O Sesc trabalha pelo incentivo e difusão da produção musical brasileira, levando ao público diversas manifestações artísticas e culturais. Sua programação inclui oferta de atividades de formação e aprimoramento, circulação de projetos artísticos e apoio à preservação do patrimônio musical brasileiro.
A música está presente na vida das pessoas diariamente. De acordo com pesquisa feita pela Opinion Box, cerca de 79% da população brasileira ouve música todos os dias. Além disso, estudos mostram que ouvir música, tocar um instrumento tem a capacidade de melhorar o humor e condições físicas.
Nesse sentido, o Sesc valoriza as produções locais, os processos de pesquisa e o trabalho de artistas com pouca exposição, a fim de contemplar a grande diversidade da cultura musical do país, criando para o público oportunidades de ampliação de repertório.
Conheça três projetos na área musical do Sesc, que buscam, por meio da música, enriquecer ainda mais a cultura brasileira: Sonora Brasil, Sesc Orquestras Jovens e Sesc Partituras.
O projeto Sonora Brasil foi criado em 1998 com o objetivo de promover artistas e/ou grupos musicas de todas as regiões do Brasil. A escolha dos participantes é realizada por técnicos do Sesc de todos os estados, que atuam na programação da área de música da instituição. Esse movimento garante uma maior pluralidade e diversidade na escolha dos artistas, valorizando as potências locais.
Em todos esses anos, mais de 400 músicos já participaram do projeto, que também acumula cerca de 6 mil apresentações em aproximadamente 150 cidades brasileiras. É possível conhecer um pouco desses mais de 20 anos de projeto através da coleção Sonora Brasil, disponível na Biblioteca do Sesc.
O Sesc foi a primeira instituição do país a desenvolver, em 2004, um projeto cujo objetivo era oferecer cursos de instrumentos e prática de conjuntos para adolescentes. Através da arte é possível desenvolver habilidades sociais e, com a música, não é diferente, conforme já ficou claro na primeira parte desse artigo.
Atualmente, o Sesc Orquestras Jovens está presente nos seguintes estados: Maranhão, Mato Grosso (Polo Socioambiental Sesc Pantanal), Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro (Polo Educacional Sesc), Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe.
O Sesc Partitura é uma biblioteca virtual que tem o objetivo de preservar e disseminar o patrimônio musical brasileiro por meio da disponibilização de partituras digitalizadas e editadas.
Os documentos disponibilizados na plataforma foram autorizados por seus autores ou são de domínio público. O acesso ao site é gratuito e, por lá, o visitante pode realizar consultas e fazer o download das obras catalogadas.
O acervo da biblioteca possui obras de compositores brasileiros de várias gerações, datando o período colonial até os dias atuais. Vale mencionar que não são aceitas partituras de artistas estrangeiros. Desse projeto, nasceu a série Concertos Sesc Partituras, cujo objetivo é divulgar a biblioteca e aproximar o público das obras disponibilizadas através de apresentações musicais.
A atuação cultural do Sesc tem como objetivo inspirar brasileiros através da disseminação de vivências e valores, mostrando o quanto essas experiências são enriquecedoras para o corpo e a mente. Visite a unidade mais próxima da sua residência e participe de alguma das nossas atividades!
Saiu hoje os vencedores da edição 2023 do Prêmio Sesc de Literatura. “Outro outono de carne estranha”, do paraense Airton Souza, foi escolhido o melhor Romance; e “O ninho”, de autoria da pernambucana radicada em São Paulo Bethânia Pires Amaro, foi o selecionado da categoria Conto.
Os dois autores, estreantes nos gêneros em que foram premiados, terão o livro publicado pela Editora Record. Após o lançamento, eles fazem um circuito ao longo de todo um ano, pelas unidades do Sesc, em dezenas de cidades, e participam de outros eventos e feiras.
O Prêmio Sesc de Literatura completa 20 anos em 2023, sendo considerado um dos mais importantes e consagrados no reconhecimento de escritores estreantes. A origem dos vencedores de 2023 mostra mais uma vez o estímulo do Prêmio a novos talentos das mais diferentes regiões do Brasil. Os dois livros serão lançados em novembro pela editora Record, parceira do Prêmio Sesc desde a sua criação.
A história de “Outro outono de carne estranha” remonta os anos 1980, no final da ditadura, quando dois homens se encontram e se apaixonam em pleno garimpo de Serra Pelada, onde relacionamentos homoafetivos eram proibidos, segundo a lei não escrita local. A violência, a paixão, o amor, a intervenção do Estado e a busca desenfreada pelo ouro se interconectam na mesma paisagem árida, que inclui até o cabaré local, que foi inspirado na própria vivência do autor, Airton Souza. O escritor passou parte da infância em uma dessas casas de prostituição de propriedade de uma tia e do pai, um piauiense que se mudou para o Pará em busca da riqueza do metal. “A minha escrita é uma forma de pagar uma dívida afetiva e de retratar esse ambiente complexo que existiu no Brasil daquela época e que pode continuar a coexistir até hoje nos garimpos espalhados por essa imensa Amazônia”, relembra Airton.
