Em um universo bizarro onde os oprimidos estão à beira do esquecimento, Dandara acordou para remodelar o mundo. Como um “metroidvania” cuidadosamente projetado com toque e gamepad em mente, nós consideramos como você poderia conseguir exploração e ação rápida usando qualquer uma das entradas. O resultado foi um mundo com curvatura por gravidade, onde o movimento consiste em pular de uma superfície a outra em ambientes cuidadosamente elaborados. Cabe a Dandara restaurar o equilíbrio e dar direção a um mundo sem direção.
Pesquisa de uma artista e astróloga que investiga o que está no céu e sua correspondência com que está na Terra.
Pequeno retrato de um artista outsider chamado Ruby, que vive sozinho em uma casa perto da praia.
Ozório é um senhor que vive sozinho em um local isolado. Ele passa os dias ouvindo rock no rádio, enquanto vive o luto da sua companheira. Isso até que um movimento no céu quebra sua solidão.
Xondaro Ka’aguy Reguá mostra a história de um guerreiro dotado de poderes, protagonizada por Kunumi Mc. Contos fazem parte da cultura Guarani, e neste é retratada a nova geração de indígenas que usam a educação, a arte e a tecnologia para defender e proteger seus povos e as suas terras.
A ação Ocup(A)ção Arte Educação Sesc propõe uma série de diálogos virtuais que acontecem em todo Brasil durante o mês de julho com educadores, artistas e pesquisadores de diferentes áreas do segmento artístico. As ações formativas e dialógicas serão mediadas por profissionais da Arte Educação do Sesc a partir de quatro eixos: Acessibilidade, Diversidade, Geracionalidade e Territorialidade.
O Sesc Bahia promoverá, no dia 29/07, às 16h, um diálogo sobre a Geracionalidade. Com o tema “Arte Educação e a Construção de Identidades na Infância”, o objetivo é refletir, a partir de um bate-papo entre a arte educadora e produtora cultural Jamira Muniz, do Espaço Cultural Alagados, e Carol Adesewa, educadora e idealizadora do Projeto Afroinfância, sobre a realização de atividades arte educativas cuja intencionalidade é contribuir tanto para a educação do sensível, como também para o fortalecimento das identidades, do desenvolvimento da autonomia, da formação cidadã e da arte enquanto instrumento potencializador de transformações nas realidades sociais. A mediação será realizada por Patrícia Figueiredo, produtora cultural do Sesc Bahia.
O Projeto Tecendo futuro, objetiva fomentar uma ação artística nas linguagens de intervenções urbanas (Graffiti e Murais) dentro do Conjunto Habitacional Mucajá (área de vulnerabilidade social e que se situa ao lado do Sesc Amapá), ofertar aos artistas amapaenses selecionados formação no tema do projeto e sobre a pesquisa de criação. O projeto é oriundo de uma experiência (2018/2019) promissora, e trará neste ano o tema “Ancestralidade Amazônica”, abordando o contexto histórico da formação do povo amapaense, e sua caminhada histórica/social na memória do povo amazônida, forjada não por um conceito colonizador mais narrada pelos filhos, netos e descendentes dos povos que que chegaram e que habitam hoje num tecido cultural urbano.
Dia 28 de Julho às 16h – Ao Vivo
Participação: Elenilda Silva de Moraes | Nome artístico: Lene de Moraes
Elenilda Silva de Moraes – Lene Moraes (nome artístico) – é formada em Artes visuais pela UNIFAP (2013). Arte-Educadora desde 2012. Artista Residente do REDE BRASIS – Funarte em Mato Grosso do Sul (2013). Tem quatro exposições individuais: “Memórias de Corumbá” (2013), “Consome-se” (2017), “Só um pouca mais de memórias” (2019) e “Diásporas” (2021). Fez várias participações em exposições e apresentações artísticas coletivas, como “Corpus Urbis”, “Tempo do Olhar”, “Permutas similares”, “Apenas sendo”. Atualmente desenvolve trabalhos com curadoria e montagem de exposições, criação de projetos artísticos/educativos na Escola Estadual Predicanda Lopes, onde também leciona. É a coordenadora geral e idealizadora do Circuito de Artes Urbanas Traços (2019/2020).
“Um olhar para gerações – Observação do movimento corporal de jovens e idosos em uma perspectiva intergeracional”