13 de outubro de 2025

Websérie documental, composta de seis episódios com diferentes artistas, mestres e mestras do centro-sul cearense, que se encontram no Museu Orgânico Mestra Ana da Rabeca para partilhar as suas histórias de vida e as suas expressões culturais e artísticas com a rabeca, a viola, a sanfona, a poesia, o cordel e a dança popular.

7 de outubro de 2025
25 de setembro de 2025

O Marco Referencial de Leitura representa um avanço estratégico no compromisso institucional do Sesc com a formação de leitores e a democratização do acesso à cultura escrita. Estruturado em cinco eixos temáticos, o documento oferece fundamentos conceituais, diretrizes e proposições que fortalecem o papel da leitura como direito social e como prática estruturante das ações educativas e culturais promovidas pelo Sesc.  Mais do que um texto técnico, é uma ferramenta de alinhamento entre nossas escolas, bibliotecas e demais espaços de mediação leitora, sinalizando princípios que orientam o planejamento, a execução e a avaliação das práticas de leitura. Ao reconhecer o leitor como sujeito ativo, múltiplo e histórico, e ao reafirmar a mediação como um campo complexo de escuta, afeto e repertório, o Sesc renova seu compromisso com a promoção de experiências transformadoras que ampliem os horizontes simbólicos dos indivíduos e das comunidades.

24 de setembro de 2025

O ano de 2025 trouxe para o Brasil o título de Capital Mundial do Livro. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) passou para a cidade do Rio de Janeiro a missão de contribuir com a difusão e a celebração da literatura na cena mundial. O Sesc, reconhecido por sua atuação no campo da leitura e pela consistência do trabalho desenvolvido em suas escolas, bibliotecas e espaço culturais, participa ativamente desse movimento com o lançamento do Marco Referencial de Leitura.

Equipes de todo o país participaram de evento na Biblioteca Nacional (RJ)

A publicação foi apresentada oficialmente em cerimônia na Biblioteca Nacional, espaço de grande representatividade na história do país, considerado pela UNESCO como uma das dez maiores bibliotecas do mundo. O Marco Referencial de Leitura é um documento que articula fundamentos conceituais, diretrizes e proposições, com objetivo de nortear práticas educativas e culturais do Sesc em todo país.

“Ao consolidar essas diretrizes, o Sesc reafirma uma história de décadas em favor da a leitura. Uma história feita de bibliotecas abertas às comunidades, de programas nacionais que incentivam o acesso ao livro, de escolas que compreendem a leitura como eixo estruturante da aprendizagem. Uma história que se renova nesse documento e se projeta como referência para instituições e para o Brasil”, definiu o gerente de Educação do Departamento Nacional do Sesc, Luiz Fernando Moraes.

Gestores e técnicos de Cultura e de Educação do Sesc de todo o país no Polo Educacional Sesc para o lançamento

A cerimônia fez parte de um encontro que reuniu gestores e técnicos de Cultura e de Educação do Sesc de todo o país no Polo Educacional Sesc. O evento contou com palestras e debates sobre eventos literários e formação de leitores, com a participação dos coautores do documento Rildo Cosson, Luciene Simões, Ester Rosa e Joice Ramos, além de convidados como Ninfa Parreiras, Volnei Canônica e Beto Silva. Na ocasião, também foi apresentado o Sesc Leitura Brasil, programa de fomento à leitura que prevê diversas ações integradas das áreas de educação e cultura, posicionando o Sesc como um agente ativo e transformador no cenário literário.

23 de setembro de 2025

 

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16 de setembro de 2025

Lançamento acontece entre 24 e 26 de setembro no Sesc Glória, em Vitória, com oficinas e apresentação das obras vencedoras

Uma das principais iniciativas de fomento ao cinema independente no Brasil, a Mostra Sesc de Cinema (MSDC) celebra sua 8ª edição com a exibição dos filmes selecionados no icônico prédio do Sesc Glória, em Vitória (ES). Realizado entre os dias 24 e 26 de setembro, o evento de lançamento também oferecerá oficinas com foco em formação e experimentação criativa para roteiristas e criadores da sétima arte. Após o lançamento, as produções serão exibidas em espaços do Sesc de vários estados, durante um ano.



