A Mostra Sesc de Cinema está no ar. De 1º a 30 de novembro, os amantes do cinema independente brasileiro poderão assistir, de forma gratuita e on-line, a 33 obras de todas as regiões do país vencedoras da V Mostra Sesc de Cinema (MSDC). São 26 curtas, três médias e quatro longas dos mais variados gêneros selecionados por uma equipe de curadoria formada por empregados da instituição de todo país.
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Correria (AC) – 10 minutos, Ficção, 2021 Matador de índios tem encontro inusitado no fim.
A barca (AL) – 19 minutos, Ficção, 2020 Na noite de Natal, duas mulheres solitárias dialogam numa barca que desliza sobre as águas de uma lagoa escura e gelada. Um acontecimento inesperado deixará sua marca no término dessa travessia.
Qual é a grandeza? (BA) – 12 minutos, Documentário, 2022 Isaías decide viajar até a Ilha de Maré, na Bahia, para doar todos os seus filmes.
Na estrada sem fim há lampejos de esplendor (CE) – 11 minutos, Ficção, 2021 Uma vez, elu disse: quando fui embora de mim, adeus era tudo o que tinha para dizer. Nessa viagem, talvez não exista uma chegada. Só um caminho infinito.
Acaso (DF) – 71 minutos, Drama, 2021 A cidade, qualquer cidade, nos contém. A cidade, qualquer cidade, nos expulsa. Ruídos, claustrofobia e as salvadoras atividades cotidianas. Sobrevivemos na estrada, indo de um ponto a outro, na mesma pressa, todos desatentos na urgência do dia a dia. Obter alguma coisa, satisfazer uma necessidade, perseguir um desejo ou algo que nem se sabe nomear… esse caminho ninguém mais o percorre, a não ser o acaso.
Bestiário invisível (ES) – 13 minutos, Documentário experimental, 2021 Bestiário invisível é uma pequena coleção de monstros criados por um imaginário social heteronormativo compulsório e tóxico. A vida pode ser cruel para uma pessoa LGBTQIAP+ que vive no Brasil. Esse é um filme que nos lembra que o simples fato de existir já é um grande ato de resistência.
O destino está na origem (GO) – 52 minutos, Documentário, 2022 Um encontro revelador entre oito etnias indígenas, as caixeiras do Divino do Maranhão, a regente Renata Amaral e o produtor musical André Magalhães.
O mar e as folhas (MA) – 13 minutos, Documentário, 2021 História da artista visual Telma Lopes. Uma narrativa sobre arte, educação, sustentabilidade, política e mulheres fortes e inspiradoras.
Pyru´ã – A flor do centro da terra (MS) – 10 minutos, Ficção Na língua kaiowá, Floriza de Souza Silva narra a história do Kunumi, um menino indígena que vai em busca do Pyru´ã, a flor do seu umbigo, enterrado por sua avó quando ainda recém-nascido. Kunumi sente necessidade de procurá-lo e encontra o caminho através da escuta. Assim, o menino inicia a trajetória da sua aldeia ao seu lugar de pertencimento.
Abdução (MG) – 21 minutos, Ficção, 2021 Vovozona suspeita de algo estranho na favela, mas ninguém acredita. Em um final de semana, após o baile funk, finalmente desvenda este mistério.
Caçador de cabeças (PA) – 17 minutos, Animação, 2021 Um sádico caçador que sobrevive vendendo animais empalhados perde seu cachorro na floresta durante uma caçada noturna. Enquanto procura o cão, descobre que a mata esconde monstros tão horríveis quanto ele.
Remoinho (PB) – 12 minutos, Ficção, 2020 Após um longo período de afastamento, Maria retorna à casa de sua mãe. Ela está decidida a sair do remoinho que a fez voltar.
Kanau’Kyba – Kaminhos da Pedra (PR) – 12 minutos, Animação, 2021 “Kanau’Kyba” significa “kaminhos das pedras” em nossa língua Wapichana. Atravessamos diferentes paisagens que conectam as pedras do céu às pedras da terra ancestral. Das caminhadas nas pedras terrenas na Serra da Lua, em Roraima, na Terra Indígena Canauanim, nos conectamos às pedras no Paraná, na cidade de Kurityba. Campo em chamas. Das cinzas no Museu Nacional do Rio de Janeiro e a pedra do bendegó ao recado da borduna: não apagarão a nossa memória.
