A proposta do #MovimentoPartiuLeitura, promovido pelo Sesc em celebração à Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, visa ampliar o acesso à leitura através do compartilhamento de livros. Para participar dessa iniciativa, que acontece dia 26 de outubro, o leitor deve selecionar um livro de sua biblioteca pessoal e deixá-lo em um comércio ou espaço público, para que outra pessoa possa encontrá-lo. O ideal é escolher uma obra que o tenha inspirado ou emocionado.
Importante: coloque um bilhete dentro do livro explicando que se trata de um presente e convide o futuro leitor a embarcar nesse movimento. Participou dessa iniciativa? Registre o momento nas redes sociais com uma foto ou vídeo, marcando @sescbrasil e usando as hashtags#movimentopartiuleitura #suabibliotecaemtodobrasil.
Curtiu a ação? Vamos juntos espalhar a literatura por todos os cantos do nosso país. Vale clássico, romance, conto ou suspense … a intenção é que o livro encontrado inspire novas leituras.
E, se você desejar ter acesso a outros livros de forma gratuita, conheça a Rede Sesc de Bibliotecas em www.sesc.com.br/bibliotecas.
Baixe aqui e imprima o bilhete para deixar junto com seu livro
A programação da Mostra Sesc Sonora Brasil 2023 destaca, este ano, as sonoridades africanas e diaspóricas, tradicionais e contemporâneas. Realizado de 26 de setembro a 1 de outubro no Sesc Tijuca, no Rio de Janeiro, o evento oferece um panorama da circulação do projeto Sonora Brasil, que trabalha no biênio 2022/2023 o tema Culturas Bantu: afro-sonoridades tradicionais e contemporâneas, destacando a contribuição dos povos de línguas bantu para a música brasileira. Grupos de diferentes regiões do país e do exterior se apresentarão na Mostra, que também contará com oficinas, feira cultural e gastronômica, programação infantil e o Seminário Sonoros Saberes, com palestras e rodas de conversa sobre o tema.
Criado há 25 anos, o Sonora Brasil é um projeto temático, que tem como objetivo a preservação e difusão do patrimônio cultural brasileiro. Por meio de apresentações musicais diferenciadas e contextualizadas, proporciona novas formas de fruição de expressões sonoras e musicais, aproximando os públicos das pluralidades que constituem identidades e diferenças étnico-culturais no Brasil.
“O Sonora Brasil faz parte de uma ampla proposta de desenvolvimento cultural promovida pelo Sesc, que valoriza as territorialidades, a diversidade e as memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes. Nesses 25 anos de atuação, foram mais de 6,5 mil apresentações em 210 cidades brasileiras, com a produção de 24 catálogos temáticos e 16 documentários. A Mostra Sesc Sonora Brasil traz um recorte dessa ampla programação e proporcionará importantes momentos de reflexão sobre as contribuições dos povos de matriz linguística bantu”, disse a Diretores de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaína Cunha.
Um dos destaques da Mostra Sesc Sonora Brasil é o espetáculo internacional Amawethu, pautado nas epistemologias bantu, em um diálogo entre a música tradicional e a dança africana contemporânea. Amawethu é apresentado pela Luthando Arts Academy, referência em projetos de educação por meio das artes e reconhecida mundialmente por suas apresentações que celebram a vibrante herança cultural da África do Sul.
Outro ponto alto na programação é a aula magna do Seminário Sonoros Saberes, com Nei Lopes, um dos maiores intelectuais negros do Brasil e grande estudioso das culturas africanas no país. Compõem ainda a programação shows de grupos de diversos estados, como Malungo IXI, da Bahia; Batuques do Rio, com Lazir Sinval e Marquinhos de Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro; Myriam Mwewa, François Muleka e Marissol Mwaba, de Santa Catarina e República Democrática do Congo, entre outras atrações.
