18 de abril de 2022

Prêmio Sesc de Artes Cênicas vai apoiar a montagem de espetáculos inéditos

Como forma de incentivar o setor cultural do país, o Sesc lança nessa segunda-feira (18) uma premiação para estimular a produção de espetáculos teatrais. O Prêmio Sesc de Artes Cênicas vai selecionar trabalhos inéditos, que receberão recursos destinados ao apoio da montagem. Ao contribuir com a produção de novos espetáculos, o Sesc incentiva o setor artístico brasileiro e movimenta este cenário cultural, que começa agora a se recuperar, depois de dois anos de pandemia. O valor total de R$ 340 mil será distribuído entre várias categorias e os interessados poderão se inscrever até o dia 8 de maio.

>>> CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE

Artistas, produtores e coletivos de teatro, dança circo e outras modalidades de manifestações cênicas, que têm obras inéditas, poderão inscrever seus projetos. Eles serão enquadrados de acordo com a complexidade da produção. Ao todo, cinco propostas serão contempladas, sendo uma no valor de R$ 100 mil; duas com prêmio de R$ 70 mil; e outras duas com R$ 50 mil cada. Os criadores deverão indicar a categoria que melhor se adequa ao seu projeto.

“O Prêmio Sesc de Artes Cênicas é um divisor de águas para a instituição. A iniciativa marca a atuação do Sesc no fomento às artes cênicas, apoiando a criação e viabilizando a montagem de espetáculos ainda não apresentados”, comemora Lucia Prado, Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc. “O projeto busca assim contribuir com a retomada de atividades do setor artístico no país e com o processo de reabertura dos teatros da instituição, que ficaram fechados durante a pandemia, proporcionando ao público o acesso a experiências culturais inéditas produzidas por artistas residentes em seus Estados”, conta.

As produções inscritas no prêmio serão avaliadas pela comissão de seleção composta por profissionais do Sesc que atuam no planejamento e desenvolvimento da programação cultural da instituição. As propostas selecionadas terão quatro meses para montagem dos espetáculos, considerando a estreia e realização de três apresentações em teatros do Sesc ou equipamentos culturais parceiros a serem definidos.

12 de abril de 2022

Episódio 01 – Lazer e pandemia (disponível em 16/04/2022)

A pandemia de Covid-19 impôs o isolamento social e transformou nossos hábitos. De uma hora para outra tivemos que nos adaptar em diversos sentidos. Aprender novas formas de trabalho, estudo, consumo, socialização e o tão desejado lazer.

Maratonamos séries em plataformas de streaming, tutoriais e cursos online despertaram nossos talentos para culinária, trabalhos manuais, jardinagem, pintura, música… Aprendemos a aplaudir lives musicais e peças de teatro online. Multiplicaram-se os passeios virtuais a museus de todo o mundo e confraternizações por videoconferência passaram a ser eventos comuns.

A Covid-19 mudou de vez nossos hobbies e atividades de lazer? Ou tudo voltará a ser como antes?

 

Episódio 02 – “Espelho, espelho meu, existe alguém mais curtido do que eu?” – Lazer e Redes Sociais (disponível em 20/04/2022)

O lazer nas Redes Sociais tem atraído cada vez mais adeptos e tem despertado o interesse de estudiosos de diversas áreas, como a sociologia e a psicologia, por exemplo. Com um simples clique, o usuário tem acesso a jogos online, bate-papos virtuais, vídeos de humor, lives musicais, aulas de atividades físicas, interação nas mais diversas comunidades globais, dentre outras formas de entretenimento.

As Redes Sociais também se tornaram vitrines virtuais. Podem dar às pessoas aquilo que antigamente somente as celebridades tinham: ser vistas e admiradas. E se por um lado, promovem a conexão entre amigos e familiares e o reencontro com amigos do passado, por outro, perde-se o contato físico, as atividades ao ar livre, a conexão olho no olho, entre corações. Além disso, existe o risco da dependência digital, já considerada um transtorno mental pela Organização Mundial de Saúde. Fica a questão: até que ponto é válido o lazer nas Redes Sociais?

Episódio 03 – Lazer nas perspectivas do transparente e do translúcido (disponível em 27/04/2022)

Em uma sociedade tão assolada pelo stress, o acesso a momentos de lazer tornou-se tão essencial e desejável quanto serviços básicos. E o direito ao lazer está na nossa Constituição – artigo 6º, caput, artigo 7º, IV, artigo 217, § 3º, e artigo 227. Mas, na prática, todos têm acesso ao lazer?

Neste episódio vamos debater o tempo/espaço do lazer no século XXI. É transparente, permitindo a liberdade de expressão, de escolhas, de crítica à ordem política e social? Ou é translúcido, uma válvula de escape, acessível a poucos e sequer percebido como direito social?