Manguebit (PE) – 101 minutos, Documentário, 2022 O mangue beat, movimento musical e estético que nasceu em Pernambuco nos anos 90, mudou a visibilidade das periferias e das manifestações culturais da região metropolitana de Recife e colocou o estado na rota do mercado musical mundial, após o lançamento de bandas como Chico Science e Nação Zumbi e Mundo Livre S.A. O filme Manguebit experimenta a liberdade do pensar do mangue por meio de uma linguagem multifacetada, que reúne ideias e ideais, refletindo a ousadia que deu vazão ao grande símbolo do movimento: uma antena parabólica enfiada na lama dos estuários.
Encarnado (PI) – 22 minutos, Ficção, 2021 No sertão do Piauí, Brasil, dois homens vivem um (re)encontro em viagens solitárias atravessadas por tempos e espaços expandidos. Dos alaridos do passado ao presente silencioso, Encarnado transita no limite espiritual e carnal da existência dos homens e animais. Um rito de caminhos ocultos, onde o chão acolhe a morte a cada geração.
Ladeira não é rampa (RJ) – 15 minutos, Documentário, 2021 Ladeira não é rampa é um filme que acompanha Antônio, um skatista que procura fazer suas manobras em uma cidade que não tem pista de skate, mas também não tem cinema.
Sideral (RN) – 15 minutos, Ficção, 2021 Na Base Aérea de Natal, o Brasil se prepara para lançar o primeiro foguete tripulado para o espaço. Este dia histórico afeta a vida de Marcela, Marcos e seus dois filhos. Ela é faxineira e ele, mecânico, mas ela sonha com outros horizontes…
Quando ousamos existir (RS) – 72 minutos, Documentário, 2022 O filme “Quando ousamos existir” revive a intensa luta político-cultural pela liberação e afirmação LGBT na década de 1970, até as primeiras ações de promoção da cidadania nos anos 80. Em mais de 40 anos do movimento LGBT brasileiro, suas ações confundem-se com as mudanças da democracia no país.
Santo Antônio das Cachoeiras (RO) – 33 minutos, Documentário, 2022 Animadoc sobre a localidade de Santo Antônio das Cachoeiras – onde foi fundada a 1ª Missão pelos jesuítas portugueses no rio Madeira. O relato aborda algumas das descobertas arqueológicas feitas ultimamente, enfatizando as ocupações indígenas pioneiras, centenas de anos antes da chegada dos colonizadores, o desaparecimento da Vila de Santo Antônio, da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e o impacto dos projetos de colonização e mineração energética que mudaram a paisagem local.
MIKE (RR) – 25 minutos, Documentário, 2021 MIKE, narrado em primeira pessoa por Marcos Alessandro Edwards, nascido em Georgetown, República Cooperativa da Guiana, é um autorretrato íntimo de um artista, hoje naturalizado brasileiro e residindo em Boa Vista, que lembra, através de uma imersão na sua memória e na sua arte musical, os momentos que marcaram e provocaram mudanças singulares em sua vida: a do imigrante que conseguiu reconhecimento com sua arte musical, surgindo então, o cantor e compositor de reggae Mike Guy-Bras.
Isso sempre acontece (SC) – 15 minutos, Ficção, 2022 Ana é uma obstinada roteirista que, certa de que comédias não ganham prêmios, escreve uma tragédia. Em seguida, descobre que tudo o que escreve se torna realidade. Às vésperas de um fatídico futuro próximo, ela se vê diante da questão: qual o impacto da minha obra no mundo?
Germino pétalas no asfalto (SP) – 79 minutos, Documentário, 2022 Quando Jack inicia seu processo de transição de gênero, o Brasil mergulha em uma onda de extremo conservadorismo. Germino pétalas no asfalto acompanha as transformações em sua vida e no país, atravessados por um governo de extrema direita e por uma pandemia devastadora. Através de um relato íntimo do cotidiano de Jack e seus amigos, vemos florescer uma rede de afeto e solidariedade que se constitui em meio a um contexto adverso.