Acesse a programação completa
Violas Brasileiras
Sonoros Ofícios – Cantos de Trabalho
Bandas de Música: formações e repertórios
Na Pisada dos Cocos
A Música dos Povos Originários do Brasil
Líricas Femininas: A Presença da Mulher na Música
Líricas Negras – Georgia Camara (RJ), Vanessa Melo (BA), Rosa Reis (MA) e NegraVat (SP)
Líricas Transcendentes – Déa Trancoso (MG), Ceumar (MG), Cátia de França (PB)
Líricas Históricas – Gabriela Geluda (RJ), Anastácia Rodrigues (PE), Priscilla Ermel (SP) e Vanja Ferreira (RJ)
Líricas Modernas – Lucina (MT), Badi Assad (SP) e Regina Machado (SP)
Líricas Femininas – A Presença da Mulher na Música Brasileira
O Festival Mutuá 2023 é evento cultural que acontece de 12 a 17 de setembro no Polo Sociocultural Sesc Paraty. Sob o tema “Plantar para Chover”, o Mutuá proporcionará uma semana de imersão cultural na cidade de Paraty, no Rio de Janeiro. Serão atividades abertas ao público, como apresentações musicais, oficinas, bate-papos, além de intercâmbio de experiências entre artistas de outros estados e do município e iniciativas em escolas para alunos e professores.
O verbo mutuar significa trocar, reciprocar, comutar, permutar. A proposta do evento é justamente celebrar a cultura paratiense e sua ancestralidade de comunidades tradicionais, quintais caiçaras, quilombolas e indígenas. Para além da cultura e da tradição, Paraty é também um retrato vivo das riquezas da Mata Atlântica. A programação do festival convida todos a semear cultura e colher frutos e futuros abundantes.
Polo Sociocultural Sesc Paraty Localizado no Centro Histórico do município, o Polo reúne 3 unidades que promovem o encontro das artes com a cidadania, em ações de formação, pesquisa, experimentação e circulação de espetáculos. Oferecemos atividades de artes cênicas, artes visuais, audiovisual, música, literatura e ações de valorização e incentivo da memória e do patrimônio cultural.
Confira a programação
12 de setembro – terça-feira
10h às 12h – Oficina de tambor de crioula: o Sotaque de Mestre Felipe – 50 anos de preservação com Mestra Roxa; Mestre Militão; Bruno Gueiros, Dayani Pereira e São Benedito das Flores – Largo de Santa Rita. 10h às 12h – Oficina “Mascaramento expandido e Técnica da Papietagem” com Mestre Jubileu (Paraty) e Daniela Carmona (RJ) – Colégio Estadual Eng. Mário Moura Brasil do Amaral – CEMBRA (Direcionada para alunos do CEMBRA) 10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita 17h – Abertura institucional 17h30 às 19h – Proseá – Sesc Santa Rita – Tema: “Arte e território – plantar para chover” 19h às 20h – Café “Chegança” – Sesc Santa Rita 20h às 21h – Roda de Tambor de Crioula: São Benedito das Flores recebe: Mestra Roxa e Mestre Militão – Largo de Santa Rita
13 de setembro – quarta-feira
10h às 12h – Oficina de percussão “Sons Amazônicos” com Bira Lourenço (RO) – Sesc Santa Rita (Mediante Inscrição Prévia) 10h às 15h – Oficina “Técnicas de costura com redes” com Marulho – Sesc Santa Rita (Mediante Inscrição Prévia) 10h às 12h – Oficina “Mascaramento expandido e Técnica da Papietagem” com Mestre Jubileu (Paraty) e Daniela Carmona (RJ) – Colégio Estadual Eng. Mário Moura Brasil do Amaral – CEMBRA (Direcionada para alunos do CEMBRA) 10h às 12h – Formação para professores “A roda dos brincantes festeiros” com Juliana Manhães (MA) – Colégio Estadual Eng. Mário Moura Brasil do Amaral – CEMBRA (Direcionada para professores do CEMBRA) 10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita. 10h às 12h – Roda de Conversa sobre Tambor de Crioula – Sesc Santa Rita – Tema: “Tambor de Crioula – de lá pra cá” 14h às 17h – Oficina “Cores da terra, contos do mar” com Marcela da Terra – Sesc Caborê (Mediante Inscrição Prévia) 15h às 18h – Oficina com Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife (PE) – Praça da Bandeira (Mediante Inscrição Prévia) 17h às 19h – Proseá – Sesc Santa Rita – Tema: “Inovação social e desenvolvimento comunitário” 19h30 às 20h30 – Apresentação “Galanga Chico Rei” com Maurício Tizumba – Largo Santa Rita