Já os contos de “O ninho” dissecam as relações familiares sob a ótica feminina e buscam dessacralizar a casa como um lugar idílico e de segurança afetiva, “normalmente retratada assim nas postagens de famílias perfeitas das mídias sociais”, explica Bethânia Pires Amaro. Os contos vão se desenrolando para trazer à luz a disfuncionalidade do ‘lar’, em que o amor muitas vezes se mistura a dores e cicatrizes. “Queria mostrar a quem lê, e que muitas vezes vive distúrbios alimentares, abusos e racismo em solidão atrás de quatro paredes, que essa pessoa não está só”, descreve a autora, que viveu a infância no interior da Bahia e em Salvador, onde percorria sebos e bibliotecas para ler tudo o que encontrasse de interesse naquelas estantes.
Criado em 2003, o Prêmio Sesc recebeu, nesta edição, 1.495 inscrições, das quais 770 foram obras originais na categoria romance e 725 em conto. Joca Reiners Terron e Suzana Vargas foram os jurados da primeira categoria e Giovana Madalosso e Sérgio Rodrigues, da segunda.
Projetos começam a circular por 24 estados e o Distrito Federal com música, teatro, dança e circo
Rio de Janeiro, 27 de abril de 2023 – Ao som de jongos, batuques e sambas, ritmos que estão na raiz da cultura brasileira, foi aberta a comemoração dos 25 anos do Palco Giratório e do Sonora Brasil, dois projetos do Sesc que rodam o país levando música, teatro, dança e circo para o público. A festa ocorreu no Sesc de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite desta quarta-feira (26), e marcou o início da circulação dos grupos por 24 estados e o Distrito Federal.
O evento uniu o berço do samba de Madureira, na voz de Marquinhos de Osvaldo Cruz, aos jongos cantados por Nina Rosa, neta de uma angolana que veio para Rio de Janeiro na década de 1940, no show Batuques do Rio. Marquinhos e Nina Rosa fazem parte dos 30 grupos artísticos e de tradição que estarão em 52 cidades ao longo de 2023 pelo projeto Sonora Brasil, cujo tema é “Culturas bantu: afro-sonoridades tradicionais e contemporâneas”. A cultura Bantu nasceu na África Central e foi trazida para o Brasil pelos negros escravizados.
Na roda de conversa, que antecedeu o show, também esteve no centro do palco a atriz Carmem Luz. Ela estará no Palco Giratório com o espetáculo Cartas para Mercedesssss, que conta a vida de Mercedes Baptista, a primeira bailarina negra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Na roda, Carmem Luz lembrou a importância dos dois projetos para a formação de plateias, fomento à cultura nacional e estímulo ao trabalho dos artistas. “Agradeço a essa curadoria do Sesc que anda auscultando um Brasil novo. Quando fazemos o giro pelas cidades, não estamos só. Estamos com todo esse pessoal que não foi. E queremos que muita gente continue a ir. Agradeço nossa presença radicalmente preta no Palco Giratório” comemora.
O Palco Giratório mobilizará ao longo do ano 464 artistas, pesquisadores e produtores culturais, em uma circulação por 73 cidade, com 238 apresentações. Além dos 15 espetáculos previstos no circuito, o projeto promove oficinas e atividades formativas.
O diretor-geral do Sesc, Jose Carlos Cirilo lembrou a força de programas culturais do Sesc. “Por todo o Brasil, são desenvolvidas programações e atividades que apresentam ao público de todas as idades a diversidade do universo cultural com suas múltiplas possibilidades. Nossa ação cultural estimula o debate e a reflexão sobre diferentes temas. É um poderoso instrumento de transformação social”. E os números são grandiosos. “Para vocês terem uma ideia, só em 2022, impactamos mais de 16 milhões de pessoas por meio da Cultura em todo o Brasil. Esse é o nosso fazer. É disso que nos orgulhamos”, finalizou.
Hoje Palco Giratório apresenta seu primeiro espetáculo de 2023, Cartas para Mercedessssss. A apresentação será no teatro de arena do Sesc Copacabana, com entrada gratuita. Composta por dança, artes visuais e apresentação sonora, a obra da Cia Étnica de Dança (RJ) é um espetáculo de vanguarda com temáticas afro-punk-rock-tambor.
Histórico
O Palco Giratório é um projeto de difusão e intercâmbio das Artes Cênicas, que intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros. O Sonora Brasil desenvolve programações musicais com temáticas relacionadas à cultura brasileira, dentro de uma proposta de valorização, preservação e difusão do patrimônio cultural em seu amplo espectro.
O Palco Giratório foi lançado em 1998 e, desde então, trouxe 380 grupos artísticos, oriundos de todas as regiões brasileiras, em mais de 10.000 apresentações a um público estimado em 5 milhões de espectadores em suas turnês pelo Brasil. No mesmo período, o Sonora Brasil, percorreu 210 cidades brasileiras, com 6.500 apresentações, além de produzir 16 documentários e quatro álbuns.