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A Mostra Sesc de Cinema registrou este ano 2.145 inscrições, recorde histórico e um aumento de 40% em relação ao ano passado. “O número de obras inscritas comprova o quanto nosso audiovisual é rico e a importância de valorizarmos os profissionais da cadeia produtiva cinematográfica, cada vez mais reconhecida no mercado brasileiro e internacional. O Sistema Comércio atua no sentido de impulsionar o setor e o Sesc abre esse espaço, fundamental para dar visibilidade ao trabalho das novas gerações”, explica a Gerente interina de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Veronica Tomsic.

 

Exibição dos filmes vai ser realizado no Sesc Glória.

Esta edição contemplou 48 produções – 7 longas, 1 média e 40 curtas – de todas as regiões do país, que receberam um licenciamento total de aproximadamente R$ 200 mil. Das obras selecionadas, 50% são inéditas, reforçando o compromisso com a valorização de novos olhares e narrativas. Como ‘Enigmas no Rolê’, primeiro longa-metragem de Ulísver Silva. Produzido em Mato Grosso do Sul, a obra combina aventura, comédia e desafios lógicos para estimular o raciocínio entre jovens de periferia.

Temas como relações familiares, protagonismo feminino, sons brasileiros, qualidade de vida e amizade compõem o mosaico de produções dessa edição. O curta de Roraima ‘Isso é frescura?’, de Vanderlildo Silva, traz a questão da saúde mental, ao retratar uma jovem com crises de ansiedade e apoio que recebe de uma amiga. A produção está na seleção do First-Time Filmmaker da Lift-Off, uma mostra de cineastas estreantes realizada no famoso Pinewood Studios, no Reino Unido.

A violência das favelas do Rio de Janeiro é pano de fundo do documentário ‘Cartas pela Paz’, de Mariana Reade, Thays Acaibe e Patrick Zeiger, que trata o tema por meio de cartas e desenhos enviados por crianças ao STF, que expressam o desejo de viver sem medo.

Outro destaque é ‘Notícias da Lua’, filme de Santa Catarina do diretor, produtor e roteirista Sergio Azevedo. A trama retrata Luã, um menino autista fascinado por astronomia. Ao investigar o sumiço da lua, ele conta com a ajuda do zelador Astor, vivido pelo ator Otávio Augusto, que embarca na brincadeira como um astronauta. O protagonista da obra, Davi Burg, e o próprio diretor também estão no espectro autista.

O Panorama Infantojuvenil traz produções como ‘A História de Ayana’. Com direção de Cristiana Giustino e Luana Dias, o curta-metragem de animação narra a trajetória de uma jovem negra albina, que enfrenta os desafios impostos por uma sociedade marcada pelo racismo estrutural e as desigualdades sociais.

O filme “O Deserto de Akin” de Bernard Lessa, foi escolhido para fechar o evento. Ambientado em 2018, o filme segue Akin, um médico cubano que participa do programa Mais Médicos e é designado para uma cidade fictícia no Espírito Santo. Ao longo de sua jornada, ele estabelece vínculos profundos com a comunidade local. A obra se destaca por sua abordagem sensível e intimista, explorando temas como identidade, pertencimento e os desafios enfrentados por médicos estrangeiros no Brasil.

Oficinas

Com foco em democratizar o acesso ao conhecimento e incentivar o desenvolvimento de novos talentos, as oficinas oferecidas durante o lançamento buscam não apenas aprimorar habilidades, mas também estimular a troca de experiências entre realizadores, técnicos e demais agentes do audiovisual capixaba. São elas: Incubadora Audiovisual, com o coletivo feminino Remonta Audiovisual, que dará mentoria para propostas de projetos audiovisuais; oficina de Roteiro para Cena, com a escritora, ilustradora, roteirista Saskia Sá; e oficina de Foley (criação de trilhas sonoras), com o engenheiro de produção e áudio Brian Baltar.



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11 de setembro de 2025

O BiblioSesc, projeto do Sesc Brasil, comemora 20 anos de incentivo ao hábito da leitura em comunidades com pouco acesso a bibliotecas. Criado em 2005, na periferia do Recife (PE), o programa começou com uma única unidade móvel e hoje já conta com 45 bibliotecas itinerantes que percorrem todas as regiões do país.

O BiblioSesc completa 20 anos em 2025. A programação do Sesc na Flip teve momentos de celebração deste projeto.

Como funciona o BiblioSesc?

Os caminhões do BiblioSesc são adaptados com ar-condicionado, cadeiras e tendas, oferecendo conforto e acessibilidade. Cada unidade transporta um acervo de 3,5 mil livros, criteriosamente selecionados e constantemente renovados.