14 de setembro – quinta-feira 10h às 15h – Oficina “Técnicas de costura com redes” com Marulho – Sesc Santa Rita (Mediante Inscrição Prévia) 10h às 12h – Oficina “Mascaramento expandido e Técnica da Papietagem” com Mestre Jubileu (Paraty) e Daniela Carmona (RJ) – Colégio Estadual Eng. Mário Moura Brasil do Amaral – CEMBRA (Direcionada para alunos do CEMBRA) 10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita 10h às 22h – Sesc + Paraty em Foco – Exposições “Carnavais artificiais” e “Nordeste Imaginário” de Pedro Garcia (Cartiê Bressão) e Renato Quaresma – Praça da Matriz 14h às 17h – Oficina “Cores da terra, contos do mar” com Marcela da Terra – Sesc Caborê (Mediante Inscrição Prévia) 17h às 19h – Proseá – Sesc Santa Rita – Tema: Meio Ambiente e Turismo Social 19h às 20h – Cortejo Maracatu Tira o Mofo (Paraty) e Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife (PE) – Centro Histórico 20h às 21h – Apresentação musical “Mestre Ambrósio, 30 anos” – Largo Santa Rita
15 de setembro – sexta-feira
10h às 13h – Oficina “Literatura e oralidade” com Guilherme Trucco – Sesc Santa Rita (mediante inscrição prévia) 10h às 12h – Oficina com Maracatu Tira o Mofo para iniciantes – Escola Municipal Ministro Sérgio Mota – Pantanal (Direcionada para alunos da Escola Ministro Sérgio Mota) 10h às 15h – Oficina “Técnicas de costura com redes” com Marulho – Sesc Santa Rita (Mediante Inscrição Prévia) 10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita. 10h às 22h – Sesc + Paraty em Foco – Exposições “Carnavais artificiais” e “Nordeste Imaginário” de Pedro Garcia (Cartiê Bressão) e Renato Quaresma – Praça da Matriz 14h às 16h – Oficina “Na pisada do pulso” com Helder Vasconcelos – Sesc Santa Rita (Mediante Inscrição Prévia) 14h às 17h – Oficina “Cores da terra, contos do mar” com Marcela da Terra – Sesc Caborê (mediante inscrição prévia) 17h às 19h – Proseá – Sesc Santa Rita – Tema: “Tecnologias ancestrais, sustentabilidade e ecologia” 19h às 19h40 – Mapping – Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita 20h às 21h – Sarau Performático “Mafuá” com Helder Vasconcelos, Juliana Manhães, Valéria Monã e Bira Lourenço – Sesc Santa Rita 21h às 22h – Mapping: Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita
16 de setembro – sábado
10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita 10h às 11h – Ato Improvisacional “Vestidos Floridos & Sapatos coloridos – uma delicadeza para Paraty “com Dudude Herrmann e Decanto de Dança – Centro Histórico 10h às 22h – Sesc + Paraty em Foco – Exposições “Carnavais artificiais” e “Nordeste Imaginário” de Pedro Garcia (Cartiê Bressão) e Renato Quaresma – Praça da Matriz 14h às 15h – Performance “Couraça” com Leônidas Portela (MA) – Largo Santa Rita 15h às 18h – Varal Decolonial: Aldeia Araponga apresenta serigrafias produzidas a partir das oficinas com o artista visual Xadalú Tupã Jekupé 17h às 19h – Proseá – Sesc Santa Rita – Tema: “Corpos que festejam são visíveis” 19h às 19h40 – Mapping – Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita 20h às 21h – Apresentação Musical “Sons da Beira” com Bira Lourenço (RO) – Sesc Santa Rita 21h às 22h – Mapping: Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita
17 de setembro – domingo
10h às 11h – Cortejo com Maracatu Tira o Mofo – Centro Histórico 10h às 21h – Exibição dos documentários “Inventário Sonoro”, “O Coração de Kaguy Ijá”, “Festival Mutuá 2022” – Sesc Santa Rita 10h às 22h – Sesc + Paraty em Foco – Exposições “Carnavais artificiais” e “Nordeste Imaginário” de Pedro Garcia (Cartiê Bressão) e Renato Quaresma – Praça da Matriz 15h às 16h – Cortejo com Coletivo Mutuan – Centro Histórico 17h às 19h – Proseá – Casa da Juventude – CAJU – Ilha das Cobras – Tema: “Intergeracionalidade nas práticas culturais e de pertencimento” 19h às 19h40 – Mapping – Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita 20h às 21h – Apresentação “Amawethu” com Luthando Arts Academy (África do Sul) – Largo de Santa Rita 21h às 22h – Mapping: Paraty em Foco/Mutuá – Largo de Santa Rita