Veja abaixo a lista de espetáculos do Palco Giratório deste ano:
Cartas para Mercedesssssss (RJ) Imalẹ̀ Inú Ìyágbà (SP) Preta Mina – O fim do silêncio, o eco do incômodo (RS) Cuidado com Neguin (RJ) Provisoriamente não cantaremos o amor (SC) Vikings e o Reino Saqueado (PR) A invenção do Nordeste (RN) Clássicos de Palhaço (PI) E.L.A. (CE) Narrativas Encontradas Numa Garrafa Pet (PE) Iracema (CE) Luna de Miel (TO) Adeus de Maria (MT) Senhora P (DF) Ninho (TO)
Veja abaixo os artistas participantes do Sonora Brasil 2023:
Tiganá Santana (BA) Marissol Mwaba e François Muleka (SC) Jorge Dissonância e Pedro Mendonça (SE) Nega Lú (MT) André Jamaica, Nina Rosa, Paulino Dias, Nego Álvaro, Thiago Kobe, Lúcio Rodrigues e Leonardo Pereira (RJ) Ticumbi de Conceição da Barra (ES) Primeiro Terno de Nossa Senhora do Rosário de Montes Claros (MG) AFATABE- Associação dos Filhos e Amigos do Ashé Tatá Bokùlê (RR) Jongo do Quilombo do Campinho (RJ)
2023 – 2016
2023
2022
2020 – 21
2019
2018
2017
2016
2015 – 2010
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009 – 2004
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003 – 1999
2003
2002
2001
2000 – A
2000 – B
1999
Com abertura prevista para julho, mostra reunirá cerca de 240 artistas negros, de todos os estados do Brasil, sob curadoria de Igor Simões, em parceria com Lorraine Mendes e Marcelo Campos
A centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares. Essa é uma das principais premissas que norteiam o processo curatorial da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente exposição dedicada exclusivamente à produção de artistas negros já realizada no país, que será aberta em julho, no Sesc Belenzinho, em São Paulo. A partir de 2024 uma parte da mostra circulará em espaços do Sesc por todo o Brasil pelos próximos 10 anos.
A ideia nasceu em 2018, um projeto de pesquisa fruto do desejo institucional do Sesc em conhecer, dar visibilidade e promover a produção afro-brasileira. Para sua realização, foram convidados os curadores Hélio Menezes e Igor Simões. Em 2022, o projeto passa a ter a curadoria geral de Simões com os curadores adjuntos Marcelo Campos e Lorraine Mendes.
Pensamento Negro – A exposição apresentará ao público trabalhos em diversas linguagens artísticas como pintura, fotografia, escultura, instalações e videoinstalações, produzidos entre o fim do século XVIII até o século XXI por 240 artistas negros, entre homens e mulheres, de todos os estados do Brasil.
CLIQUE AQUI E CONFIRA A LISTA DE ARTISTAS PARTICIPANTES
Para se chegar a esse expressivo e representativo número de artistas negros, presentes em todo o território nacional, foram abertas duas importantes frentes. Na primeira, foram realizadas pesquisas in loco em todas as regiões do Brasil com a participação do Sesc em cada estado, com o objetivo de trazer a público vozes negras da arte brasileira. Essas ações desdobraram-se em atividades e programas como palestras, leituras de portfolio, exposições, entre outros, com foco local. Vale ressaltar que esse processo teve uma atenção especial para que não se limitasse apenas às capitais do país, englobando também a produção artística da população negra de diversas localidades, como cidades do interior e comunidades quilombolas.
A equipe curatorial pesquisou obras e documentos em ateliês, portfólios e coleções públicas e particulares, para oferecer ao público a oportunidade de conhecer um recorte da história da arte produzida pela população negra do Brasil e entender a centralidade do pensamento negro na arte brasileira.
A segunda frente foi a realização de um programa de residência artística on line intitulado “Pemba: Residência Preta”, que contou com mais de 450 inscrições e selecionou 150 residentes. De maio a agosto de 2022, os integrantes foram orientados por Ariana Nuala (PE), Juliana dos Santos (SP), Rafael Bqueer (PA), Renata Sampaio (RJ) e Yhuri Cruz (RJ). A Residência, que reuniu artistas, educadores e curadores/críticos, contou ainda com uma série de aulas públicas com a participação de Denise Ferreira da Silva, Kleber Amâncio, Renata Bittencourt, Renata Sampaio, Rosana Paulino e Rosane Borges, disponíveis no canal do Youtube do Sesc Brasil.
Núcleos – A proposta curatorial rompe com divisões como cronologia, estilo ou linguagem. Para esta exposição de arte preta, não caberá a junção formal, estilística ou estética. Dessa maneira, os espaços expositivos do Sesc Belenzinho contarão com sete núcleos: Romper, Branco Tema, Negro Vida, Amefricanas, Organização Já, Legitima Defesa e Baobá, que têm como referência pensamentos de importantes intelectuais negros da história do Brasil como Beatriz Nascimento, Emanoel Araújo, Guerreiro Ramos, Lélia Gonzales e Luiz Gama.
A centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares. Essa é uma das principais premissas que norteiam o processo curatorial da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente exposição dedicada exclusivamente à produção de artistas negros já realizada no país, que será aberta em julho, no Sesc Belenzinho, em São Paulo. A partir de 2024 uma parte da mostra circulará em espaços do Sesc por todo o Brasil pelos próximos anos.
