers (SP) CRIA | Cia Suave/Alice Ripoll (RJ) CAVALO MARINHO | Cavalo Marinho Estrela de Ouro (PE) TANDAN! | Cia. Etc. (PE) A MULHER DO FIM DO MUNDO / CHICA, FULÔ DE MANDACARU | Associação Artística Cultural Cia Casa Circo (AP) MEU SERIDÓ | Casa de Zoé (RN) DAS CINZAS CORAÇÃO | Quimera Criações Artísticas & Teatro Ateliê (RS) NAQUELE BAIRRO ENCANTADO – EPISÓDIO I: ESTRANHOS VISITANTES / NAQUELE BAIRRO ENCANTADO – EPISÓDIO II: ENSAIO PARA UMA SERENATA / CAFÉ ENCANTADO | Teatro Público (MG) TEATRO DOS SERES IMAGINÁRIOS | Cia Seres Imaginários (RS) TRAGA-ME A CABEÇA DE LIMA BARRETO | Cia Dos Comuns (RJ) AQUELAS – UMA DIETA PARA CABER NO MUNDO | Manada Teatro (CE) R.A.L.E – REALIDADE APROPRIADA LIBERA EVIDÊNCIA | Jessé Batista (AL) AUDIODESCRIÇÃOLAB | Andreza Nóbrega – Vouver Acessibilidade (PE) FEMI-CLOWN CABARÉ-SHOW | Cabaré das Rachas (DF) PERFORMAMCE PRETA NO BRASIL | SaraElton Panamby – Dinho Araújo (MA)
Sesc no Rio de Janeiro lança documentário que acompanha três famílias circenses
O circo nosso de cada dia – documentário Picadeiro Móvel, realizado pelo Sesc no Rio de Janeiro, reuniu três famílias circenses para contar suas histórias e como se estabeleceram no estado. O documentário apresenta o Picadeiro Móvel, projeto itinerante que se iniciou em 2018 e como sua atuação mescla experiências de todas as regiões do brasil, do circo tradicional ao contemporâneo. O projeto já reuniu aproximadamente 400 profissionais circenses de diversas partes do Brasil e do mundo, ao longo de cerca de 95 apresentações, atingindo mais de 35 mil espectadores. O documentário acompanha a rotina de trabalho dos circos Montreal, Saltimbanco e Real Madri para contar suas histórias e memórias.A direção e concepção artística é de Richard Righetti e Diogo Cavour da Lúdica Produções.
Confira no Canal do Youtube do Sesc no Rio de Janeiro.
Exposições fotográficas e exibição de filmes compõem a programação
Duas exposições fotográficas marcam a retomada das atividades presenciais do Polo Sociocultural Sesc Paraty, na região da Costa Verde do Rio de Janeiro. As mostras Dos filhos deste solo, de Wanderson Santos, e Outras Marés, do coletivo Fotografia, Periferia e Memória, serão abertas à visitação no dia 3 de dezembro, no Sesc Santa Rita, localizado no Centro Histórico. Além disso, as sessões do cinema da unidade retornam a partir do dia 7 de dezembro, com exibição dos filmes selecionados na IV Mostra Sesc de Cinema.
Produzida por Wanderson Santos, também conhecido como Formiga, a exposição Dos filhos deste solo apresenta registros de crianças e suas brincadeiras em bairros periféricos da cidade de Paraty e permitem ao público o contato com outras histórias da cidade, para além das conhecidas cenas dos cartões postais. Wanderson é morador de Paraty e teve seu trabalho escolhido em processo de seleção do projeto Velotrol, que tem a proposta de dar visibilidade a jovens artistas.
A exposição Outras Marés é composta por fotografias de integrantes do coletivo Fotografia, Periferia e Memória, do Rio de Janeiro. Em comum, as duas mostras trazem em seu conceito a fotografia popular, que busca retratar favelas, comunidades periféricas e festas populares a partir de um olhar próximo e sensível. A programação segue no dia 4 de dezembro com roda de conversa e outras atrações, todas gratuitas.
Para a retomada das atividades presenciais, o Polo Sociocultural Sesc Paraty realizou um estudo dos espaços internos e estabeleceu número máximo de pessoas em cada um dos ambientes. Também será realizada a aferição de temperatura corporal na entrada da unidade e exigido o uso de máscaras.
Ocupação Mirada 2021 conta com sessões presenciais e atrações online
O Sesc em São Paulo retoma este ano o Mirada – Festival Ibero-americano de Artes Cênicas em uma edição híbrida. O Ocupação Mirada 2021 traz entre os dias 24 e 28 de novembro uma programação composta por sessões presenciais e atrações online, entre peças, mesas de conversas, ações formativas, processos de criação e mostras do acervo digital do Sesc em São Paulo. O festival conta com produções de Portugal, Chile, México e Peru, além de ações formativas com representantes desses países e também da Bolívia, Equador e Colômbia.