8 de abril de 2022

Departamento Nacional do Sesc conquista pela terceira vez selo GPTW

A Great Place to Work Brasil – GPTW –, empresa global de pesquisa e consultoria focada em melhorar o desempenho das organizações, reconheceu pela terceira vez o Departamento Nacional do Sesc (DN) como um dos melhores lugares para se trabalhar. Em 2019 e 2021, anos em que realizou as pesquisas, o DN também recebeu a certificação, que leva em consideração a resposta voluntária de empregados, estagiários e jovens aprendizes da Sede e dos três Polos de Referência (Polo Educacional, Polo Socioambiental Sesc Pantanal e Polo Sociocultural Sesc Paraty).

Para conseguir o selo, é preciso participar de uma pesquisa feita diretamente com os empregados de forma voluntária e anônima e conseguir uma avaliação de, no mínimo, 70 pontos. Ou seja, em média, ao menos sete em cada dez respondentes devem ter uma percepção positiva de seu ambiente de trabalho.

O DN é órgão responsável por elaborar, coordenar e monitorar a atuação, os programas e projetos desenvolvidos nas unidades do Sesc de todo o país. Na instituição, a busca pela melhoria do clima organizacional ocorre todos os dias. Para isso, além de pesquisas como a realizada com a GPTW, promove ações de acolhimento e cuidado e mantém canais de comunicação com a equipe.

Para acompanhar as vagas do Departamento Nacional, clique aqui.

6 de abril de 2022

Webinar e documentários online farão parte da programação deste ano

O Sesc participa da 2º edição do Dia Mundial do Lazer, evento de iniciativa global da Organização Mundial do Lazer (WLO) com ações em diversos estados do país. Nesta edição, a data tem como tema “Lazer Importa”, que busca discutir como essa atividade se constitui parte essencial na promoção da saúde, bem-estar e ferramenta de desenvolvimento para indivíduos e comunidades.

Live e web documentários são destaques da programação do Sesc

Dentro da programação, no dia 11 de abril, às 17h (horário de Brasília), o Sesc realiza a primeira de uma série de webinares “Lazer sério na Prática” no canal do Youtube. Nesta primeira live, será debatido como a teoria do lazer sério subsidiou a realização de mais de 800 atividades com 100.000 participantes no projeto “Sesc Verão”, do Sesc em São Paulo, em 2022. Serão abordados temas como a organização e as características únicas, que permitem que o projeto seja oferecido gratuitamente ou com custos mínimos.

Além disso, durante as próximas semanas, serão lançados três episódios da websérie “Falando de Lazer”, com depoimentos de especialistas da área abordando a relação do Lazer com fatores que influenciam sua prática. Será abordado também o impacto da pandemia de Covid-19, das Redes Sociais e da real efetivação do Lazer enquanto direito básico, garantido constitucionalmente. O primeiro episódio vai ao no dia 16/4 no canal Sesc Brasil no Youtube.

Sesc é pioneiro no Dia Mundial do Lazer

O Dia Mundial do Lazer tem o objetivo de fomentar debates, discussões e reflexões sobre o lazer como direito social e sua importância na vida cotidiana, bem como expandir e promover o lazer globalmente, reconhecendo que as barreiras ainda existem para muitos em todo o mundo.

O primeiro Dia Mundial do Lazer aconteceu em 2021 e foi coordenado pelo WLCE/USP (Centro Mundial de Excelência em Lazer/Universidade de São Paulo), LAGEL (Laboratório de Gestão de Experiências de Lazer) e pelo Sesc em São Paulo. Os participantes foram estimulados a criar diferentes iniciativas que valorizavam a cultura local por meio de atividades que possibilitaram a troca de experiências e reflexões sobre as barreiras socioeconômicas, culturais e físicas para o lazer no contexto atual e futuro. Foram promovidas centenas de atividades temáticas de lazer realizadas em todo o mundo, entre elas aulas, debates, lançamentos de livros, oficinas, congressos, seminários etc.

Em 2022, a coordenação mundial é realizada pela Universidade da Ilha de Vancouver com a colaboração da Universidade do Québec à Três-Rivieras, ambos Centros de Excelência da WLO.

Há 27 anos o Sesc Verão é realizado durante os meses do verão brasileiro. Neste webinar, vamos discutir como a teoria do lazer sério subsidiou a realização de mais de 800 atividades com 100.000 participantes no seu programa de 2022. Conversaremos sobre como este evento é organizado e como suas características únicas permitem que o projeto seja oferecido gratuitamente ou com custos mínimos. Ao acompanhar nosso bate-papo, você aprenderá sobre o desafio da execução e avaliação deste bem sucedido trabalho do Sesc.

O webinário será transmitido também em inglês e espanhol. Confira abaixo.