A segunda frente foi a realização de um programa de residência artística online intitulado “Pemba: Residência Preta”, que contou com mais de 450 inscrições e selecionou 150 residentes. De maio a agosto de 2022, os integrantes foram orientados por Ariana Nuala (PE), Juliana dos Santos (SP), Rafael Bqueer (PA), Renata Sampaio (RJ) e Yhuri Cruz (RJ). A Residência, que reuniu artistas, educadores e curadores/críticos, contou ainda com uma série de aulas públicas com a participação de Denise Ferreira da Silva, Kleber Amâncio, Renata Bittencourt, Renata Sampaio, Rosana Paulino e Rosane Borges, disponíveis no canal do Youtube do Sesc Brasil.
Núcleos – A proposta curatorial rompe com divisões como cronologia, estilo ou linguagem. Para esta exposição de arte preta, não caberá a junção formal, estilística ou estética.
Dessa maneira, os espaços expositivos do Sesc Belenzinho contarão com sete núcleos: Romper, Branco Tema, Negro Vida, Amefricanas, Organização Já, Legitima Defesa e Baobá, que têm como referência pensamentos de importantes intelectuais negros da história do Brasil como Beatriz Nascimento, Emanoel Araújo, Guerreiro Ramos, Lélia Gonzales e Luiz Gama.
(em ordem alfabética)
· Abdias Nascimento (Franca/SP, 1914-2011)
· Acervo da Laje: José Eduardo Ferreira Santos (Salvador/BA, 1974) e Vilma Santos (Salvador/BA, 1968)
· Acervo da Laje: Índio (Salvador/BA, 1957)
· Acervo da Laje: Zaca Oliveira (Salvador/BA, 1970)
· Acervo da Laje: Fernando Queiróz (Salvador/BA, 1972)
· Acervo da Laje: Ivana Magalhães (Salvador/BA, 1974)
· Acervo da Laje: Júlio Alvez (Salvador/BA, 1996)
· Acervo da Laje: Indiano Carioca (Afogados da Ingazeira/PE, 1947)
· Acervo da Laje: Bruno Costa (Santa Inês/BA, 1985)
· Acervo da Laje: Paulo Telles (Salvador/BA, 1983)
· Acervo da Laje: César Bahia (Salvador/BA, 1964)
· Acervo da Laje: Nailson (Alagoinhas/BA, 1970)
· Agrade Camiz (Rio de Janeiro/RJ, 1988)
· Alexandre Alexandrino (Carapicuíba/SP, 1975)
· Aline Bispo (São Paulo/SP, 1989)
· Aline Motta (Niterói/RJ, 1974) + Dona Romana (Natividade/TO, 1941)
· Alisson Damasceno (Belo Horizonte/MG, 1982)
· Ana das Carrancas (Petrolina/PE, 1923-2008)
· Ana Lira (Caruaru/PE, 1977)
· Ana Paula Sirino (Sabinópolis, Quilombo do Torra/MG, 1997)
· Anderson AC (Salvador/BA, 1979)
· André Ricardo (São Paulo/SP, 1985)
· André Vargas (Cabo Frio/RJ, 1986)
· Annia Rízia (Salvador/BA, 1992)
· Antonio Bandeira (Fortaleza/CE, 1922-1967)
· Antonio Obá (Ceilândia/DF, 1983)
· Antonio Tarsis (Salvador/BA, 1995)
· Ariana Nuala (Recife/PE, 1993)
· Arjan Martins (Rio de Janeiro/RJ, 1960)
· Arquivo Zumvi (Salvador/BA, 1958)
· Arthur Bispo do Rosario (Japaratuba/SE, 1909)
· Arthur Timótheo da Costa (Rio de Janeiro/RJ, 1882-1922)
· Augusto Leal (Simões Filho/BA, 1987)
· Ayrson Heráclito (Macaúbas/BA, 1968)
· Babilak Bah (João Pessoa/PB, 1964)
· biarritzzz (Fortaleza/CE, 1994)
· Caio Luiz (Nova Iguaçu/RJ, 1998)
· Castiel Vitorino Brasileiro (Vitória/ES, 1996)
· Charlene Bicalho (João Monlevade/MG, 1982)
· Chico Tabibuia (Silva Jardim/RJ, 1936-2007)
· Cipriano (Petrópolis/RJ, 1981)
· Claudia Lara (Curitiba/PR, 1964)
· Corbiniano Lins (Olinda/PE, 1924-2018)
· Cris Peres (João Pessoa/PB, 1988)
· Dadinho (Diamantina/MG, 1931-2006)
· Dalton Paula (Brasília/DF, 1982)
· Daniel Lima (Natal/RN, 1973)
· Davi Cavalcante (Aracaju/SE, 1994) e Rayanne Ellem (Aracaju/SE, 1998)
· Debis (São Luís/MA, 1992) e Pablo Monteiro (São Luís/MA, 1991)
· Denis Moreira (São Paulo/SP, 1986)
· Denise Camargo (São Paulo/SP, 1964)
· Diambe da Silva (Rio de Janeiro/RJ, 1993)
· CALXDR (Capanema/PA, 1995) e Diego Crux (São Paulo/SP, 1987)
· Dyana Santos (Belo Horizonte/MG, 1987)