As estantes exibem opções para todas as idades:

  • romances e poesias
  • histórias em quadrinhos
  • biografias e dicionários
  • livros de culinária
  • materiais didáticos
  • audiolivros

Impacto do BiblioSesc em 20 anos

Em duas décadas de atuação, o BiblioSesc já realizou:

  • mais de 2,2 milhões de empréstimos de livros
  • atendimento a uma média de 300 mil pessoas por ano
  • presença em todas as regiões do Brasil

Além disso, os leitores contam com o apoio de profissionais capacitados e bibliotecários que garantem atendimento de qualidade.

Planos de expansão do BiblioSesc

Atualmente, o Sesc mantém 45 unidades móveis do BiblioSesc em funcionamento. A partir do próximo ano, está prevista uma ampla expansão do projeto, ampliando ainda mais o acesso gratuito à leitura e à cultura.

9 de setembro de 2025

Enquanto um grupo de jovens discutia a profissionalização na área de cultura, outro participava de uma oficina de capoeira e um terceiro aprendia técnicas para o uso de drones. Essa efervescência de saberes marcou o Festival LABmais – Laboratório Sesc de Artes, Mídias, Tecnologias e Juventudes, realizado entre 4 e 6 de setembro na cidade gaúcha de Caxias do Sul com o tema “Entre corres e conexões: o que sustenta as juventudes?”.

Sotaques e expressões típicas se misturaram na programação, que reuniu jovens participantes do projeto LABmais de 17 estados. E foram muitas as histórias contadas nos três dias de evento. Como a de Bitaté, índigena do povo Uru Eu Wau Wau, de Rondônia, que atua com tecnologias, drones e audiovisual para fortalecer a luta e a memória de seu território.

“Eu sou jovem, tenho 25 anos, assumi a responsabilidade de ser líder aos 19. Também trabalho com os mais velhos, eles me ensinam seus saberes ancestrais. Hoje estou aqui como aluno, como palestrante e como liderança do meu povo”, disse Bitaté, que reforça a importância da tecnologia na preservação dos direitos e da história dos povos indígenas. “Através do drone, a gente gravou o documentário O Território, que foi premiado em vários festivais do mundo, recebeu um Emmy de melhor fotografia e foi indicado no pré-oscar”, contou. O filme, que retrata a luta do povo Uru Eu Wau Wau contra o desmatamento e invasões na Amazônia, teve a maior parte das gravações realizadas pelos indígenas da aldeia durante a época da pandemia de Covid.

Quando a discussão foi profissionalização do jovem no meio cultural, a poeta e produtora cultural Nicoly Soares apontou a força da coletividade. “A gente não faz arte e cultura sozinho. O meu fazer é justamente dissipar a informação que eu busquei e consegui. Isso vem da minha formação enquanto coletividade. Me formei dentro de uma ocupação, hoje em dia sou representante legal do Instituto Cita (Canto de Integração de Todas as Artes), que existe há 15 anos em São Paulo. Dentro dessa lógica de ocupação, tudo e responsabilidade de todo mundo. A gente pensa e faz arte coletivamente. Faz parte do meu proceder enquanto profissional e daquilo que acredito que se deva ser enquanto artista de quebrada, periférica”, contou.

Premiada como melhor atriz no Festival de Gramado por sua atuação no curta Bom Dia Maika!, produzido por jovens do LABmais de Caxias do Sul, Mikaela Amaral pretende investir na carreira. “Há algum tempo tenho percebido que por mais que planeje e tenha objetivos, a vida sempre está me surpreendendo. Foi assim ao ganhar o prêmio de melhor atriz. Não esperava e isso fez surgir muitas possibilidades. Penso que esta conquista foi um sinal do universo confirmando que estou no caminho que preciso estar. Pretendo investir mais na carreira de atriz, esperançosa que daqui a dez anos poderei viver da arte e da atuação, em palcos de teatros e telas de cinema”, celebrou.