Cuna (SE) – 5 minutos, Animação, 2021 “Cuna” significa “origem”, “berço”, e nasce com uma única intenção: trazer uma reflexão ao público em geral sobre a importância da nossa inserção e do cuidado com as relações interpessoais e com o meio ambiente contrapondo a Covid-19. A compositora Camilla Campos, junto à designer gráfica Gabi Etinger e a artista audiovisual Manoela Veloso se unem e trazem – com esta linda animação para toda a família – os seus olhares sobre a grande pausa que a Covid-19 nos impôs.
O abraço logo vem (AL) – 2 minutos, Animação, 2020 Ninguém estava pronto para isso: sem dois beijinhos, sem um forró, sem rotina de trabalho, busão. Tudo está longe, todo mundo está longe, mas o abraço logo vem.
O Sonho de Zezinho (BA) – 20 minutos, Ficção, 2021 Embalado pelo sonho de se tornar cineasta, um menino de periferia inventa a sua maneira de fazer cinema.
Adeus, Querido Mandí (DF) – 15 minutos, Animação, 2021 Animação em curta-metragem que dialoga histórias da cosmologia do Alto Rio Negro com o conhecido mito japonês de Urashima Tarô. A trama parte de Mandí, um pescador do povo Manaós, que vive na Manaus de 1723, no auge da guerra liderada por Ajuricaba. Mandí e sua família são explorados pelos soldados do Forte de São José da Barra do Rio Negro que ficam com parte da sua roça e pesca. Certo dia, Mandí salva um imenso tracajá que ficou preso em uma de suas armadilhas de pesca. Em gratidão, o tracajá convida Mandí para a festa das rãs, que acontecerá no mundo subaquático do Rio Negro. Gravado inteiramente no idioma Baniwa, o mais próximo do falado pelos antigos Manaós, Adeus, querido Mandí foi produzido pela Rizoma Audiovisual, coproduzido pela Cambará Filmes e animado pela Lightstar Studios.
A primeira perda da minha vida (MG) – 24 minutos, Ficção, 2021 Um encontro casual entre um homem e uma garota de luto no meio de uma praça. Ela perdeu sua boneca. Este encontro desencadeará uma inesperada amizade em que ternura e imaginação transformarão a dor de uma perda em uma aventura poética. Essa história possivelmente aconteceu com o escritor tcheco Franz Kafka durante sua vida. Um dos escritores mais brilhantes do século XX, que dedicou seu precioso tempo a elaborar cartas fictícias escritas por uma boneca perdida.
Meu nome é Maalum (RJ) – 8 minutos, Animação, 2021 Maalum é uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor e de referências afrocentradas. Logo que Maalum sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e práticas de uma sociedade racista. Assim que ela chega na escola, todos riem do seu nome. Ela não entende o porquê e, com ajuda da sua família, Maalum vai descobrir o significado, e a tristeza se transforma em orgulho através da sua ancestralidade.
O fundo dos nossos corações (RJ) – 21 minutos, Ficção, 2021 Joana, uma curiosa menina de 7 anos, quer descobrir como veio ao mundo de duas barrigas.
Criatura (RS) – 8 minutos, Animação, 2021 Depois de perder seu cãozinho de estimação, Bruno recebe a visita de uma criatura que virá a ser seu grande parceiro de aventuras. Zumbata é um enorme ciclope amarelo fruto da fértil imaginação do menino. Juntos descobrem que a vida real não basta.
Letícia, Monte Bonito, 04 (RS) – 19 minutos, Ficção, 2020 No interior do Rio Grande do Sul, Laís conhece a intensa Letícia, com quem passa uma tarde letárgica de verão.
Rabiola (RR) – 14 minutos, Ficção, 2021 Bernardo, um garoto brasileiro, Jeferson e Joisiris, duas crianças venezuelanas, travam uma batalha no céu para ver quem derruba o papagaio de quem. Quando isso acontece, uma nova disputa começa.
Cadim – 6 minutos, Animação, 2022 Cadim conta a história de seu Zé, que, acompanhado de Chico, um pássaro preso em uma frágil gaiola, anda em busca de terras para sua subsistência.
De 1º a 30 de novembro estão disponíveis filmes de todas as regiões do Brasil de forma on-line e gratuita
Os amantes do cinema independente brasileiro poderão assistir, de forma gratuita e on-line, a 33 obras de todas as regiões do país vencedoras da V Mostra Sesc de Cinema (MSDC) entre os dias 1º a 30 de novembro. No total, 27 curtas, dois médias e quatro longas estarão disponíveis. Entre os temas dos filmes selecionados estão protagonismo feminino, povos originários, questões ambientais e sociais, arte e outros.