· Éder Oliveira (Timboteua/PA, 1983)
· Edi Bruzaca (São Luís/MA, 1987)
· Gugie Cavalcanti (Brasília/DF, 1983)
· Mina Ribeirinha (Belém/PA, 1983)
· Edu Silva (São Paulo/SP, 1979)
· Eliana Amorim (Exú/PE, 1996)
· Emanoel Araujo (Santo Amaro da Purificação/BA, 1940-2022)
· Emanuely Luz (São Luís/MA, 1985)
· Eneida Sanches (Salvador/BA, 1962)
· Erica Malunguinho (Recife/PE, 1981)
· Estevão Silva (Rio de Janeiro/RJ, ca. 1844-1891)
· Eustáquio Neves (Juatuba/MG, 1955)
· Flavio Cerqueira (São Paulo/SP, 1983)
· Flaw Mendes (Campina Grande/PB, 1981)
· Francelino Mesquita (Belém/PA, 1976)
· FROIID (Belo Horizonte/MG, 1986)
· Gabriel Archanjo Santo (Teresina/PI, 1963)
· Gabriel Lopo (Montes Claros/MG, 1997)
· Galeno (Parnaíba/PI, 1957)
· Gê Viana (Santa Luiza/MA, 1986)
· Gervane de Paula (Cuiabá/MT, 1961)
· Gi Vatroi (Recife/PE, 1989)
· Gilberto Filho (Cachoeira/BA, 1953)
· Glauce Santos (Belém/PA, 1974)
· Gleydson George (São Luís/MA, 1995)
· Gustavo Assarian (Porto Alegre/RS, 1993)
· Gustavo Nazareno (Três Pontas/MG, 1994)
· Guto Oca (São Paulo/SP, 1981)
· Hariel Revignet (Goiânia/GO, 1995)
· Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro/RJ, 1898-1966)
· Helô Sanvoy (Goiânia/GO, 1985)
· Helton Vaccari (Campo Grande/MS, 1989)
· Valdir Rodrigues (Januária/MG)
· Ilê Axipá – Antônio Oloxedê (Salvador/BA, 1967)
· Ilê Axipá – André Otun Laran (Valença/BA, 1994)
· Ilê Axipá – Otun Elebogi (Feira de Santana/BA, 1977)
· Ilê Axipá – Leo França (Salvador/BA, 1980)
· Ilê Axipá – LABI (Salvador/BA, 1968)
· Ilê Axipá – Petinho (Salvador/BA, 1978)
· Ilê Axipá – MAXODI (Salvador/BA, 1966)
· Ilê Axipá – Edivaldo Bolagi (Salvador/BA, 1970)
· Ismael David (Rio de Janeiro/RJ, 1988)
· Ateliê Izabel Mendes: Izabel Mendes (Itinga/MG, 1924-2014)
· Ateliê Izabel Mendes: Izabel Mendes (Itinga/MG, 1924-2014), Glória Maria Andrade (Santana do Araçuaí/MG, 1957) e João Pereira (Santana do Araçuaí / MG, 1953)
· Ateliê Izabel Mendes – Andreia Pereira Andrade (Santana do Araçuaí/MG, 1981)
· Jade Maria Zimbra (São Gonçalo/RJ, 1994)
· Jaime Lauriano (São Paulo/SP, 1985) + Coletivo Legítima Defesa (São Paulo) + Coletivo 3 de Fevereiro (São Paulo)
· Jean Ribeiro (Bacuri/MA, 1973)
· João Candido (Campo Belo/MG, 1933)
· Jorge dos Anjos (Ouro Preto/MG, 1957)
· Jota – Rio de Janeiro/RJ, 2001)
· Joyce Nabiça (Belém/PA, 1981)
· Judith Bacci (Pelotas/RS, 1918-1991)
· Juliana dos Santos (São Paulo/SP, 1987)
· Flávys Guimarães (Goiânia/GO, 1991) e Produtora Nós por Nós (Goiânia/GO)
· Keila Sankofa (Manaus/AM, 1985)
· Kelton Campos (São Paulo/SP, 1996)
· Kika Carvalho (Vitória/ES, 1992)
· Labirinteiras – Quilombo Pedra D’Água: Dona Maria Marta (Ingá/PB, 1962)
· Rafael LaCruz (Belo Horizonte/MG, 1991)
· Larissa de Souza (São Paulo/SP, 1995)
· Larissa Vieira (Aracaju/SE, 1993)
· Leandro Machado (Porto Alegre/RS, 1970)
· Li Vasc (João Pessoa/PB, 1983)
· Lia D Castro (Martinópoles/SP, 1978)
· Lídia Lisbôa (Guaíra/PR, 1970)
· Lorran Dias (Rio De Janeiro/RJ, 1994)
· Louco Filho (Muritiba/BA, 1961)
· Luana Vitra (Contagem/MG, 1995)
· Lucélia Maciel (Morro do Chapéu/BA, 1975)
· Lucia Laguna (Campos dos Goytacazes/RJ, 1941)
· Luciano Feijão (Vitória/ES, 1976)
· Lucimélia Romão (Jacareí/SP, 1988)
· Luiz 83 (São Paulo/SP, 1983)
· Luiz Marcelo (Pilão Arcado/BA, 1989)
· Madalena Santos Reinbolt (Vitória da Conquista/BA, 1919-1977)
· Boi de Pindaré (São Luís/MA)
· Manuel Messias (Aracaju/SE, 1945-2001)
· Manuel Querino (Santo Amaro/BA , 1851-1923)
· Manuela Navas (Jundiaí/SP, 1996)
· Marcel Diogo (Belo Horizonte/MG, 1983)
· Marcela Bonfim (Porto Velho/RO, 1983) e Dani Guirra (Rondonópolis/MT, 1985)