Criado em 2021, o LABmais tem como propósito ser um espaço de protagonismo para a juventude e seu potencial criativo. Gerente de Cultura do Departamento Regional no Rio Grande do Sul, Luciana Stella conta que o projeto supre uma lacuna na atuação da Instituição junto ao público jovem. “O Sesc tem uma história linda com a infância e a maturidade ativa. Mas havia uma lacuna para o público jovem e adolescente, que está buscando uma identidade e o mercado de trabalho. O LABmais cobre essa lacuna, com um olhar sobre as novas tecnologias, que motivam os jovens”, explica. “O corre da juventude é encontrar seu lugar no mundo. Porque o lugar da juventude é onde ela quiser estar. E que seja aqui dentro do Sesc também”, conclu

8 de setembro de 2025

 

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28 de agosto de 2025

Escritores foram selecionados entre mais de 2,4 mil obras inscritas nas categorias romance, conto e poesia

Escritores da Bahia, Minas Gerais e São Paulo venceram o Prêmio Sesc de Literatura da edição 2025. “Goiás”, do paulista Marcus Groza, foi o melhor Romance; o livro “Massaranduba”, de Abáz (BA), venceu na categoria Conto; e “Escalar cansa”, de Leonardo Piana (MG), foi o selecionado em Poesia. As obras foram escolhidas entre 2.451 inscritas, sendo 1.168 livros de poesia, 599 de contos e 684 romances. Os vencedores terão seus livros publicados pela Editora Senac Rio e recebem uma premiação em dinheiro no valor de R$30 mil cada.

“O Prêmio Sesc de Literatura é um dos mais importantes reconhecimentos à nova literatura, iniciativa que há mais de duas décadas revela e valoriza novos escritores brasileiros, reforçando o compromisso da instituição com o fomento à cultura, à formação de leitores e revelação de novos talentos. Acreditamos que a literatura é um instrumento essencial de transformação e nos orgulhamos de contribuir para a renovação do nosso panorama literário”, comemora a gerente de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Veronica Tomsic.

Conheça os premiados deste ano

Marcus Groza é poeta, dramaturgo, professor e encenador. Tem doutorado em Artes Cênicas pela UNIRIO, é mestre em Artes pela UNESP e graduado em Filosofia pela USP. Participou com poemas falados em programas de TV e festivais; concebeu e codirigiu o espetáculo de dança-teatro “Woyzeck” (2021) e atua também como editor, tradutor e iluminador. Para o Prêmio Sesc de Literatura, embarcou em um novo gênero e escreveu o romance vencedor de 2025. “Meu hábito de ler foi estimulado pela minha mãe e comecei por Agatha Christie. A partir daí, a narratividade ganhou importância para mim e o meu chão se tornou a palavra, apesar de gostar de transitar por todas as áreas da arte”. “Goiás” mistura memória, crítica social e poesia, com forte carga simbólica e emocional. O protagonista, um cachorro farejador caramelo, que atua em operações de resgate, representa a resistência, a alegria e a dor diante da devastação humana e ambiental. A obra alterna entre missões de resgate e reflexões sobre a vida e a morte.

Marcus Groza foi o vencedor na categoria Romance, com o livro “Goiás”.

Abáz, nasceu em Salvador (BA), tem 31 anos, é formado em História pela UFBA, mestre (UFMG) e doutorando (USP) em Educação. Atua como professor na rede municipal de São Paulo. Começou a escrever em 2024, quando participou de oficinas de literatura e conseguiu vencer a timidez e mostrar os seus textos. “Comecei a escrever há exatamente um ano, em agosto de 2024, quando fiz a primeira oficina, e hoje me tornei vencedor do Prêmio Sesc de Literatura. Isso parece um sonho”. “Massaranduba”, sua primeira obra publicada, é uma coletânea de contos que retrata o cotidiano de personagens marginalizados em diferentes contextos urbanos e de periferias. O livro transita entre o trágico e o cômico, o absurdo e o real, revelando histórias de violência, afeto, fé e sobrevivência.

O livro “Massaranduba” venceu o prêmio neste ano na categoria Conto. O autor, Abáz, é baiano e professor da rede municipal de São Paulo.

Estreante na categoria Poesia, Leonardo Piana nasceu em Andradas, Minas Gerais. Formado em Comunicação pela USP, é escritor e servidor público. Antes de se aventurar na poesia, escreveu dois romances. O primeiro, “Sismógrafo”, venceu o Prêmio Cidade de Belo Horizonte e foi finalista dos prêmios Jabuti, São Paulo de Literatura e Mix Literário. O livro também está em processo de adaptação para o cinema. “Tarde no planeta”, seu segundo romance, também venceu o Prêmio Cidade de Belo Horizonte e será publicado em setembro deste ano. “Eu tenho poemas que escrevi na primeira fase da infância guardados na casa dos meus avós. Meu interesse pela literatura e, principalmente, pela poesia, começou muito cedo. Para mim, ganhar o prêmio foi uma surpresa, porque eu não era poeta. Talvez agora eu esteja me tornando poeta também”. “Escalar Cansa” é um livro de poemas que entrelaça referências da mitologia grega com experiências contemporâneas de afeto, dor, resistência e identidade, revelando uma narrativa lírica que engloba memória familiar e o peso da existência.