Assista clicando nos links abaixo: Panorama Brasil | Panorama Infanto-Juvenil
Ao longo de todo o mês de novembro serão exibidas obras de 22 estados e do Distrito Federal. Também serão disponibilizadas dez produções infanto-juvenis, de realizadores de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo. Dos filmes selecionados nesse ano, 20 foram realizados por homens e 13 por mulheres, o que demonstra a presença feminina cada vez maior na produção audiovisual nacional. A programação do evento contará ainda com a exibição de mostras nos panoramas estaduais com mais 305 filmes, ampliando ainda mais a visibilidade para cineastas de cada estado.
A MSDC
A Mostra Sesc de Cinema vem se consolidando como um dos principais canais de incentivo e fomento ao cinema independente do país. O projeto reúne produções que não conseguem encontrar espaço nos circuitos comerciais de cinema. Em 2022, chega a sua quinta edição premiando, com mais de R$ 100 mil em licenciamentos, obras vencedoras da mostra nacional.
Lançado em 2017, o concurso busca incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição, contribuindo para a promoção e o lançamento de novos talentos de todo o país.
Confirmando a sua posição como uma das principais iniciativas de promoção do cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema – MSDC recebeu, em sua quinta edição, mais de 1.600 inscrições. A divulgação dos filmes selecionados ocorreu nesta sexta-feira, 12 de agosto, e 33 produções, sendo quatro longas, três médias e 26 curtas, que serão exibidos na mostra nacional on-line, a ser realizada em outubro. Dos filmes selecionados, 20 foram realizados por homens e 13 por mulheres, o que demonstra a consolidação do equilíbrio entre os gêneros, uma forte tendência observada desde a primeira edição.
No total, 305 filmes, sendo 189 de realizadores e 130 de realizadoras de todas as regiões do Brasil, foram selecionados para exibição, entre mostras estaduais, regional e nacional. O concurso o distribuirá mais de R$ 100 mil em licenciamentos aos cineastas vencedores da mostra nacional, o que chancela o compromisso da instituição com a cena audiovisual brasileira. A exibição vai trazer uma produção de cada um dos 22 estados participantes e do Distrito Federal no circuito intitulado Panorama Brasil, além de dez filmes em uma mostra especial voltada à infância e à juventude. A edição nacional foi estruturada para ocorrer em ambiente virtual – da seleção à exibição. Já as Mostras Estaduais retomarão as exibições presenciais, proporcionando o encontro com os realizadores, o que é um destaque positivo e necessário desta edição. As obras foram avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados.
Conheça os 33 filmes selecionados para a V Mostra Sesc de Cinema:
Confira a lista completa dos selecionados clicando aqui
Concurso que movimenta cena audiovisual nacional está com inscrições abertas até 14 de abril
Já consolidada como uma das principais iniciativas de incentivo ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema – MSDC chega a sua quinta edição este ano. Cineastas de todas as regiões do país poderão inscrever suas obras entre 14 de março e 14 de abril, com longas, médias e curtas metragens de temas variados. Para participar, as obras devem ter sido finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2020 e a lista com as produções selecionadas será divulgada até o dia 31 de agosto.
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“Mesmo com o impacto que o mundo do audiovisual sofreu nos últimos dois anos em função da pandemia, podemos constatar a força da produção brasileira. No ano passado, as inscrições para a Mostra Sesc de Cinema bateram recorde e foram contabilizadas mais de 1.900 obras. Outro fator que chamou a atenção foi o protagonismo das mulheres, que pela primeira vez, estiveram, à frente da maioria das obras selecionadas. Nós, do Sesc, ficamos muito felizes e realizados em seguir com a missão de promover e incentivar a arte nacional por meio de um projeto tão relevante”, celebra o gerente de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Marcos Rego.
Assim como em 2021, a edição deste ano ocorrerá em ambiente virtual – da seleção à exibição. Podem ser inscritos filmes de 23 estados e o Distrito Federal. As obras serão avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados. Além das seleções estaduais e regional, para a etapa nacional serão escolhidos 24 filmes e haverá uma curadoria especial para eleger outras 10 produções infanto-juvenis.