· Marcos Dutra (Pequizeiro/TO, 1976)
· Marcos Siqueira (Serra do Cipó/MG, 1989)
· Marcus Deusdedit (Belo Horizonte/MG, 1997)
· Maré de Matos (Governador Valadares/MG, 1987)
· Marga Ledora (São Paulo/SP, 1959)
· Maria Auxiliadora (Campo Belo/MG, 1938-1974)
· Maria de Almeida (Sorocaba/SP, 1909-1991)
· Maria Lídia Magliani (Pelotas/RS, 1946-2012)
· Maria Lira Marques (Araçuaí/MG, 1946)
· Maria Macêdo (Uitaiúis-Lavras da Mangabeira/CE, 1996)
· Mariana Rocha (Rio de Janeiro/RJ, 1988)
· Massuelen Cristina (Sabará/MG, 1992)
· Mateus Moreira (Belo Horizonte/MG, 1996)
· Matheus Marques Abu (Rio de Janeiro/RJ, 1997)
· Mauricio Igor (Belém/PA, 1995)
· Mestre Didi (Salvador/BA, 1917-2013)
· Mestre Valentim (Serro/MG, 1745-1813)
· Miguel Afa (Rio de Janeiro/RJ, 1980)
· Mika (Teresina/PI, 1994)
· Mitti Mendonça (São Leopoldo/RS, 1990)
· Moisés Patricio (São Paulo/SP, 1984)
· Monica Ventura (São Paulo/SP, 1985)
· Mulambö (Saquarema/RJ, 1995)
· Mulheres Rendeiras / Rendas de Ofício (Paraíba)
· Nádia Taquary (Salvador/BA, 1967)
· Napê Rocha (Vila Velha/ES, 1991)
· Natan Dias (Vitória/ES, 1990)
· No Martins (São Paulo/SP, 1987)
· Noemisa Batista dos Santos (Caraí/MG, 1947)
· Odaraya Mello (Rio de Janeiro/RJ, 1993)
· Òkun (Goiânia/GO, 2000)
· Pablo Figueiredo (São João Batista/MA, 1999)
· Pamela Zorn (Três Coroas/RS, 1998)
· Pandro Nobã (Rio de Janeiro/RJ, 1984)
· Panmela Castro (Rio de Janeiro/RJ, 1981)
· Paula Duarte (Juiz de Fora/MG, 1990)
· Paulo Chimendes (Rosário do Sul/RS, 1953)
· Paulo Nazareth (Governador ValACadares/MG, 1977)
· Pedro Neves (Imperatriz/MA, 1997)
· Priscila Rezende – Belo Horizonte/MG, 1985)
· Quilombo do Campinho – Adilsa Conceição Martins (Paraty/RJ) e Ismael Alves Conceição (Paraty/RJ)
· Quilombo do Campinho – Nelba Brasilicia (Paraty/RJ)
· Rafael Bqueer (Belém/PA, 1992)
· Rafael da Luz (Belém/PA, 1988)
· Rebeca Carapiá (Salvador/BA, 1988)
· Renan Soares (São Paulo/SP, 1995)
· Renan Teles (São Paulo/SP, 1986)
· Renata Felinto (São Paulo/SP, 1978)
· Renata Sampaio (Rio de Janeiro/RJ, 1988)
· Retratistas do Morro – Afonso Pimenta (São Pedro do Suaçuí/MG, 1954)
· Rommulo Conceição (Salvador, BA, 1968)
· Rona (Rio de Janeiro/RJ, 1968)
· Ros4 Luz (Gama/DF, 1995)
· Rosana Paulino (São Paulo/SP, 1967)
· Rubem Valentim (Salvador/BA, 1922-1991)
· Samara Paiva (Maués/AM, 1995)
· Santídio Pereira (Curral Comprido/PI, 1996)
· Sérgio Adriano H (Joinville/SC, 1975)
· Sérgio Vidal (Rio de Janeiro/RJ, 1945)
· Sheyla Ayo (Guarulhos/SP, 1977)
· Sidney Amaral (São Paulo/SP, 1973-2017)
· Silvana Mendes (São Luís/MA, 1991)
· Silvana Rodrigues (Porto Alegre/RS, 1986)
· Silvio Nunes Pinto (Viamão/RS, 1940-2005)
· Simba (Rio de Janeiro/RJ, 200)
· Sonia Gomes (Caetanópolis/MG, 1948)
· Sunshine Castro (São Luís/MA, 1987)
· Sy Gomes (Eusébio/CE, 1999)
· Tadáskía (Rio de Janeiro/RJ, 1993)
· Talles Lopes (Guarujá/ SP, 1997)
· Tambores Mineiros – Mestre Antonio Bastião (São Benedito do Capivari /MG, 1945)
· Tiago Costa (Bananeiras/PB, 1992)
· Tiago Gualberto (Contagem/MG, 1983)
· Tiago Sant’Ana (Salvador/BA, 1990)
· Ton Bezerra (Cedral/MA, 1977)
· Ueliton Santana (Rio Branco/AC, 1981)
· Uiler Costa-Santos (Salvador/BA, 1983)
· Ulisses Arthur (Viçosa/AL, 1993)
· Ulisses Mendes (Itinga/MG, 1955)
· Seu Valentim Conceição (Quilombo do Campinho da Indenpendência, Paraty/RJ, 1925-2023)
· Vera Ifaseyí (Rio de Janeiro/RR, 1958)
· Vicente de Paula Silva (Campo Belo/MG , 1930-1980)
· Vitória Vatroi (Recife/PE, 1989)
· VItória Cribb (Rio de Janeiro/RJ, 1996)
· Walla Capelobo (Congonhas/MG, 1992)
· Wallace Pato (Rio de Janeiro, 1994)
· Walter Firmo (Rio de Janeiro/RJ, 1937)