Convidados Aldeia Araponga (Paraty) Almir Tã (Paraty) Amawethu (África do Sul) Andreia Parai Mariano Rodrigues (Paraty) Bira Lourenço (RO) Coletivo Mutuan (Paraty) Daniela Carmona (RJ) Dudude Herrmann (MG) Grupo Cirandeiro de Parati (Paraty) Guilherme Trucco (Paraty) Helder Vasconcelos (PE) Jorge Ferreira (Paraty) Juliana Manhães (MA) Laura Mariá (Paraty) Leônidas Portela (MA) Maracatu Nação Estrela Brilhante do Recife (PE) Maracatu Tira o Mofo (Paraty) Marcella da Terra (MG) Marulho (Ilha Grande RJ) Maurício Tizumba (MG) Mestra Roxa (MA) Mestre Militão (MA) Mestre Ambrósio (PE) Mestre Jubileu (Paraty) Pedro Garcia (Cartiê Bressão) (RJ) Renato Quaresma (RN) Rosana Bianchini (MG) Tambor de Crioula (Paraty) Valéria Monã (RJ) Xadalu Tupã Jekupé (RS)
No ano em que o Estatuto da Juventude completa uma década, o Sesc coloca em pauta o tema Como viver da Arte na juventude?, no 3º Fórum Nacional de Juventudes, que acontece na cidade de Petrolina, em Pernambuco, entre os dias 3 e 5 de outubro. O evento é uma ação desenvolvida no âmbito do Projeto Laboratório Sesc de Artes, Mídias, Tecnologias e Juventudes, o LABmais, uma plataforma educativo-cultural idealizada para dialogar com o público jovem a partir de tecnologias de experimentação, comunicação e socialização.
O fórum tem como bases questões de ocupação, territorialidade e diversidade, que nortearão as reflexões de trabalho. Temas como economia da cultura, sustentabilidade, produção cultural, posicionamento nas redes sociais, saúde mental, acesso e permanência fazem parte da programação, composta por painéis de debates e oficinas. O encontro também prevê atividades culturais e interativas, como a Mostra Audiovisual – Produções LABmais, espetáculos de música e dança e feirinha criativa.
“As juventudes têm importantes contribuições a oferecer em todos os âmbitos. Elas são as protagonistas deste evento. O Fórum Nacional de Juventudes foi pensado e articulado com os jovens nos laboratório dos estados em que o projeto LABmais é desenvolvido. Tomamos como base o que preconiza o Estatuto da Juventude e a Agenda 2030 da ONU, que é tomar decisões com metodologias participativas”, explica a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaína Cunha.
Criado pela lei 12.852, de 2013, o Estatuto da Juventude dispõe sobre os direitos dos jovens, bem como os princípios e diretrizes das políticas voltadas para cidadãos de 15 a 29 anos de idade, público que soma mais de 47 milhões no país. O documento tem como objetivo estabelecer critérios para o enfrentamento de questões pertinentes à essa faixa etária, bem como amparar o posicionamento social dos jovens.
LABmais
Criado em 2021, o LABmais – Laboratório de Artes, Mídias, Tecnologias e Juventudes é uma plataforma educativa e ao mesmo tempo um laboratório artístico com foco no trabalho com juventudes, protagonistas da produção e difusão dos conteúdos. As ações realizadas têm a mídia, arte e tecnologia como elementos determinantes para garantir aos jovens uma posição equânime de inserção no mercado de trabalho.
O projeto é realizado em 16 estados e já formou gratuitamente 1.631 jovens para o desenvolvimento de diferentes conteúdos em múltiplas plataformas. Utilizando de práticas de experimentação, criação, comunicação e socialização, o LABmais movimenta a produção de podcasts, filmes, clipes, ensaios fotográficos, book trailers, dentre outros processos artístico-culturais, sintonizados com tecnologias de interação midiática comuns a essa geração.
Por meio do projeto, são realizadas ainda atividades sistemáticas e fóruns regionais e nacional, com o objetivo de trazer questões das juventudes para o centro das suas ações voltadas a esse segmento.
Interessados em participar do 3º Fórum Nacional das Juventudes podem se inscrever gratuitamente no período de 1 a 30 de setembro pelo botão abaixo.