Além do prêmio, a Mostra amplia a visibilidade das obras, uma vez que aquelas selecionadas serão exibidas em circuito regional ou nacional, que contará ainda com ações formativas como cursos, oficinas e workshops sobre os diversos ligados ao cinema.
Sobre a Mostra Sesc de Cinema
Lançado em 2017, o concurso busca incentivar e dar visibilidade à produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição. A MSDC contribui para a promoção e o lançamento de novos artistas de todo o país, além de priorizar a seleção de realizadores brasileiros que abordem temas ligados a realidade e a pluralidade cultural do país.
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De 1 a 30 de novembro, o canal no Youtube do Sesc Brasil irá exibir as 31 obras selecionadas para IV Mostra Sesc de Cinema. Pela primeira vez em formato 100% digital, a representação feminina é o grande destaque da edição, que bateu recorde de inscrições este ano. Os 8 longas e 23 curtas da mostra nacional serão disponibilizados simultaneamente dia 1º, às 19h, no canal do Sesc no YouTube .
A Mostra Sesc de Cinema reúne produções de temas diversificados, que por vezes não conseguem encontrar espaço nos circuitos comerciais de cinema. Em sua quarta edição, o projeto se consolida como um dos principais canais de incentivo e fomento ao cinema independente do Brasil. O concurso distribuirá mais de R$ 100 mil em licenciamentos de obras aos realizadores vencedores da mostra nacional. O novo formato ainda permitiu uma ampliação da exposição, da pluralidade e da valorização das produções audiovisuais de todas as regiões do país. O catálogo com todas as informações dos filmes pode ser acessado aqui.
Após bater o recorde de inscrições com mais de 1.900 obras de cineastas de todas as regiões do Brasil, o Sesc divulgou a lista de filmes selecionados para a IV Mostra de Cinema. No total, 31 produções (8 longas e 23 curtas) serão exibidas na mostra nacional on-line, que será realizada em novembro. As mulheres se destacaram e representam a maioria do concurso nesta edição, estando à frente da direção de 20 obras selecionadas. Clique aqui e confira o resultado.
Firmada como uma importante iniciativa de fomento e valorização da produção audiovisual brasileira, que não encontra espaço nos circuitos comerciais, a Mostra Sesc de Cinema retornou depois de um intervalo em 2020, em função da pandemia da Covid-19. Todas as etapas da edição 2021 do concurso foram estruturadas para ocorrer em ambiente digital – inscrições, curadoria e exibição.
A mostra nacional reunirá uma produção de cada um dos 23 estados participantes e do Distrito Federal no circuito intitulado Panorama Brasil, além de sete filmes um uma mostra especial voltada à infância e à juventude. A avaliação das produções ocorreu por meio de comissões estaduais formadas por especialistas convidados e profissionais do Sesc.
No total, 338 filmes foram selecionados para exibição, entre mostras estaduais, regional e nacional. O concurso distribuirá mais de R$ 100 mil em licenciamentos de obras aos cineastas vencedores da mostra nacional.
Depois de um intervalo em 2020, em função da pandemia da Covid-19, cineastas e produtores de todo o país poderão inscrever suas obras para a IV Mostra Sesc de Cinema, entre 1º de e 30 de junho. A Mostra já se tornou um dos principais canais do país para o incentivo ao cinema independente.
Podem participar filmes de longa, média e curta metragens. As premiações serão de R$ 5.000 (longas), R$ 3.500 (médias) e R$ 2.500 (curtas). As obras devem ter sido finalizadas a partir de 1º de janeiro de 2019 e a lista com as produções selecionadas será divulgada até o dia 30 de setembro.
Como a edição deste ano ocorrerá em ambiente digital – da seleção à exibição – foi feita uma mudança no processo de escolha dos filmes que, agora, terá uma única etapa de curadoria estadual. Uma das novidades desta edição é a seleção de um filme de cada um dos 23 estados participantes e do Distrito Federal, o que traz uma pluralidade ainda maior à Mostra. As obras serão avaliadas por comissões estaduais formadas por profissionais do Sesc e especialistas convidados.
Clique aqui e confira o regulamento.