“A Ocupação Mirada 2021 dá continuidade à trajetória do Festival, como parte de sua memória e de seus novos frutos, que conjugam experiências adquiridas tanto por criadores quanto por espectadores ao longo deste período”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc em São Paulo. Realizado a cada dois anos, o Mirada registrava cinco edições em dez anos de existência, antes da interrupção forçada em 2020 em virtude da pandemia.
Além dos espetáculos, entre estreias e obras inéditas no Brasil, uma seleção de dez produções do acervo do #EmCasaComSesc integram a Ocupação Mirada 2021. Entre elas estão Desconscerto, com Matheus Nachtergaele; Cérebro Coração, com Mariana Lima, e Mãe Coragem, de Bete Coelho. Outras duas obras, Travessias e Reconciliação, a primeira da companhia brasileira de teatro e a segunda com direção de Alexandre Dal Farra e Patrícia Portella, marcam presença por seu caráter processual e de continuidade da construção dos trabalhos Sem Palavras e Trauma, respectivamente, duas das estreias na Ocupação.
No dia 26 de novembro, haverá o lançamento da TePi – plataforma que reúne a produção teatral baseada no Festival Teatro e os Povos Indígenas, Encontros de Resistência, liderada pela diretora artística Andreia Duarte, em parceria e co-curadoria com o ambientalista e filósofo Ailton Krenak. O conteúdo se desdobrará em outras ações, como peças e mesa de debate. A Ocupação também organizou o Miradas Digitais que é uma ação com artistas convidados, que construirão narrativas para diferentes coleções de obras do Sesc Digital, das lives #EmCasaComSesc, entre outros. A ideia é envolver o público em uma viagem pelo tempo por meio da navegação nessas histórias contadas de formas inusitadas.
Ao todo serão 23 espetáculos, entre 11 com horários de estreia determinados e outros 12 disponíveis on demand durante todo o período da programação. Dois deles serão presenciais, apresentados a partir da cidade de Santos (SP), com presença de público: Sem Palavras, de autoria de Marcio Abreu, com a companhia brasileira de teatro; e Sueño, livre adaptação de “Sonho de uma Noite de Verão”, de Shakespeare, de Newton Moreno.
A programação completa pode ser acessada em www.sescsp.org.br/mirada.
O documento, criado pelo Departamento Nacional com participação dos Departamentos Regionais, apresenta diretrizes norteadoras para o processo de mediação cultural em Arte Educação, ação que visa ao desenvolvimento de um pensamento crítico a partir do conceito que trabalhos de arte descortinam a possibilidade de uma visão questionadora do mundo.
Nesta terça, o Sesc abre as portas de seu primeiro museu no país. O Museu de Florianópolis é fruto de uma parceria do Sesc em Santa Catarina e a Prefeitura Municipal de Florianópolis, que concedeu a gestão do prédio da Casa de Câmara e Cadeia pelo período de 20 anos, renovável por igual período. No total, o espaço tem 865m², composto de dois prédios de dois pisos cada um.
O processo de instalação do Museu de Florianópolis iniciou em outubro de 2019, após a entrega do restauro do antigo prédio e da documentação legal referente ao imóvel. O espaço tem, portanto, o propósito de estimular a reflexão sobre o território, as dinâmicas de construção, ocupação e transformação do espaço urbano, em suas diferentes dimensões: histórica, geográfica, cultural e simbólica, onde as temporalidades convergem e se interpenetram, através da exposição de acervos físicos, da tecnologia, da interatividade e de seu programa educativo multidisciplinar, abrangente e inclusivo
Museu de Florianópolis foi pensado para ser inovador e ter tecnologia em seus espaços
Baseado em um conceito inovador que vai além dos modelos tradicionais, o Museu de Florianópolis traz características dos museus históricos, preservando a memória da capital catarinense, ao mesmo tempo em que olha para o tempo presente para compreender a complexidade das questões contemporâneas da cidade, de modo a abrir um diálogo para o futuro. Utilizando diferentes tecnologias e expondo acervos importantes, o espaço deve se posicionar no cenário museológico do município como um interlocutor para abordar questões emergentes, trazer diferentes vozes da população, pensar a história e discutir o amanhã, tendo como prioridade o interesse público e ações de democratização do acesso e do conhecimento sobre a própria cidade, a história de seus povos e as diferentes expressões culturais.