Inscreva-se
Confira a programação:
3 de outubro
20h | Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Abertura com Departamento Nacional do Sesc e Departamento Regional do Sesc em Pernambuco
21h | Restaurante Sesc Petrolina
Apresentação Musical com Killauea “Show Garota Fashion”
4 de outubro
10h às 12h | Sesc Petrolina
Oficinas
14h às 16h | Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Painel: Políticas Públicas e o protagonismo jovem no desenvolvimento de produções culturais
16h às 17h| Sesc Petrolina
Feirinha Criativa
17h às 19h | Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Painel: Os Territórios como Potenciais para Criação e Produção Artístico Cultural
Mostra Audiovisual – Produções LABmais
5 de outubro
14h00 às 16h | Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Painel: Saúde mental, corporeidade e a classe artística
16h às 17h| Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Painel: O corre do cotidiano: acessibilidades e permanências
20h| Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
Espetáculo de Dança Eu Vim da Ilha
21h | Teatro Dona Amélia – Sesc Petrolina
O Espetáculo é a Periferia
Uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema anunciou os filmes selecionados para a sua 6ª edição. No total, 34 produções (10 longas-metragens, um média e 23 curtas) comporão a mostra nacional, sendo 10 delas referentes ao Panorama Infanto-Juvenil. Os filmes serão licenciados pelo período de um ano e estarão disponíveis ao público a partir de novembro, quando será realizada a cerimônia de lançamento da VI MSDC, no Rio de Janeiro.
Nessa edição, foram registradas 1.575 inscrições e selecionados 343 filmes nas etapas estaduais, regional e nacional, sendo 206 de cineastas homens e 137 cineastas mulheres. Desses, 65 serão licenciados pelo período de um ano. O circuito intitulado Panorama Nacional traz a produção de cada um dos 23 estados participantes e do Distrito Federal, além de dez filmes em uma mostra especial voltada à infância e à juventude. As obras foram avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados.
“O trabalho do Sesc na área de cultura tem entre seus objetivos incentivar a produção artística brasileira e novos talentos. O volume de obras inscritas na Mostra Sesc de Cinema comprova o quanto nosso audiovisual é rico. Tornar democrático o acesso à cultura é papel fundamental do Sesc. Queremos também valorizar os profissionais deste importante setor da economia criativa”, disse a Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc, Janaína Cunha.
Entre os filmes que compõem a mostra nacional estão Infantaria, dirigido por Laís Santos Araújo, vencedor do Prêmio Especial de Melhor Curta-Metragem da Mostra Geração 14Plus, do Festival de Berlim e do Grande Prêmio do 32ª Festival Internacional de Curtas do Rio; Máquina do desejo, dos diretores Joaquim Castro e Lucas Weglinski, sobre o Teatro Oficina e a trajetória de Zé Celso; Itinerário de cicatrizes, com direção de Gloria Albues, um retrato da grande queimada ocorrida no Pantanal; Primo da Cruz, documentário dirigido por Alexis Zelensky sobre um ex-presidiário que se tornou um talentoso pintor após 10 anos de reclusão, e o documentário Cordelina, do diretor Jaime Guimarães, um roadmovie que acompanha o percurso de uma boneca gigante pelo sertão da Paraíba e Pernambuco, que recebeu o prêmio de melhor filme no Festival Aruanda 2022.
Conheça os filmes selecionados para a VI Mostra Sesc de Cinema
Em agosto, o Sesc no Paraná inaugurou o Museu do Café, na cidade de Londrina, região norte do estado. O novo equipamento cultural foi desenvolvido para preservar a memória da cultura cafeeira e do patrimônio histórico da localidade. A partir de agora, ele passa a abrigar, além de exposições sobre a economia do café, um espaço para eventos culturais na cidade.
Com a instalação do museu, o Sesc busca preservar um dos mais importantes ciclos econômicos do Paraná, responsável pelo desenvolvimento e criação de municípios em toda a Região Norte do estado.
Conheça o Museu do Café
O prédio do museu – construído na década de 1960, auge da produção cafeeira paranaense – abrigou durante 54 anos a 10ª Subdivisão Policial e foi recebido pelo Sesc no Paraná, no primeiro semestre de 2018. Em 2011 foi assinado o convênio com a Prefeitura de Londrina a cessão do imóvel por 20 anos, com possível renovação por igual período.