“Sesc Verão e 27 anos de estímulo ao Lazer Ativo no estado de SP”
Apresentação de Leonardo Cálix – Assistente da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo no Sesc São Paulo

Moderadores:
Dr. John Tower – Pesquisador Honorário de Recreação e Gestão Esportiva, na Victoria University, Melbourne Austrália
Jo An Zimmermann – Professora Associado e Especialista Acadêmico em Estudos de Recreação pela Texas State University
Antonio Carlos Bramante – Professor e pesquisador de Gestão do Lazer, Membro do Quadro de Diretores da Organização Mundial do Lazer
Patrícia Carmo – Analista de Lazer do Departamento Nacional do Sesc

 

 

5 de abril de 2022

O Sesc promove este ano uma ampla reflexão em torno da identidade brasileira e as relações entre os diferentes grupos étnicos que constituem o país. O projeto Dos Brasis: arte e pensamento negro tem a proposta de pesquisar, fomentar e difundir a produção artística, intelectual, e visual contemporâneas de artistas e pesquisadores afro-brasileiros. O evento de lançamento será realizado no Teatro Sesc Senac Pelourinho, em Salvador (BA). Na ocasião, será anunciada a abertura das inscrições para seleção de pesquisadores que participarão de uma residência artística on-line. O projeto Dos Brasis tem curadoria do professor e Doutor em Artes Visuais Igor Simões e do curador e antropólogo Hélio Menezes. Durante o evento de lançamento, eles apresentam a metodologia de pesquisa do projeto e conduzem uma roda de conversa com os convidados Nelma Barbosa, coordenadora geral da rede de Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Instituto Federal Baiano, e Ayrson Heráclito, artista, curador, pesquisador e professor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano.

O evento de lançamento do projeto Dos Brasis foi realizado no Teatro Sesc-Senac Pelourinho, em Salvador (BA). O projeto tem curadoria do professor e Doutor em Artes Visuais, Igor Simões, e do curador e antropólogo, Hélio Menezes. Durante o evento, eles apresentaram a metodologia de pesquisa do projeto e conduziram uma roda de conversa com os convidados Nelma Barbosa, coordenadora geral da rede de Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas do Instituto Federal Baiano, e Ayrson Heráclito, artista, curador, pesquisador e professor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano.

4 de abril de 2022

Sesc abre inscrições para agentes culturais. Programa de pesquisa, intercâmbio e criação em artes visuais reunirá artistas, curadores, críticos, teóricos e educadores para estimular trocas, experimentações e reflexões sobre a produção negra. 

Lançado em fevereiro deste ano, em Salvador (BA), o projeto Dos Brasis: arte e pensamento negro avança para mais uma etapa. Serão abertas, a partir do dia 8 de abril, as inscrições para o Pemba: Residência Preta, um programa de pesquisa, intercâmbio e criação em artes visuais que selecionará até 150 agentes culturais de todas as regiões do Brasil nas categorias artistas, curadores, críticos, teóricos e educadores. Com curadoria do professor e Doutor em Artes Visuais Igor Simões e do curador e antropólogo Hélio Menezes, Dos Brasis tem a proposta de pesquisar, fomentar e difundir a produção artística intelectual e visual contemporâneas de artistas e pesquisadores afro-brasileiros, evidenciando suas técnicas, histórias e correlações socioculturais. As inscrições foram prorrogadas até o dia 25/4, às 18h (horário de Brasília).

“O engajamento da área de Artes Visuais do Sesc em uma ampla reflexão em torno da identidade brasileira e das relações entre os diferentes grupos étnicos que constituem o país é fundamental para promover a pluralidade da nossa cultura. Para isso, desenvolvemos esse projeto que trará mais espaço e visibilidade à produção preta”, explica Lúcia Prado, Diretora de Programas Sociais do Departamento Nacional do Sesc.

>>> Clique aqui e inscreva-se.

Durante o período da residência serão realizados encontros on-line semanais com orientadores e atividades públicas, entre maio e agosto deste ano, com carga horária de 40 horas. Serão abordados temas como ‘Histórias da Arte’; ‘Curadoria e Raça na Arte Brasileira’; ‘Os Educativos como Plataforma de Pensamento sobre Arte e Racialização’; ‘Arte Brasileira, Racialização, Dissidências’; e ‘Mulheres Negras e Arte Contemporânea Brasileira’.

A Pemba: Residência Preta é ao mesmo tempo um celeiro de pesquisa dessa produção no campo das artes visuais e também um lugar que prevê o desenvolvimento de processos de criação que partem da troca entre esses diferentes agentes, permitindo olhares críticos sobre os processos particulares. Os trabalhos terão orientação dos artistas/pesquisadores Yhuri Cruz, Juliana dos Santos, Rafael Bqueer, Ariana Nuala e Renata Sampaio. Também estão previstas aulas públicas com Kleber Amancio, Diane Lima, Rosana Paulino, Denise Ferreira da Silva, Rosane Borges, Castiel Vitorino, Renata Bitencourt e Renata Sampaio.