· Wilson Tibério (Porto Alegre/RS, 1920-2005)
· Yêdamaria (Salvador/BA, 1932-2016)
· Yhuri Cruz (Rio de Janeiro/RJ, 1991)
· Zé Barbosa (Olinda/PE, 1948)
· Zimar (Cutia/MA, 1959)
· Waleff Dias (Macapá/AP, 1993)
Este espaço abrange ensaios, críticas e artigos relacionados à esfera de atuação do Palco Giratório, ou seja, ao campo das artes cênicas de um modo geral. Estão reunidos desde ensaios críticos produzidos no âmbito do Projeto Cena Em Questão, realizado em Aldeias do Palco Giratório, e artigos produzidos pelos palestrantes envolvidos nos Seminários HistóriaS do Teatro Brasileiro e Historiografias da Dança Brasileira, realizados pelo Sesc em 2016 e 2018, respectivamente, nas cinco regiões geográficas do país. Tais seminários buscaram discutir e difundir as historiografias dos movimentos do teatro e da dança no Brasil, questionando as abordagens hegemônicas ainda presentes nos mais diversos contextos de ensino e pesquisa.
HistóriaS do Teatro Brasileiro – coordenação e curadoria da equipe de Artes Cênicas do Sesc Nacional com as pesquisadoras Ângela Reis e Ana Luísa Lima
Historiografias da Dança Brasileira – coordenação e curadoria da equipe de Artes Cênicas do Sesc Nacional com a pesquisadora Flavia Meireles
Cena em Questão
Histórias do Teatro Brasileiro
Cultura Teatral no Paraná – Walter Lima Torres Neto
Entre esquecimentos e negações, o teatro dos anos 1930 no Recife – Leidson Ferraz
História Oral do Teatro em Porto Alegre – Pesquisa História e Perspetivas do Teatro em Porto Alegre – Clóvis D. Massa
Histórias do Circo e do Teatro no Semiárido Brasileiro e suas Implicações na Educação – Reginaldo Carvalho da Silva
Histórias do Teatro Brasileiro – Angela de Castro Reis e Ana Luisa Lima
Histórias do Teatro no antigo Sul de Mato Grosso ou A Gênese do Teatro em Mato Grosso do Sul – Fabricio Moser
Histórias do Teatro-DF Por Meio da Documentação – Elizângela Carrijo
O Fazer Teatral em Manaus-Amazonas – Nereide de Oliveira Santiago
O Teatro Cearense em Síntese – Marcelo Farias Costa
Panorama do Teatro no Espírito Santo – Duilio Kuster
Performance da Plenitude e Performance da Ausência – Michele Campos de Miranda
Pesquisas que desvelam as histórias do teatro em Santa Catarina – Vera Collaço
Teatro Goiano – identidades que se constroem nas práticas do teatro de grupo – Ana Paula Teixeira
Teatro em Minas Gerais- Fernando Antonio Mencarelli
Teatro no Pará – Vanguardismos e Modernidades no Século XX – José Denis de Oliveira Bezerra
Historiografias da Dança Brasileira
O projeto Historiografias da Dança Brasileira se estruturou como uma série de 5 videoconferências sobre as diferentes narrativas das histórias da dança no Brasil tendo como objetivo principal colocar em diálogo a diversidade de perspectivas sobre a dança e problematizar o olhar hegemônico do eixo Sul-Sudeste.
O projeto abordou conceitos fundantes, tais como os de memória e acervo, que ainda não ganharam a abrangência que merecem tanto em espaços acadêmicos quanto em espaços de conhecimento em geral. Através da realização de palestras dialogadas, foram reunidos 3 pesquisadores de cada região do Brasil para compartilhar suas recentes buscas e investigações sobre esse tema, visibilizando e aprofundando conhecimentos que extrapolam uma abordagem linear e canônica sobre a dança. Cada encontro foi realizado em uma cidade distinta, mobilizando as equipes de cultura do Sesc e também artistas, professores, estudantes de dança e interessados em geral para debater conceitos, articular e integrar as ações de dança do Sesc com vistas a fortalecer o ainda necessário fomento desta linguagem artística nas instituições de cada estado.