Constituído por dois andares, a edificação passou por um grande trabalho de restauração. No pavimento térreo há quatro espaços expositivos dedicados ao café, sendo utilizado para exposições permanentes – equipadas com recursos tecnológicos, imersivos e sensoriais, salas de atendimento, de técnicos e de dança.
No andar superior o público terá acesso à biblioteca; cursos de valorização social, como moda, figurinos, corte e costura; salas de artes; área de convivência; salas de música onde funcionarão o Centro de Difusão Musical e o Laboratório Cultural de Música; sala de múltiplas artes, sala educativa para atividades complementares às visitas guiadas ao museu, e um espaço para armazenagem e reserva técnica do acervo.
Uma exposição com obras de 240 artistas negros, em diversas linguagens como pintura, fotografia, escultura, instalações e videoinstalações. Ficou impressionado? Pois para o curador da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, Igor Simões, para cada artista representado, mais cem poderiam estar presentes nessa que é a mais abrangente mostra dedicada a produção de artes visuais afro-brasileira.
Aberta dia 2 de agosto no Sesc Belenzinho, em São Paulo, a exposição é resultado de um extenso trabalho de pesquisa, realizado por analistas de Cultura do Sesc de todo o país, que teve como objetivo trazer a público vozes negras da arte brasileira. “O projeto Dos Brasis é resultado de três anos de pesquisa e um ano e meio de viagens. É uma exposição que fala de grandes números, mas mesmo assim é uma ínfima parte dessa enorme produção brasileira de fato, posto que produzida pela parte que representa 57% da população”, pontua Igor Simões, responsável pela curadoria ao lado de Marcelo Campos e Lorraine Mendes.
As mais de 300 obras expostas ocupam três espaços na unidade Belenzinho, num total de 5 mil m². Durante o período de exposição, haverá mediadores para atendimento ao público, dentro da proposta de ação educativa que acompanha todas as atividades do Sesc. Depois de São Paulo, a mostra percorrerá o país por meio do projeto Arte Sesc. A primeira parada, em 2024, será o Sesc Quitandinha, no Rio de Janeiro.
“Hoje damos apenas o primeiro passo de um trabalho ainda maior desenvolvido pelo Sesc no campo das Artes Visuais. Por meio do projeto Arte Sesc, essa exposição vai circular pelo país, promovendo a produção artística brasileira e incentivando novos artistas a produzirem suas obras e mostrarem novos olhares sobre nosso país”, disse o Diretor-Geral do Departamento Nacional do Sesc, José Carlos Cirilo, durante a cerimônia e abertura da mostra. “É uma alegria imensa pra nós do Sesc São Paulo poder nos irmanar com o Sesc Nacional e ao Sesc no Brasil inteiro, para juntos realizarmos essa exposição. Trata-se de algo muito peculiar, muito forte, e com isso nós pretendemos propor uma discussão profunda e colaborar para que esse país seja mais justo”, acrescentou o Diretor Regional do Sesc em São Paulo, Danilo Miranda.
Vários artistas prestigiaram o lançamento de Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, entre eles Moisés Patrício, que participa da mostra com a obra “Renascimento”. “Essa é uma exposição história e icônica, que mapeia a produção e o pensamento da comunidade negra qui no Brasil”, disse. A artista Panmela Castro viu de perto o sucesso de seu trabalho na mostra. Uma máquina de pelúcias que representavam os artistas da exposição: “Aqui temos a Rosana Paulino, o Dalton Paula e o meu próprio bonequinho. É como se fosse uma coleção de afetos para o público tentar conseguir pra si seu artista favorito”, comentou.
A exposição fica em São Paulo até 28 de janeiro de 2024, com entrada gratuita.
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O interesse e a sensibilidade do público para as mais diversas manifestações culturais, a valorização do artista, o debate, a reflexão e o diálogo entre criadores e espectadores são perspectivas que pautam a atuação do Sesc no campo da cultura. Um encontro permanente de distintas visões de mundo no rumo da construção de conhecimentos.
Nas Artes Cênicas, além do entretenimento proporcionado pelo teatro, dança, circo, intervenção urbana e performance, integrando tradição e contemporaneidade, o público também desenvolve olhares que possibilitam o surgimento de novas práticas no dia a dia. A arte transforma a vida e reafirma o sentido da comunidade.
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