Além da residência artística, o projeto Dos Brasis prevê para 2023 uma exposição coletiva com obras de artistas visuais originários de todos os estados. Haverá ainda a produção de materiais educativos voltados à formação de educadores e com representativo de experiências educacionais de todo o país, além de uma publicação vinculada ao projeto com o resultado das pesquisas em cada unidade da federação. Futuramente, a mostra desenvolvida integrará o circuito de exposições do Sesc e deve circular pelas mais de 60 galerias que compõem a Rede Sesc de Artes Visuais por meio do Arte Sesc.

Igor Simões

É doutor em Artes Visuais-História, Teoria e crítica da Arte-PPGAV-UFRGS e Professor Adjunto de História, Teoria e Crítica da arte e Metodologia e Prática do ensino da arte (UERGS). Foi Curador adjunto da Bienal 12 (Bienal do Mercosul – Curadoria do educativo). É membro do comitê de curadoria da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap), do Núcleo Educativo UERGS-MARGS e do comitê de acervo do Museu de Arte do RS-MARGS. Trabalha com as articulações entre exposição, montagem fílmica, histórias da arte e racialização na arte brasileira e visibilidade de sujeitos negros nas artes visuais. É autor da Tese Montagem Fílmica e exposição: Vozes Negras no Cubo Branco da Arte Brasileira e Membro do Flume – Grupo de Pesquisa em Educação e Artes Visuais. Tem mantido atividades na área de formação e debate sobre arte brasileira e racialização em instituições como MASP, Instituto Itaú Cultural, Instituto Moreira Salles, MAC/USP.

 

Lorraine Mendes

Lorraine Mendes é graduada em Artes e Design pela UFJF, mestra em História pela mesma instituição e atualmente é doutoranda em História e Crítica da Arte no PPGAV-UFRJ, onde desenvolve sua pesquisa sobre as representações do negro e da negritude na história da arte branco-brasileira e os projetos de Nação, realizando uma revisão do arquivo de imagens que formam a ideia de Brasil a partir da agência poética negra contemporânea. Inicia-se na docência no ano de 2017, tendo sido professora substituta do Departamento de Teoria e História da Arte da EBA-UFRJ entre 2019 e 2021. Tem realizado curadorias em feiras, galerias e instituições de arte nacionais e internacionais como desdobramentos de sua pesquisa.

 

Marcelo Campos

Marcelo Campos nasceu, vive e trabalha no Rio de Janeiro. É professor associado do Departamento de Teoria e História da Arte do Instituto de Artes da UERJ. Curador Chefe do Museu de Arte do Rio. Foi diretor da Casa França-Brasil, entre 2016 e 2017. Foi professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Membro dos conselhos dos Museus Paço Imperial (RJ); Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea (RJ). Doutor em Artes Visuais pelo PPGAV da Escola de Belas Artes/ UFRJ. Possui textos publicados sobre arte brasileira em periódicos, livros e catálogos nacionais e internacionais. Em 2016, lançou Escultura Contemporânea no Brasil: reflexões em dez percursos. Salvador: Editora Caramurê, incluindo parte significativa da produção moderna e contemporânea brasileira, em um levantamento de mais de 90 artistas. Realiza curadoria de exposições, desde 2004, em diversas instituições no Brasil, com mais de cem curadorias, até o momento, dentre as quais, destacam-se: Sertão Contemporâneo, na Caixa Cultural, em 2008, Rio de Janeiro e Salvador; Efrain Almeida: Uma pausa em pleno vôo, no MAM/BA, em 2016; Bispo do Rosário, um canto, dois sertões, no Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea, em 2015. Além da produção citada, as matrizes africanas e afro-brasileiras são pesquisadas em exposições, como, Orixás, Casa França Brasil, 2016; O Rio do Samba: resistência e reinvenção, Museu de Arte do Rio (MAR), 2018, Casa Carioca, MAR, 2020, Crônicas Cariocas, Museu de Arte do Rio (MAR), 2021; Um defeito de Cor, MAR, 2022. Além das citadas, curou as exposições individuais de Aline Motta, Mulambö, Bqueer, Ayrson Heráclito no Museu de Arte do Rio (MAR). Em 2018, uma grande exposição atualizou o mapeamento da região Nordeste, incluindo pesquisa e trabalho de campo em todos os estados da região, junto com os curadores Clarissa Diniz e Bitú Cassundé, resultando numa mostra de grande porte no Sesc 24 de maio, em São Paulo. Atualmente, coordena pesquisas sobre artistas afrodescendentes no Projeto de extensão, Arte e Afrobrasilidade da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

24 de março de 2022