O projeto é uma proposição da equipe de Artes Cênicas do Departamento Nacional do Sesc, realizado em parceria com a Gerência de Formação e Pesquisa com a assessoria da artista, pesquisadora e professora de dança Flavia Meireles. Ele está articulado às iniciativas de dança já realizadas nos últimos 6 anos por meio do projeto História das Artes Cênicas e Sesc Dramaturgias, que tem mapeado a atividade no Sesc.
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Assessoria externa em curadoria:
Flavia Meireles
Mestre em Artes Visuais na EBA/UFRJ e pesquisa o corpo e a dança em experimentação. Cria seus próprios trabalhos (Trabalho para Comer – FADA 2012, Sem nome, todos os usos – Prêmio Klauss Vianna 2008) e colaborou artisticamente com Paulo Caldas, João Saldanha, Marcela Levi, Gustavo Ciríaco entre outros. Esteve como artista-residente no Centre International des Récollets (Paris, 2010). Produziu os eventos “Uma noite com Yvonne Rainer e amigos” (2009), ABI PENSA A DANÇA (2011), Práticas do comum (2011) e Ciclo de Encontros: a Dança Carioca no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro (2012). Coordena o grupo de pesquisa Temas de Dança (FADA 2011 e Fomento à Cultura Carioca 2013).
Acesse os links abaixo:
A Historiografia da Dança no Amazonas: Fatos, sujeitos e coletividades
Bricolagem Historiográfica da Dança: Por uma Política de Re-existir
Casa Hoffmann: novas narrativas para a história da dança em Curitiba
Danças negras: historiografias e memórias de futuro
Historiografias da Dança Brasileira – Monica Fagundes Dantas
Historiografias do Desterro: ter um arquivo, ser um arquivo, mover um arquivo
Historiografias em dança, atual e contíguo
Laura Virgínia: Historiografias da Dança
Leituras de Movimento – Fomento, Difusão e Continuidade.
Memória da dança e a produção de seus arquivos na era digital
O Acervo como Corpo da Memória: Olhares pra Dança, Histórias e Afestos da Dança Cênica Goianense 1971-2000
Panorama da Dança no Espírito Santo
Pistas antropofágicas para descolonizar as historiografias de si na criação em dança
Projeto Historiografias da Dança Brasileira: traços, narrativas e percursos da amazônia sul – ocidental
Intercâmbio
Encontro entre um grupo do Palco Giratório e um grupo local para troca de ideias, experiências, técnicas, metodologias e processos criativos. Esse ano os intercâmbios também poderão ocorrer de modo remoto em plataformas digitais. A condição é que ambos os grupos assistam aos espetáculos uns dos outros, digital ou presencialmente, objetivando reflexões sobre o fazer artístico.
Ativação cênica
Conversas online com os artistas criadores integrantes do Palco Giratório sobre processos, metodologias práticas e modos de recepção dos trabalhos que compõem a programação nacional.
Pensamento giratório
Momento para reflexão e discussão aberta ao público que conta com a participação de grupos do Palco Giratório e de um convidado especial para uma mesa-redonda. Esse ano, contaremos com a participação do Coletivo 4Parede (PE) para realização de conversas online com os artistas que compõem a programação nacional sobre aspectos e a recepção dessas obra.
DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
Aldeia
As Aldeias são mostras de arte e cultura organizadas pelos Departamentos Regionais do Sesc de modo concomitante com a programação nacional de espetáculos do Palco Giratório, de modo a possibilitar que os trabalhos selecionados pela curadoria dialoguem com a produção local. Com o objetivo de estimular a produção e o consumo dos bens culturais, as Aldeias reafirmam assim o compromisso com o fomento a uma política para a produção e a difusão das artes cênicas em âmbito nacional. Durante todo o ano, elas vêm fortalecer os laços comunitários de artistas, espectadores e produtores, buscando inovar e diversificar o circuito cultural brasileiro.
Mostra
São ações de artes cênicas realizadas pelos Departamentos Regionais do Sesc que recebem uma programação parcial do circuito Palco Giratório. As mostras explicitam aspectos ou recortes específicos dos trabalhos selecionados a cada edição. A premissa das Mostras é produzir encontros entre artistas, grupos e coletivos de circo, dança e teatro com os públicos com vista à criação de uma zona de intercâmbio que favoreça o desenvolvimento da produção local. Esse ano algumas Mostras buscam articular dimensões digitais e presenciais, considerando as experiências cênicas surgidas durante a pandemia como caminhos possíveis para as artes da cena.
Festival
Ação que ocorre em um período de 30 dias em diversas capitais brasileiras que recebem todos os espetáculos do circuito nacional do Palco Giratório, incluindo a participação de espetáculos locais, espetáculos convidados e atividades paralelas. Esse ano o Festival Palco Giratório ocorrerá na cidade de Porto Alegre no mês de maio.
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