Leonardo Piana é o autor que venceu na categoria Poesia com a obra “Escalar Cansa”

Os autores vencedores serão apresentados ao público em uma cerimônia com noite de autógrafos no fim do ano. Após a publicação, os livros serão vendidos em livrarias online e físicas por todo país e distribuídos na rede de bibliotecas e escolas do Sesc, em todas as regiões. Os escritores participarão, ainda, de bate-papos e mesas redondas em eventos culturais promovidos pelo Sesc ao longo de 2026. Veja abaixo a lista com todos os finalistas em cada categoria:

 

Finalistas

Categoria Romance

A sete palmos a terra gesta – Fernanda Fragoso Zanelli

Inácia – Carla Carneiro do Nascimento

Tempo de Clarisse – Lucas Alves Cunha

Cartas para Olívia – Arzírio Alberto Cardoso

Mirante – Lécio Cordeiro de Souza

O Senhor Presidente vai à Ilíria – Bruna Luisa Schmitz dos Santos

Como aprender a boiar – Marcela Araruna de Aquino

Vamos jantar Saramago – Paulo Eduardo Righi

…metâmeros… – Milena Martins Moura

O palhaço, o poeta e eu – Rômulo César Lapenda Rodrigues de Melo

Ramal 65 – Vasni de Almeida

Evangelho de Dante – Marcelo Novo e Trigueiros

Copo sujo – Joao Daniel Cardoso de Lima

Tartarugas marinhas – Rita Isadora Pessoa Soares de Lima

 

Categoria Conto

Flores noturnas desabrocham nas trevas – Márcia Silva de Oliveira Moura

Uma fome antiga – Maíra Barbosa Ferreira da Silva

O tempo que nós inventamos – Anne Torrecilha

Cigarras – Marianna Gómez Strenge Tórgo

O ruído do pássaro – Manuela Del Lama Titoto

O sumiço do boi de reisado – José Francisco dos Santos

Lobos à espreita – Helena Lukianski

Matrioskas – Nadja Maria de Farias Bereicoa

Um pouco antes de uma vez por todas – Marcos Namba Beccari

Graus de separação – Giovanna Theresa Martini Mazetto Gallo

A hierarquia da miséria – Dioleni Santanna Motta

Brinde à discórdia – Davi Bezerra Souto

Cheiro de cigarro nas escadas – Ana Gabriela Rebelo dos Santos

O homem de chinelo – Maurício Martins de Oliveira

 

Categoria Poesia

O verniz dos reflexos – Leonardo de Oliveira Guaragni

Baculejo – Marcelo Luiz da Silva

O nome do futuro é Janaina – Anderson Henrique Lucht

Ficções do dicionário – Ewerton Martins Ribeiro

Me escreve – Ágata de Mesquita Barbi

Formas do Não (poemas da vida gasta) – Luís Felipe Ferrari

Mania de desaparecer – Priscilla Thuany Cruz Fernandes da Costa

A parte mais bonita do corpo é a crista ilíaca – Luísa Loureiro Monteiro de Castro Teixeira

Refrão – Eduardo Fernando Marques Mazarão

Como se a brasa depurasse – Cleiton Galvão de Mesquita Furtado

O não lugar – Karine Alves Matias

 

A Premiação

Criado em 2003, o Prêmio Sesc de Literatura já recebeu cerca de 24 mil originais e revelou ao mercado editorial 43 novos autores. Os trabalhos inscritos são analisados por comissões julgadoras de diferentes regiões do país, compostas por renomados escritores, jornalistas e críticos literários. O processo de avaliação tem como base o anonimato tanto dos autores quanto do júri, garantindo a lisura do projeto e a liberdade de análise das comissões julgadoras, que fazem a seleção pelo mérito literário, com soberania sobre a decisão final. Os autores devem ser inéditos nas categorias pelas quais concorrem, ou seja, sem obras publicadas na categoria escolhida.